Investing.com – Os contratos futuros de petróleo permaneceram em baixa nesta segunda-feira uma vez que os comentários do príncipe saudita Alwaleed bin Talal continuaram pesando sobre os preços, ao passo que os investidores estão aguardando a próxima declaração de política do Banco Central dos EUA (Fed) em busca de indicações sobre o futuro do programa de estímulo do banco central.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 104,33 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,35% no dia.
Na quarta-feira, o contrato de setembro ficou em 0,75%, a US$ 104,13 o barril.
O preço do petróleo ficou sob pressão após Alwaleed bin Talal ter dito que há uma “queda clara e cada vez maior" na demanda pelo petróleo dos membros da OPEP, especialmente da Arábia Saudita.
Em uma carta aberta ao ministro saudita do petróleo Ali Al-Naimi, o príncipe Alwaleed bin Talal adicionou que o reino não conseguirá elevar a capacidade de produção para 15 milhões de barris de petróleo por dia conforme planejado.
A Arábia Saudita responde por 12,9% da produção mundial de petróleo.
Nos EUA, dados mostraram mais cedo que as vendas pendentes de imóveis residenciais nos EUA caíram 0,4% em junho, menos que a queda esperada de 1%, após uma alta de 5,8% no mês anterior.
Os dados foram divulgados uma vez que os mercados estão aguardando a próxima reunião de política do Fed após uma série de relatórios norte-americanos mistos divulgados na semana passada ter alimentado ainda mais a incerteza quanto a se o Fed começará a reduzir em breve o seu programa de compra de ativos.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Entretanto, possíveis interrupções no abastecimento no Oriente Médio ainda deram apoio aos preços após explosões terem agitado a cidade libanesa de Benghazi no domingo, ao passo que protestos no Egito alimentaram as preocupações de que o conflito pode se espalhar para outros países da região.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,14%, para US$ 107,04 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,71 por barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em setembro foram negociados a US$ 104,33 o barril durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,35% no dia.
Na quarta-feira, o contrato de setembro ficou em 0,75%, a US$ 104,13 o barril.
O preço do petróleo ficou sob pressão após Alwaleed bin Talal ter dito que há uma “queda clara e cada vez maior" na demanda pelo petróleo dos membros da OPEP, especialmente da Arábia Saudita.
Em uma carta aberta ao ministro saudita do petróleo Ali Al-Naimi, o príncipe Alwaleed bin Talal adicionou que o reino não conseguirá elevar a capacidade de produção para 15 milhões de barris de petróleo por dia conforme planejado.
A Arábia Saudita responde por 12,9% da produção mundial de petróleo.
Nos EUA, dados mostraram mais cedo que as vendas pendentes de imóveis residenciais nos EUA caíram 0,4% em junho, menos que a queda esperada de 1%, após uma alta de 5,8% no mês anterior.
Os dados foram divulgados uma vez que os mercados estão aguardando a próxima reunião de política do Fed após uma série de relatórios norte-americanos mistos divulgados na semana passada ter alimentado ainda mais a incerteza quanto a se o Fed começará a reduzir em breve o seu programa de compra de ativos.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Entretanto, possíveis interrupções no abastecimento no Oriente Médio ainda deram apoio aos preços após explosões terem agitado a cidade libanesa de Benghazi no domingo, ao passo que protestos no Egito alimentaram as preocupações de que o conflito pode se espalhar para outros países da região.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em setembro caíram 0,14%, para US$ 107,04 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,71 por barril.