Investing.com - Os contratos futuros de petróleo ficaram pouco alterados perto de uma alta de duas semanas nas negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que os investidores estavam aguardando os atentamente observados dados semanais de reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados a serem divulgados pela Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 97,64 por barril durante as negociações europeias feitas da manhã, subindo 0,15%.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa estreita entre US$ 97,44, a baixa diária, e US$ 97,69 por barril, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 97,77 por barril, a maior alta desde 1 de fevereiro.
Os traders de petróleo estão agora aguardando os dados do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo e combustível do país, a serem divulgados no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que as reservas de petróleo dos EUA tenham aumentado em 2,4 milhões de barris na semana passada, ao passo que se previu que as reservas de gasolina aumentem 0,3 milhão de barris.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo nos EUA caíram em 2,3 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina recuaram 0,81 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, os participantes do mercado permaneceram cautelosos antes da reunião do G20, em Moscou, no final desta semana, na qual é possível haver discussões sobre desvalorização cambial competiviva.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em março caíram 0,2%, para US$ 118,85 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,21 o barril.
Na segunda-feira, o spread aumentou para mais que US$ 23 uma vez que as preocupações atuais com um excedente no petróleo oriundo do Meio-Oeste dos EUA pressionou os futuros negociados em Nova York.
Os futuros de Brent negociados em Londres subiram para uma alta de nove meses na semana passada em meio a indicações de forte demanda vinda da China e as preocupações persistentes com uma interrupção de abastecimento em virtude do conflito no Oriente Médio e norte da África.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 97,64 por barril durante as negociações europeias feitas da manhã, subindo 0,15%.
Os preços do petróleo negociado em Nova York ficaram em uma faixa estreita entre US$ 97,44, a baixa diária, e US$ 97,69 por barril, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 97,77 por barril, a maior alta desde 1 de fevereiro.
Os traders de petróleo estão agora aguardando os dados do governo norte-americano sobre as reservas de petróleo e combustível do país, a serem divulgados no final do dia, para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Espera-se que o relatório mostre que as reservas de petróleo dos EUA tenham aumentado em 2,4 milhões de barris na semana passada, ao passo que se previu que as reservas de gasolina aumentem 0,3 milhão de barris.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o Instituto Americano de Petróleo (API), um grupo do setor petrolífero, informou que as reservas de petróleo nos EUA caíram em 2,3 milhões de barris na semana passada, ao passo que as reservas totais de gasolina recuaram 0,81 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Enquanto isso, os participantes do mercado permaneceram cautelosos antes da reunião do G20, em Moscou, no final desta semana, na qual é possível haver discussões sobre desvalorização cambial competiviva.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em março caíram 0,2%, para US$ 118,85 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 21,21 o barril.
Na segunda-feira, o spread aumentou para mais que US$ 23 uma vez que as preocupações atuais com um excedente no petróleo oriundo do Meio-Oeste dos EUA pressionou os futuros negociados em Nova York.
Os futuros de Brent negociados em Londres subiram para uma alta de nove meses na semana passada em meio a indicações de forte demanda vinda da China e as preocupações persistentes com uma interrupção de abastecimento em virtude do conflito no Oriente Médio e norte da África.