Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que os investidores permaneceram focados nas previsões para a política monetária do Federal Reserve (Fed), antes do discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, na tarde de hoje.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.668,85 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5% no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa de negociação entre US$ 1.659,85 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.669,65 por onça-troy, a alta da sessão. Em 4 de janeiro, os futuros de ouro caíram para US$ 1.626,05 por onça-troy, o menor nível desde 21 de agosto.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.680,95, a alta de 30 de dezembro.
Os traders de ouro estavam aguardando um discurso de Ben Bernanke sobre a política monetária e recuperação da crise financeira global, na segunda-feira, em meio a especulações de que o presidente do Fed vai suprimir as especulações sobre o encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização quantitativa.
Em 4 de janeiro, os contratos futuros de ouro caíram para uma baixa de quatro meses, após a ata da reunião de dezembro do Fed ter indicado que o banco central pode encerrar seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
O programa de flexibilização quantitativa do Fed é visto por muitos investidores como uma fonte principal de liquidez que enfraquece o dólar norte-americano e ajuda a apoiar os preços das commodities e de outros ativos pesados, incluindo o ouro.
Os ganhos do ouro também surgiram após o euro ter se recuperado para uma alta de 11 meses em relação ao dólar nortea-mericano, uma vez que a moeda única continuou sendo apoiada após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito na semana passada que haveria este ano uma recuperação gradual na economia da zona do euro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,51.
O ouro dominado pelo dólar tende a ser negociado de forma inversa à da moeda dos EUA.
Indicações de melhora na demanda física pelo metal precioso na China, antes da Ano Novo Lunar do país, deram apoio aos ganhos.
A demanda oriunda da nação asiática geralmente aumenta antes do Natal e dura até o Ano Novo Lunar, em fevereiro. A China é o maior consumidor de ouro depois da Índia.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março mostrou recuperação de 1,2%, para US$ 30,76 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março subiu 0,75%, para US$ 3,681 por libra-peso.
Os traders de cobre estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática deve divulgar dados do governo sobre o tamanho de sua economia em 18 de janeiro. A China é o maior consumidor mundial de cobre, representando quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros de ouro para entrega em fevereiro foram negociados a US$ 1.668,85 por onça-troy durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,5% no dia.
Os preços ficaram estagnados em uma faixa de negociação entre US$ 1.659,85 por onça-troy, a baixa diária, e US$ 1.669,65 por onça-troy, a alta da sessão. Em 4 de janeiro, os futuros de ouro caíram para US$ 1.626,05 por onça-troy, o menor nível desde 21 de agosto.
Os futuros de ouro estavam propensos a encontrar apoio em US$ 1.626,05 por onça troy, a baixa de 4 de janeiro, e resistência em US$ 1.680,95, a alta de 30 de dezembro.
Os traders de ouro estavam aguardando um discurso de Ben Bernanke sobre a política monetária e recuperação da crise financeira global, na segunda-feira, em meio a especulações de que o presidente do Fed vai suprimir as especulações sobre o encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização quantitativa.
Em 4 de janeiro, os contratos futuros de ouro caíram para uma baixa de quatro meses, após a ata da reunião de dezembro do Fed ter indicado que o banco central pode encerrar seu programa de compra de títulos mais cedo que o esperado.
O programa de flexibilização quantitativa do Fed é visto por muitos investidores como uma fonte principal de liquidez que enfraquece o dólar norte-americano e ajuda a apoiar os preços das commodities e de outros ativos pesados, incluindo o ouro.
Os ganhos do ouro também surgiram após o euro ter se recuperado para uma alta de 11 meses em relação ao dólar nortea-mericano, uma vez que a moeda única continuou sendo apoiada após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito na semana passada que haveria este ano uma recuperação gradual na economia da zona do euro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,51.
O ouro dominado pelo dólar tende a ser negociado de forma inversa à da moeda dos EUA.
Indicações de melhora na demanda física pelo metal precioso na China, antes da Ano Novo Lunar do país, deram apoio aos ganhos.
A demanda oriunda da nação asiática geralmente aumenta antes do Natal e dura até o Ano Novo Lunar, em fevereiro. A China é o maior consumidor de ouro depois da Índia.
Na divisão Comex, a prata para entrega em março mostrou recuperação de 1,2%, para US$ 30,76 por onça-troy, ao passo que o cobre para entrega em março subiu 0,75%, para US$ 3,681 por libra-peso.
Os traders de cobre estavam aguardando dados da China sobre o produto interno bruto do quarto trimestre em busca de sinais de uma recuperação na segunda maior economia do mundo.
A nação asiática deve divulgar dados do governo sobre o tamanho de sua economia em 18 de janeiro. A China é o maior consumidor mundial de cobre, representando quase 40% do consumo mundial no ano passado.