Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, uma vez que a falta de progresso nas negociações de um acordo para evitar o penhasco fiscal nos EUA antes de janeiro, que é o prazo final, pesou sobre o apetite por ativos mais arriscados.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 88,88 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,25% no dia.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 88,53, a baixa diária, e US$ 89,08 por barril, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os preços do petróleo negociado em Nova York se recuperaram para US$ 90,30, uma alta de seis semanas, antes de reduzirem os ganhos para encerrarem a sessão pouco alterados após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito em um relatório que seu índice de gerentes de compra (PMI) dos EUA contraiu inesperadamente em novembro.
O índice do ISM caiu 2,2 pontos, para 49,5, a menor leitura desde julho de 2009, reforçando as preocupações com as perspectivas econômicas para os EUA.
Os investidores também ficaram preocupados com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011 e empurrar o país novamente para uma recessão.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 400.000 de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na zona do euro, os ministros das finanças da União Europeia devem se reunir em Bruxelas na tarde de hoje.
Ontem, a Grécia lançou um plano para recomprar sua dívida dos investidores privados, como parte de um acordo para liberar um novo pacote de auxílio no valor de € 44 bilhões.
Além disso, os rendimentos dos títulos públicos espanhóis caíram após a Espanha ter solicitado formalmente um resgate para recapitalizar seu setor bancário.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro avançaram 0,15%, para US$ 110,77 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,89 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 88,88 o barril durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,25% no dia.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 88,53, a baixa diária, e US$ 89,08 por barril, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os preços do petróleo negociado em Nova York se recuperaram para US$ 90,30, uma alta de seis semanas, antes de reduzirem os ganhos para encerrarem a sessão pouco alterados após o Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) ter dito em um relatório que seu índice de gerentes de compra (PMI) dos EUA contraiu inesperadamente em novembro.
O índice do ISM caiu 2,2 pontos, para 49,5, a menor leitura desde julho de 2009, reforçando as preocupações com as perspectivas econômicas para os EUA.
Os investidores também ficaram preocupados com o iminente “penhasco fiscal” nos EUA, isto é, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos de impostos e redução de gastos automáticos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que o Congresso e a Casa Branca consigam chegar a um acordo nas quatro semanas que restam antes do prazo final.
Há temores de que os legisladores norte-americanos repetirão a mesma divisão política que fez a Standard & Poor’s rebaixar a classificação AAA do país em agosto de 2011 e empurrar o país novamente para uma recessão.
Os traders de petróleo também estavam aguardando novos dados semanais sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo do maior consumidor de petróleo do mundo.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que os estoques de petróleo bruto caíram 400.000 de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na zona do euro, os ministros das finanças da União Europeia devem se reunir em Bruxelas na tarde de hoje.
Ontem, a Grécia lançou um plano para recomprar sua dívida dos investidores privados, como parte de um acordo para liberar um novo pacote de auxílio no valor de € 44 bilhões.
Além disso, os rendimentos dos títulos públicos espanhóis caíram após a Espanha ter solicitado formalmente um resgate para recapitalizar seu setor bancário.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro avançaram 0,15%, para US$ 110,77 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,89 o barril.