Investing.com - Os contratos futuros de petróleo livraram-se da fraqueza anterior e apresentaram alta acentuada nesta segunda-feira uma vez que dados manufatureiros otimistas da zona do euro ajudaram a diminuir as preocupações com as perspectivas econômicas da região.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 97,60 por barril durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 1,1% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,2%, para US$ 97,69 o barril, uma alta da sessão.
O movimento de alta do petróleo aconteceu após dados terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Espanha subiu para 50,0 em junho, a maior alta em dois anos, ficando acima dos 48,1 de maio.
O PMI de manufatura da França melhorou para 48,4 de 46,4 em maio, mas o PMI de manufatura da Alemanha caiu para 48,6, de uma leitura de 49,4 em maio.
Os investidores estão agora aguardando o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira norte-americana, no final do pregão, na tentativa de medir ainda mais a força da economia dos EUA.
Qualquer melhora na economia norte-americano deve reforçar a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços do petróleo apresentaram leve baixa no início da sessão uma vez que os investidores digeriram m par de relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês.
O índice oficial de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da China ficou em 50,1 em junho, em consonância com as expectativas, após uma leitura de 50,8 em maio.
Separadamente, um relatório separado mostrou que o PMI HSBC de manufatura da China caiu em junho para 48,2, uma baixa de nove meses, e ficou abaixo de uma leitura preliminar de 48,3 e bem abaixo do nível de 50.0, que separa contração de expansão.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto avançaram 0,9%, para US$ 103,11 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 5,51 por barril, o menor nível desde janeiro de 2011.
O hiato entre os contratos veio caindo nas últimas semanas em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 97,60 por barril durante as negociações norte-americanas da manhã, avançando 1,1% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,2%, para US$ 97,69 o barril, uma alta da sessão.
O movimento de alta do petróleo aconteceu após dados terem mostrado que o índice de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da Espanha subiu para 50,0 em junho, a maior alta em dois anos, ficando acima dos 48,1 de maio.
O PMI de manufatura da França melhorou para 48,4 de 46,4 em maio, mas o PMI de manufatura da Alemanha caiu para 48,6, de uma leitura de 49,4 em maio.
Os investidores estão agora aguardando o relatório do Instituto de Gestão de Abastecimento (ISM) sobre a atividade manufatureira norte-americana, no final do pregão, na tentativa de medir ainda mais a força da economia dos EUA.
Qualquer melhora na economia norte-americano deve reforçar a visão de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará a reduzir seu programa de compra de ativos nos próximos meses.
O programa de estímulo do Fed é visto por muitos investidores como um fator essencial para impulsionar o preço das commodities uma vez que ele tende a diminuir o valor do dólar norte-americano.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os preços do petróleo apresentaram leve baixa no início da sessão uma vez que os investidores digeriram m par de relatórios decepcionantes sobre o setor manufatureiro chinês.
O índice oficial de gerentes de compra (PMI) para o setor de manufatura da China ficou em 50,1 em junho, em consonância com as expectativas, após uma leitura de 50,8 em maio.
Separadamente, um relatório separado mostrou que o PMI HSBC de manufatura da China caiu em junho para 48,2, uma baixa de nove meses, e ficou abaixo de uma leitura preliminar de 48,3 e bem abaixo do nível de 50.0, que separa contração de expansão.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto avançaram 0,9%, para US$ 103,11 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 5,51 por barril, o menor nível desde janeiro de 2011.
O hiato entre os contratos veio caindo nas últimas semanas em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.