Investing.com – Os contratos futuros de ouro recuperaram-se mais de 2% e atingiram uma alta de três semanas nesta segunda-feira uma vez que houve uma série de compras técnicas após os preços terem ficado acima dos níveis-chave de resistência.
O sentimento do mercado melhorou após dados terem mostrado que as participações no SPDR Gold Trust, o maior fundo de investimentos associados ao ouro, aumentaram na sexta-feira pela primeira vez desde junho.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.339,60 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 2,1%.
No início do dia, os preços do ouro subiram até 2,3%, para US$ 1.342,90 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 24 de julho.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro subiu 0,2%, a US$ 1.312,20 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,80 por onça-troy, a baixa de 8 de agosto, e resistência de curto-prazo em US$ 1.347,85, a alta de 23 de julho.
Os ganhos do ouro aumentaram após a commodity ter ficado acima do nível de resistência técnica, perto de US$ 1.335, desencadeando uma série de pedidos automáticos de compra.
Enquanto isso, os dados do SPDR Gold Trust Fund mostraram que os ativos no maior fundo de investimentos associados a ouro cresceu na sexta-feira 1,8 toneladas métricas, para 119,13 toneladas métricas, apresentando a primeira alta desde 10 de junho.
Os traders de ouro estão agora aguardando o relatório de terça-feira sobre as vendas no varejo dos EUA bem como os discursos das autoridades seniores do Fed no final da semana em meio a especulações contínuas quanto a quando o Fed pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro alavancou 4%, para US$ 21,21 por onça-troy, o nível mais forte desde de 19 de junho.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,3%, para US$ 3,317 por libra-peso, o maior nível desde 7 de junho.
O apetite pelo metal vermelho melhorou após dados divulgados na sexta-feira terem enfraquecido as preocupações com uma desaceleração na economia chinesa.
Dados oficiais divulgados mostraram que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o esperado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado, aliviando os temores quanto a uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
O sentimento do mercado recebeu mais apoio após o jornal diário de Hong Kong South China Morning Post ter noticiado que Pequim estava “oferecendo silenciosamente estímulo financeiro” a cidades e províncias importantes com o objetivo de dar apoio ao crescimento econômico.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
O sentimento do mercado melhorou após dados terem mostrado que as participações no SPDR Gold Trust, o maior fundo de investimentos associados ao ouro, aumentaram na sexta-feira pela primeira vez desde junho.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro foram negociados a US$ 1.339,60 por onça-troy nas negociações norte-americanas da manhã, subindo 2,1%.
No início do dia, os preços do ouro subiram até 2,3%, para US$ 1.342,90 por onça-troy, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 24 de julho.
Na sexta-feira, o contrato de dezembro subiu 0,2%, a US$ 1.312,20 por onça-troy.
Espera-se que os contratos futuros de ouro encontrem suporte em US$ 1.282,80 por onça-troy, a baixa de 8 de agosto, e resistência de curto-prazo em US$ 1.347,85, a alta de 23 de julho.
Os ganhos do ouro aumentaram após a commodity ter ficado acima do nível de resistência técnica, perto de US$ 1.335, desencadeando uma série de pedidos automáticos de compra.
Enquanto isso, os dados do SPDR Gold Trust Fund mostraram que os ativos no maior fundo de investimentos associados a ouro cresceu na sexta-feira 1,8 toneladas métricas, para 119,13 toneladas métricas, apresentando a primeira alta desde 10 de junho.
Os traders de ouro estão agora aguardando o relatório de terça-feira sobre as vendas no varejo dos EUA bem como os discursos das autoridades seniores do Fed no final da semana em meio a especulações contínuas quanto a quando o Fed pode começar a reduzir seu programa de compra de ativos.
Recentemente, os investidores vêm acompanhando atentamente os relatórios sobre dados norte-americanos na tentativa de medir se esses dados fortalecerão ou enfraquecerão a possibilidade de reduzir as compras de ativo.
Qualquer melhora na economia norte-americana deve reforçar a visão de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O metal precioso está no caminho de registrar uma perda de quase 21% no ano em meio a preocupações de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos até o final do ano.
Os movimentos do preço do ouro este ano vêm acompanhando as alterações nas expectativas quanto a se o banco central norte-americano encerrará ou não seu programa de flexibilização mais cedo que o esperado.
Um fim do estímulo pode ser um golpe para o ouro, que tem prosperado na demanda oriunda dos investidores que compram ouro a hedge em relação a riscos inflacionários de políticas monetárias flexibilizadas.
Na divisão Comex, a prata para entrega em setembro alavancou 4%, para US$ 21,21 por onça-troy, o nível mais forte desde de 19 de junho.
Enquanto isso, o cobre para entrega em setembro subiu 0,3%, para US$ 3,317 por libra-peso, o maior nível desde 7 de junho.
O apetite pelo metal vermelho melhorou após dados divulgados na sexta-feira terem enfraquecido as preocupações com uma desaceleração na economia chinesa.
Dados oficiais divulgados mostraram que a produção industrial chinesa subiu significativamente mais que o esperado em julho e que o índice de preços ao consumidor permaneceu inalterado, aliviando os temores quanto a uma desaceleração na segunda maior economia do mundo.
O sentimento do mercado recebeu mais apoio após o jornal diário de Hong Kong South China Morning Post ter noticiado que Pequim estava “oferecendo silenciosamente estímulo financeiro” a cidades e províncias importantes com o objetivo de dar apoio ao crescimento econômico.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.