Investing.com – Os contratos futuros de ouro encerraram a sexta-feira em alta uma vez que os relatórios econômicos norte-americanos recentes reduziram as preocupações quanto a um possível encerramento antecipado do programa de estímulo do Banco Central dos EUA (Fed).
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto subiram 0,32% na sexta-feira, para US$ 1.333,05 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.295,45 por onça-troy, a baixa de 21 de julho, e resistência em US$ 1.375,85, a alta de 19 de junho.
Na semana, o preço do ouro avançou 1,55%.
Na terça-feira, o preço do ouro negociado na Comex subiu para US$ 1.347,85 por onça-troy, uma alta de quase cinco semanas, um dia após um relatório mais fraco que o esperado sobre as vendas de imóveis residenciais nos EUA ter alimentado as especulações do mercado de que o Fed manterá suas medidas de estímulo por enquanto.
A Associação Nacional de Corretores (NAR) informou que as vendas de imóveis residenciais saldos caíram 1,2% em junho, para 5,08 milhões de unidades, não atingindo as expectativas do mercado de uma alta de 0,6%, para 5,25 milhões de unidades em junho.
As vendas de maio foram revistas para 5,14 milhões em comparação com os 5,18 milhões registrados anteriormente.
Um relatório adicionou que as vendas subiram 15,2% em comparação com junho do ano passado, ao passo que o preço médio de imóveis residenciais saltou 13,5% numa base anual.
Embora os números indicaram que a recuperação continua no setor de habitação, os mercados concluíram que os números foram fracos o suficiente para fazer as autoridades monetárias manterem os programas de estímulo por enquanto.
As autoridades do Fed disseram que acompanharão atentamente dados econômicos ao decidir quando reduzir e eventualmente encerrar os programas de estímulo.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, o Fed deve divulgar sua declaração mensal de política monetária, que será atentamente observada em busca de indicações sobre o futuro do programa de estímulo do banco central.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,91% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 19,97 por onça-troy. Apesar das perdas de sexta-feira, os futuros de prata ganharam 0,78% na semana.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro despencou 2,54% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,105 por libra-peso.
O metal vermelho caiu porque os traders retiraram dinheiro do mercado para bloquear ganhos após a forte recuperação de segunda-feira que fez os preços atingirem uma alta de cinco semanas.
Entretanto, as perdas ficaram limitadas em meio a esperanças de que os legisladores na China introduzirão novas medidas de flexibilização visando a impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo e maior consumidor do metal industrial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
O preço do cobre negociado na Comex caiu 1,86% na semana.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em agosto subiram 0,32% na sexta-feira, para US$ 1.333,05 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.295,45 por onça-troy, a baixa de 21 de julho, e resistência em US$ 1.375,85, a alta de 19 de junho.
Na semana, o preço do ouro avançou 1,55%.
Na terça-feira, o preço do ouro negociado na Comex subiu para US$ 1.347,85 por onça-troy, uma alta de quase cinco semanas, um dia após um relatório mais fraco que o esperado sobre as vendas de imóveis residenciais nos EUA ter alimentado as especulações do mercado de que o Fed manterá suas medidas de estímulo por enquanto.
A Associação Nacional de Corretores (NAR) informou que as vendas de imóveis residenciais saldos caíram 1,2% em junho, para 5,08 milhões de unidades, não atingindo as expectativas do mercado de uma alta de 0,6%, para 5,25 milhões de unidades em junho.
As vendas de maio foram revistas para 5,14 milhões em comparação com os 5,18 milhões registrados anteriormente.
Um relatório adicionou que as vendas subiram 15,2% em comparação com junho do ano passado, ao passo que o preço médio de imóveis residenciais saltou 13,5% numa base anual.
Embora os números indicaram que a recuperação continua no setor de habitação, os mercados concluíram que os números foram fracos o suficiente para fazer as autoridades monetárias manterem os programas de estímulo por enquanto.
As autoridades do Fed disseram que acompanharão atentamente dados econômicos ao decidir quando reduzir e eventualmente encerrar os programas de estímulo.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, o Fed deve divulgar sua declaração mensal de política monetária, que será atentamente observada em busca de indicações sobre o futuro do programa de estímulo do banco central.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro caiu 0,91% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 19,97 por onça-troy. Apesar das perdas de sexta-feira, os futuros de prata ganharam 0,78% na semana.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro despencou 2,54% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,105 por libra-peso.
O metal vermelho caiu porque os traders retiraram dinheiro do mercado para bloquear ganhos após a forte recuperação de segunda-feira que fez os preços atingirem uma alta de cinco semanas.
Entretanto, as perdas ficaram limitadas em meio a esperanças de que os legisladores na China introduzirão novas medidas de flexibilização visando a impulsionar o crescimento na segunda maior economia do mundo e maior consumidor do metal industrial.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
O preço do cobre negociado na Comex caiu 1,86% na semana.