Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nesta quinta-feira após a divulgação de dados norte-americanos mistos ter alimentado as incertezas quanto a se o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir em breve seu programa de estímulo.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 104,39 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,94%.
Na quarta-feira, o contrato de setembro ficou em 1,72%, a US$ 105,39 o barril.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada cresceu 7.000, para um ajuste sazonal de 343.000, comparada com as projeções de um aumento de 6.000, para 340.000.
Separadamente, o Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos de bens duráveis subiram por um ajuste sazonal de 4,2% em junho, comparados com as expectativas de uma alta de 1,3%.
Os bens duráveis no mês de maio foram revistos para um aumento de 5,2%, de um aumento de 3,7% relatado anteriormente.
Os pedidos de bens duráveis que excluem itens voláteis de transporte ficaram estáveis em junho, em comparação com as expectativas de um aumento de 0,5%.
Os relatórios foram divulgados após dados oficiais de ontem, que mostraram que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA saltaram para uma alta de cinco anos em junho, terem aumentado as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,33%, para US$ 106,84 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,45 por barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 104,39 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,94%.
Na quarta-feira, o contrato de setembro ficou em 1,72%, a US$ 105,39 o barril.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana passada cresceu 7.000, para um ajuste sazonal de 343.000, comparada com as projeções de um aumento de 6.000, para 340.000.
Separadamente, o Ministério do Comércio dos EUA informou que os pedidos de bens duráveis subiram por um ajuste sazonal de 4,2% em junho, comparados com as expectativas de uma alta de 1,3%.
Os bens duráveis no mês de maio foram revistos para um aumento de 5,2%, de um aumento de 3,7% relatado anteriormente.
Os pedidos de bens duráveis que excluem itens voláteis de transporte ficaram estáveis em junho, em comparação com as expectativas de um aumento de 0,5%.
Os relatórios foram divulgados após dados oficiais de ontem, que mostraram que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA saltaram para uma alta de cinco anos em junho, terem aumentado as expectativas de que o Fed começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,33%, para US$ 106,84 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,45 por barril.