Investing.com – Os contratos futuros de ouro saíram de uma baixa de duas semanas e encerraram a sessão de sexta-feira pouco alterados após dados mais fracos que o projetado sobre o emprego nos EUA terem enfraquecido as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de estímulo nos próximos meses.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro recuaram 0,02% na sexta-feira, para encerrar a semana em US$ 1.310,95 por onça-troy.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,65 por onça-troy, a baixa de sexta-feira e o nível mais fraco desde 19 de julho, e resistência em US$ 1.330,55, a alta de quinta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 162.000 postos de emprego em julho, mais do que o ganho de 184.000 projetado pelos economistas. Os números de junho foram revistos para uma queda de 188.000, de 195.000 relatados anteriormente.
A taxa de desemprego caiu para 7,4% de 7,6% registrado em junho, parcialmente em virtude de mais pessoas deixando a força de trabalho.
Os dados foram divulgados em meio a incertezas cada vez maiores quanto ao futuro do programa de estímulo do banco central norte-americano após o Fed ter dito, na quarta-feira, que continuaria comprando mensalmente US$ 85 bilhões em hipotecas e títulos do Tesouro e não ter dado nenhuma dica sobre os planos de reduzir seu programa de compra de ativos.
Apesar do desempenho estável de sexta-feira, o preço do ouro perdeu 1,65% na semana, a primeira queda semanal em quatro semanas, após a divulgação no início da semana de dados econômicos norte-americanos positivos.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou na quinta-feira que o número de pessoas que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 19.000, para um ajuste sazonal de 326.000, o menor nível desde janeiro de 2008.
Enquanto isso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou que seu índice gerente de compras (PMI) caiu para 55,4 em julho, o maior nível desde abril de 2011, acima de uma leitura de 50,9 em junho.
Os dados robustos foram foram divulgados após o Ministério do Trabalho disse na quarta-feira que o produto interno bruto (PIB) cresceu em uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,7% nos três meses até junho, superando as expectativas de um crescimento de 1%.
Esses dados seguiram um relatório da empresa de processamento de folha de pagamento ADP, que informou que os empregos privados no setor não agrícola cresceram por um ajuste sazonal de 200.000 no mês de julho, superando as projeções de um aumento de 180.000.
Qualquer melhora na economia norte-americano deve reforçar a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os EUA devem publicar dados sobre a atividade no setor de serviços bem como um relatório sobre a balança comercial para tentar medir ainda mais a força da economia norte-americana.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,2% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 19,85 por onça-troy. Apesar dos ganhos de sexta-feira, os futuros de prata perderam 0,6% na semana.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,1% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,168 por libra-peso. Na semana, o preço do ouro avançou 2%.
Os traders de cobre estão aguardando os dados sobre a balança comercial da China bem como o relatório sobre inflação e produção industrial, em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas da nação asiática.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro recuaram 0,02% na sexta-feira, para encerrar a semana em US$ 1.310,95 por onça-troy.
Espera-se que os futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,65 por onça-troy, a baixa de sexta-feira e o nível mais fraco desde 19 de julho, e resistência em US$ 1.330,55, a alta de quinta-feira.
O Ministério do Trabalho dos EUA disse que a economia norte-americana gerou 162.000 postos de emprego em julho, mais do que o ganho de 184.000 projetado pelos economistas. Os números de junho foram revistos para uma queda de 188.000, de 195.000 relatados anteriormente.
A taxa de desemprego caiu para 7,4% de 7,6% registrado em junho, parcialmente em virtude de mais pessoas deixando a força de trabalho.
Os dados foram divulgados em meio a incertezas cada vez maiores quanto ao futuro do programa de estímulo do banco central norte-americano após o Fed ter dito, na quarta-feira, que continuaria comprando mensalmente US$ 85 bilhões em hipotecas e títulos do Tesouro e não ter dado nenhuma dica sobre os planos de reduzir seu programa de compra de ativos.
Apesar do desempenho estável de sexta-feira, o preço do ouro perdeu 1,65% na semana, a primeira queda semanal em quatro semanas, após a divulgação no início da semana de dados econômicos norte-americanos positivos.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou na quinta-feira que o número de pessoas que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada no país caiu em 19.000, para um ajuste sazonal de 326.000, o menor nível desde janeiro de 2008.
Enquanto isso, o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) informou que seu índice gerente de compras (PMI) caiu para 55,4 em julho, o maior nível desde abril de 2011, acima de uma leitura de 50,9 em junho.
Os dados robustos foram foram divulgados após o Ministério do Trabalho disse na quarta-feira que o produto interno bruto (PIB) cresceu em uma taxa anual ajustada sazonalmente de 1,7% nos três meses até junho, superando as expectativas de um crescimento de 1%.
Esses dados seguiram um relatório da empresa de processamento de folha de pagamento ADP, que informou que os empregos privados no setor não agrícola cresceram por um ajuste sazonal de 200.000 no mês de julho, superando as projeções de um aumento de 180.000.
Qualquer melhora na economia norte-americano deve reforçar a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Nesta semana, os EUA devem publicar dados sobre a atividade no setor de serviços bem como um relatório sobre a balança comercial para tentar medir ainda mais a força da economia norte-americana.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro recuperou-se 1,2% na sexta-feira, fechando a semana em US$ 19,85 por onça-troy. Apesar dos ganhos de sexta-feira, os futuros de prata perderam 0,6% na semana.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,1% na sexta-feira e fechou a semana em US$ 3,168 por libra-peso. Na semana, o preço do ouro avançou 2%.
Os traders de cobre estão aguardando os dados sobre a balança comercial da China bem como o relatório sobre inflação e produção industrial, em meio a preocupações contínuas com as perspectivas econômicas da nação asiática.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.