Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nesta quinta-feira, recuando de uma alta de cinco semanas, após os Ministros das Finanças da zona do euro terem adiado a decisão quanto à aprovação de um segundo pacote de resgate para a Grécia, enquanto os investidores continuaram de olho na interrupção do abastecimento vindo do Irã.
Na Bolsa Mercantil de New York (Nymex), os preços do petróleo leve e doce para entrega em abril foram negociados a US$ 101,39 por barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,73%.
Anteriormente, o preço caiu até 1,1%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 101,39 por barril.
As preocupações com a Grécia voltaram-se para a inadimplência da dívida soberana, após relatórios, emitidos na quarta-feira, terem informado que as autoridades da União Europeia (EU) estavam analisando formas de postergar o segundo resgate ao país até depois das eleições gerais, em abril.
Uma teleconferência de três horas entre os Ministros da Finanças da zona do euro não foi suficiente para resolver todos os problemas relacionados ao segundo pacote de ajuda financeira à Grécia, adiando qualquer decisão sobre o assunto até, no mínimo, segunda-feira.
Sem um resgate, a Grécia enfrentara a ameaça de inadimplência, uma vez que deve pagar € 14,5 bilhões em títulos públicos que vencem em 20 de março.
A notícia fez que os investidores evitassem os ativos mais arriscados, como, por exemplo, as commodities industriais e estoques, e migrarem para o porto seguro representado pelos ativos tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com uma cesta de seis outras principais moedas, subiu 0,45%, para 80,10, a maior alta desde 25 de janeiro.
Enquanto isso, os traders de petróleo continuaram focados no progresso dos assuntos relacionados a uma potencial interrupção nas exportações do petróleo iraniano.
Na quarta-feira, os preços do petróleo subiram para uma alta de cinco semanas, a US$ 102,88 o barril, após a mídia iraniana ter informado que o país parou de exportar petróleo a seis países da zona euro em retaliação às sanções da União Europeia (UE) no mês passado.
No entanto, os preços recuaram novamente depois que o Ministério do Petróleo do Irã negou os relatos da mídia.
O Irã é o terceiro maior exportador de petróleo do mundo, atrás da Arábia Saudita e da Rússia. A ameaça de uma grande interrupção no fornecimento vindo do país ajudou a apoiar os preços do petróleo nas últimas semanas.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega abril caíram 0,2%, para negociação próxima a uma alta de seis meses, a US$ 118,69 por barril, com o spread entre os contratos Brent e os contratos de petróleo ficando em US$ 17,30.
Os preços dos contratos Brent foram impulsionados pelas preocupações com novos abastecimentos vindos do Sudão do Sul, depois que o Sudão apreendeu mais de 2,4 milhões de barris de petróleo devido a uma disputa contínua sobre questões de pagamento.
O Sudão do Sul se separou do Sudão em julho sob um acordo de paz de 2005, que pôs fim a décadas de guerra civil, mas os dois países permaneceram em desacordo quanto a questões incluindo petróleo, dívida e luta ao longo da fronteira mal desenhada.
A produção de petróleo também foi interrompida no campo petrolífero Masila, no Iêmen, o maior do país, depois que os trabalhadores entraram em greve por questões salariais.
Na Bolsa Mercantil de New York (Nymex), os preços do petróleo leve e doce para entrega em abril foram negociados a US$ 101,39 por barril, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,73%.
Anteriormente, o preço caiu até 1,1%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 101,39 por barril.
As preocupações com a Grécia voltaram-se para a inadimplência da dívida soberana, após relatórios, emitidos na quarta-feira, terem informado que as autoridades da União Europeia (EU) estavam analisando formas de postergar o segundo resgate ao país até depois das eleições gerais, em abril.
Uma teleconferência de três horas entre os Ministros da Finanças da zona do euro não foi suficiente para resolver todos os problemas relacionados ao segundo pacote de ajuda financeira à Grécia, adiando qualquer decisão sobre o assunto até, no mínimo, segunda-feira.
Sem um resgate, a Grécia enfrentara a ameaça de inadimplência, uma vez que deve pagar € 14,5 bilhões em títulos públicos que vencem em 20 de março.
A notícia fez que os investidores evitassem os ativos mais arriscados, como, por exemplo, as commodities industriais e estoques, e migrarem para o porto seguro representado pelos ativos tradicionais, como, por exemplo, o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com uma cesta de seis outras principais moedas, subiu 0,45%, para 80,10, a maior alta desde 25 de janeiro.
Enquanto isso, os traders de petróleo continuaram focados no progresso dos assuntos relacionados a uma potencial interrupção nas exportações do petróleo iraniano.
Na quarta-feira, os preços do petróleo subiram para uma alta de cinco semanas, a US$ 102,88 o barril, após a mídia iraniana ter informado que o país parou de exportar petróleo a seis países da zona euro em retaliação às sanções da União Europeia (UE) no mês passado.
No entanto, os preços recuaram novamente depois que o Ministério do Petróleo do Irã negou os relatos da mídia.
O Irã é o terceiro maior exportador de petróleo do mundo, atrás da Arábia Saudita e da Rússia. A ameaça de uma grande interrupção no fornecimento vindo do país ajudou a apoiar os preços do petróleo nas últimas semanas.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega abril caíram 0,2%, para negociação próxima a uma alta de seis meses, a US$ 118,69 por barril, com o spread entre os contratos Brent e os contratos de petróleo ficando em US$ 17,30.
Os preços dos contratos Brent foram impulsionados pelas preocupações com novos abastecimentos vindos do Sudão do Sul, depois que o Sudão apreendeu mais de 2,4 milhões de barris de petróleo devido a uma disputa contínua sobre questões de pagamento.
O Sudão do Sul se separou do Sudão em julho sob um acordo de paz de 2005, que pôs fim a décadas de guerra civil, mas os dois países permaneceram em desacordo quanto a questões incluindo petróleo, dívida e luta ao longo da fronteira mal desenhada.
A produção de petróleo também foi interrompida no campo petrolífero Masila, no Iêmen, o maior do país, depois que os trabalhadores entraram em greve por questões salariais.