Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nesta segunda-feira uma vez que as negociações que visam a elevar o teto da dívida norte-americana e a encerrar uma paralisação do governo permaneceram paralisadas.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 101,50 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,5%.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 101,08, a baixa diária, e US$ 102,51 por barril, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de novembro caiu 0,96%, para US$ 102,02 por barril. No início da sessão, os preços do petróleo negociado na Nymex atingiram US$ 100,60, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 3 de julho.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 100,60 por barril, a baixa de 11 de outubro, e resistência em US$ 103,57, a alta de 10 de outubro.
As negociações entre a Casa Branca e os Republicanos adentrou o fim de semana, após o presidente Barack Obama ter rejeitado as propostas dos Republicanos de um aumento de curto prazo do teto da dívida.
Se um acordo para elevar o teto de financiamento do governo não for feito antes do prazo final, quinta-feira, os EUA enfrentarão uma inadimplência inédita da dívida soberana.
Os preços do petróleo encontraram apoio depois que dados oficiais, divulgados no fim de semana, mostraram que a China importou uma alta recorde de 25,68 milhões de toneladas de petróleo bruto em setembro, ou 6,28 milhões de barris por dia, subindo 19,8% em relação a agosto.
O recorde anterior era de 6,18 milhões de barris por dia em julho.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os traders de cobre estão agora aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados no final desta semana, que incluem relatórios sobre produto interno bruto, produção industrial e vendas no varejo.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o índice de preços ao consumidor na China subiu 3,1% em setembro, acima das projeções de um aumento de 2,9% e acima de 2,6% em agosto.
O relatório de inflação foi divulgado após dados do fim de semana terem mostrado que o superávit comercial chinês contraiu acentuadamente em setembro, ao passo que as exportações declinaram inesperadamente.
O superávit comercial chinês contraiu para US$ 15,2 bilhões no mês passado, de um superávit de US$ 28,6 bilhões em agosto, em comparação com as estimativas de um superávit de US$ 27,7 bilhões.
As exportações chinesas caíram 0,3% em relação ao ano passado, desafiando as expectativas de um aumento de 6% e após um ganho de 7,2% em agosto.
Por outro lado, na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,85%, para US$ 110,35 o barril, com spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 8,85 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em novembro foram negociados a US$ 101,50 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, recuando 0,5%.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa entre US$ 101,08, a baixa diária, e US$ 102,51 por barril, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de novembro caiu 0,96%, para US$ 102,02 por barril. No início da sessão, os preços do petróleo negociado na Nymex atingiram US$ 100,60, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 3 de julho.
Espera-se que os contratos futuros de petróleo encontrem suporte em US$ 100,60 por barril, a baixa de 11 de outubro, e resistência em US$ 103,57, a alta de 10 de outubro.
As negociações entre a Casa Branca e os Republicanos adentrou o fim de semana, após o presidente Barack Obama ter rejeitado as propostas dos Republicanos de um aumento de curto prazo do teto da dívida.
Se um acordo para elevar o teto de financiamento do governo não for feito antes do prazo final, quinta-feira, os EUA enfrentarão uma inadimplência inédita da dívida soberana.
Os preços do petróleo encontraram apoio depois que dados oficiais, divulgados no fim de semana, mostraram que a China importou uma alta recorde de 25,68 milhões de toneladas de petróleo bruto em setembro, ou 6,28 milhões de barris por dia, subindo 19,8% em relação a agosto.
O recorde anterior era de 6,18 milhões de barris por dia em julho.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os traders de cobre estão agora aguardando uma série de dados econômicos chineses, a serem divulgados no final desta semana, que incluem relatórios sobre produto interno bruto, produção industrial e vendas no varejo.
Dados divulgados no início do dia mostraram que o índice de preços ao consumidor na China subiu 3,1% em setembro, acima das projeções de um aumento de 2,9% e acima de 2,6% em agosto.
O relatório de inflação foi divulgado após dados do fim de semana terem mostrado que o superávit comercial chinês contraiu acentuadamente em setembro, ao passo que as exportações declinaram inesperadamente.
O superávit comercial chinês contraiu para US$ 15,2 bilhões no mês passado, de um superávit de US$ 28,6 bilhões em agosto, em comparação com as estimativas de um superávit de US$ 27,7 bilhões.
As exportações chinesas caíram 0,3% em relação ao ano passado, desafiando as expectativas de um aumento de 6% e após um ganho de 7,2% em agosto.
Por outro lado, na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em novembro caíram 0,85%, para US$ 110,35 o barril, com spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 8,85 o barril.