Investing.com – Os contratos futuros de petróleo bruto caíram nesta sexta-feira em meio a sinais de uma recuperação econômica na China, embora as preocupações com a política fiscal norte-americana tenham persistido.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 84,90 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,18%.
O sentimento geral do mercado continuou sofrendo com as preocupações com o "penhasco fiscal” dos EUA, aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que os legisladores consigam chegar a um acordo, o que pode ameaçar o crescimento mundial e norte-americano.
Mas os preços encontraram um pouco de apoio após dados oficiais terem mostrado anteriormente que a produção industrial na China subiu 9,6% em outubro, mais que o aumento esperado de 9,4% e após um aumento de 9,2% no mês passado.
Os preços do petróleo ganharam terreno na quinta-feira, após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que o número de pessoas que entraram com pedido de auxílio-desemprego na semana passada no país caiu para 355.000, dos 363.000 da semana anterior, comparado com as previsões de um aumento para 370.000.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial dos EUA contraiu para US$ 41,5 bilhões em setembro, de um déficit de US$ 43,8 bilhões em agosto, desafiando as previsões de um déficit de US$ 45,0 bilhões.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos em meio a um panorama econômico sombrio na zona do euro, incerteza quanto ao acordo de ajuda à Grécia e falta de indicações de que os legisladores espanhóis solicitarão auxílio financeiro.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro caíram 0,14%, para US$ 107,09 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,19 o barril.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em dezembro foram negociados a US$ 84,90 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,18%.
O sentimento geral do mercado continuou sofrendo com as preocupações com o "penhasco fiscal” dos EUA, aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro a menos que os legisladores consigam chegar a um acordo, o que pode ameaçar o crescimento mundial e norte-americano.
Mas os preços encontraram um pouco de apoio após dados oficiais terem mostrado anteriormente que a produção industrial na China subiu 9,6% em outubro, mais que o aumento esperado de 9,4% e após um aumento de 9,2% no mês passado.
Os preços do petróleo ganharam terreno na quinta-feira, após o Ministério do Trabalho dos EUA ter informado que o número de pessoas que entraram com pedido de auxílio-desemprego na semana passada no país caiu para 355.000, dos 363.000 da semana anterior, comparado com as previsões de um aumento para 370.000.
Um relatório separado mostrou que o déficit comercial dos EUA contraiu para US$ 41,5 bilhões em setembro, de um déficit de US$ 43,8 bilhões em agosto, desafiando as previsões de um déficit de US$ 45,0 bilhões.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, os investidores permaneceram cautelosos em meio a um panorama econômico sombrio na zona do euro, incerteza quanto ao acordo de ajuda à Grécia e falta de indicações de que os legisladores espanhóis solicitarão auxílio financeiro.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em dezembro caíram 0,14%, para US$ 107,09 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,19 o barril.