Investing.com – Os contratos futuros de petróleo ficaram sob pressão nesta quinta-feira, pelo terceiro dia consecutivo, e foram negociados perto de uma baixa de uma semana, uma vez que as atuais especulações de que os países ocidentais estavam considerando a liberação dos estoques das reservas emergenciais e que os temores quanto a uma desaceleração na demanda global pesaram sobre a commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em maio foram negociados a US$ 105,06 o barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,33%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,35%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 105,04 o barril, um pouco acima da baixa de uma semana da quarta-feira, a US$ 104,67.
Os preços do petróleo ampliaram as perdas da sessão anterior depois que o primeiro-ministro francês, François Fillon, disse anteriormente que são positivas as perspectivas de um acordo entre os EUA e os países europeus quanto à liberação dos estoques de petróleo em um esforço para reduzir os preços do petróleo.
Seus comentários foram feitos um dia depois de a imprensa francesa ter informado que o governo do país apoiou a liberação do petróleo de suas reservas estratégicas e que estava esperando recomendações da Agência Internacional de Energia antes de seguir em frente.
O ministro de Minas e Energia da França, Eric Besson, disse aos jornalistas que os EUA tinham pedido à França que aderisse a uma possível liberação das reservas emergenciais. Essa liberação pode acontecer “em questão de semanas”, informou o jornal francês Le Monde na quarta-feira, citando fontes presidenciais.
Na semana passada, surgiram relatos de que a França e outras nações industrializadas estavam considerando a liberação das reservas estratégicas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, discutiu a liberação das reservas emergenciais de petróleo com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, em 14 de março, mas os líderes não chegaram a um acordo.
Embora os relatos tenham sido negados pelas autoridades norte-americanas, eles ainda deram uma nova dimensão aos recentes aumentos dos preços, deixando os investidores em alerta sobre qualquer intervenção do governo.
Enquanto isso, as preocupações atuais acerca das perspectivas de crescimento global e suas implicações sobre uma desaceleração da demanda mundial também pesaram sobre os preços da commodity.
Um relatório do governo norte-americano mostrou, na quarta-feira, que o fornecimento de petróleo dos EUA aumentou um 7,1 milhões de barris, elevando os estoques totais para uma alta de sete meses, para 353,4 milhões.
Os investidores também estão preocupados com os recentes sinais de desaceleração na China. Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Enquanto isso, os traders de petróleo continuaram acompanhando as persistentes tensões entre o Irã e as potências ocidentais e uma potencial interrupção no abastecimento vindo da República Islâmica.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, disse, na quarta-feira, que novas negociações nucleares entre o Irã e as seis potências mundiais devem ocorrer em 13 de abril. As seis potências mundiais incluem EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China. O local das negociações será definido nos próximos dias.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse no domingo que ainda há tempo para resolver de forma diplomática a disputa com o Irã, embora esse tempo esteja ficando cada vez menor.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio ficaram estáveis e foram negociados a US$ 124,15 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 19,09.
Os preços dos contratos Brent subiram quase 15% desde o início de 2012, quando os preços foram impulsionados por temores de uma interrupção no abastecimento de petróleo vindo do Irã, Sul do Sudão e do Mar do Norte.
O Deutsche Bank estima que o abastecimento de cerca de 2 milhões de barris por dia foi interrompido, com a perda de 800.000 a 1 milhão de barris por dia das exportações iranianas.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em maio foram negociados a US$ 105,06 o barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,33%.
Anteriormente, os futuros caíram até 0,35%, para negociação em uma baixa da sessão, a US$ 105,04 o barril, um pouco acima da baixa de uma semana da quarta-feira, a US$ 104,67.
Os preços do petróleo ampliaram as perdas da sessão anterior depois que o primeiro-ministro francês, François Fillon, disse anteriormente que são positivas as perspectivas de um acordo entre os EUA e os países europeus quanto à liberação dos estoques de petróleo em um esforço para reduzir os preços do petróleo.
Seus comentários foram feitos um dia depois de a imprensa francesa ter informado que o governo do país apoiou a liberação do petróleo de suas reservas estratégicas e que estava esperando recomendações da Agência Internacional de Energia antes de seguir em frente.
O ministro de Minas e Energia da França, Eric Besson, disse aos jornalistas que os EUA tinham pedido à França que aderisse a uma possível liberação das reservas emergenciais. Essa liberação pode acontecer “em questão de semanas”, informou o jornal francês Le Monde na quarta-feira, citando fontes presidenciais.
Na semana passada, surgiram relatos de que a França e outras nações industrializadas estavam considerando a liberação das reservas estratégicas.
O presidente dos EUA, Barack Obama, discutiu a liberação das reservas emergenciais de petróleo com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, em 14 de março, mas os líderes não chegaram a um acordo.
Embora os relatos tenham sido negados pelas autoridades norte-americanas, eles ainda deram uma nova dimensão aos recentes aumentos dos preços, deixando os investidores em alerta sobre qualquer intervenção do governo.
Enquanto isso, as preocupações atuais acerca das perspectivas de crescimento global e suas implicações sobre uma desaceleração da demanda mundial também pesaram sobre os preços da commodity.
Um relatório do governo norte-americano mostrou, na quarta-feira, que o fornecimento de petróleo dos EUA aumentou um 7,1 milhões de barris, elevando os estoques totais para uma alta de sete meses, para 353,4 milhões.
Os investidores também estão preocupados com os recentes sinais de desaceleração na China. Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Enquanto isso, os traders de petróleo continuaram acompanhando as persistentes tensões entre o Irã e as potências ocidentais e uma potencial interrupção no abastecimento vindo da República Islâmica.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, disse, na quarta-feira, que novas negociações nucleares entre o Irã e as seis potências mundiais devem ocorrer em 13 de abril. As seis potências mundiais incluem EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Rússia e China. O local das negociações será definido nos próximos dias.
O presidente dos EUA, Barack Obama, disse no domingo que ainda há tempo para resolver de forma diplomática a disputa com o Irã, embora esse tempo esteja ficando cada vez menor.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em maio ficaram estáveis e foram negociados a US$ 124,15 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 19,09.
Os preços dos contratos Brent subiram quase 15% desde o início de 2012, quando os preços foram impulsionados por temores de uma interrupção no abastecimento de petróleo vindo do Irã, Sul do Sudão e do Mar do Norte.
O Deutsche Bank estima que o abastecimento de cerca de 2 milhões de barris por dia foi interrompido, com a perda de 800.000 a 1 milhão de barris por dia das exportações iranianas.