Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nesta quarta-feira uma vez que dados fortes sobre a habitação nos EUA fizeram o dólar norte-americano subir, embora um relatório do governo norte-americano tenha mostrado que as reservas de petróleo caíram significativamente mais que o esperado na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 106,75 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,45%.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto do país caíram 2,8 milhões de barris na semana encerrada em 19 de julho, confundindo as expectativas de uma queda de 2,4 milhões de barris.
As reservas totais de petróleo bruto dos EUA ficaram em 364,2 milhões de barris a partir da semana passada.
Mas o preço do petróleo permaneceu sob pressão, uma vez que o Ministério do Comércio disse que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA saltaram 8,3%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 497.000 unidades, o maior nível desde maio de 2008.
Os analistas esperavam que as vendas de imóveis residenciais novos subisse 1,8%, para uma taxa anual de 482.000.
Os dados impulsionaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na semana passada que o ritmo das compras de ativos do banco depende de dados econômicos.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os traders também estão cautelosos após a leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura da China ter caído em julho para 47,7, uma baixa de 11 meses, de uma leitura final de 48,2 no mês passado. Os analistas esperavam que o índice subisse para 48,6.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo, atrás dos EUA.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,80%, para US$ 107,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 0,78 por barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 106,75 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,45%.
A Administração de Informações de Energia (EIA) dos EUA disse em seu relatório semanal que os estoques de petróleo bruto do país caíram 2,8 milhões de barris na semana encerrada em 19 de julho, confundindo as expectativas de uma queda de 2,4 milhões de barris.
As reservas totais de petróleo bruto dos EUA ficaram em 364,2 milhões de barris a partir da semana passada.
Mas o preço do petróleo permaneceu sob pressão, uma vez que o Ministério do Comércio disse que as vendas de imóveis residenciais novos nos EUA saltaram 8,3%, para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 497.000 unidades, o maior nível desde maio de 2008.
Os analistas esperavam que as vendas de imóveis residenciais novos subisse 1,8%, para uma taxa anual de 482.000.
Os dados impulsionaram as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos no final deste ano após o presidente do Fed, Ben Bernanke, ter dito na semana passada que o ritmo das compras de ativos do banco depende de dados econômicos.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os traders também estão cautelosos após a leitura preliminar do índice de gerentes de compra (PMI) HSBC para o setor de manufatura da China ter caído em julho para 47,7, uma baixa de 11 meses, de uma leitura final de 48,2 no mês passado. Os analistas esperavam que o índice subisse para 48,6.
A China é o segundo maior consumidor mundial de petróleo, atrás dos EUA.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,80%, para US$ 107,53 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 0,78 por barril.