Investing.com - Os contratos futuros de petróleo reduziram seus ganhos nas voláteis negociações norte-americanas da manhã desta quinta-feira, após dados oficiais terem mostrado que a quantidade de pessoas que solicitaram seguro desemprego nos EUA subiu mais que o esperado na semana passada.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em junho foram negociados a US$ 87,50 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,6% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,2%, para US$ 85,92 o barril, uma baixa diária e o nível mais fraco desde 13 de dezembro, antes de se recuperar até 1,6% e atingir uma alta da sessão de US$ 88,41 por barril.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou mais cedo que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu 4.000, para um ajuste sazonal de 352.000, em comparação com as projeções de um aumento de 2.000, para 350.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 348.000, dos 346.000 registrados anteriormente.
Os traders de petróleo também voltaram a atenção para as leituras dos níveis de desemprego nos EUA porque esses níveis oferecem insights sobre a saude econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Os preços do petróleo caíram para uma baixa de quatro meses no início da sessão uma vez que os investidores permaneceram preocupados com as projeções econômicas globais e seu impacto sobre a demanda futura de petróleo.
As preocupações com as projeções econômicas globais intensificaram-se no início da semana após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido sua projeção de crescimento global em 2013 para 3,3%, abaixo da projeção de 3,5% feita em janeiro.
A projeção de crescimento para a China foi reduzida de 8,2% para 8%, ao passo que a dos EUA foi reduzida de 2% para 1,9%.
Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Os preços saíram das baixas uma vez que os participantes do mercado retornaram ao mercado em busca de barganhas em meio a especulações de que os preços cairiam mais e mais rápido.
Desde 11 de abril, os preços do petróleo Nymex perderam quase 9%, ou quase US$ 9 por barril.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em junho subiram 0,6% e foram negociados a US$ 98,31 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 10,81, o menor hiato desde janeiro de 2012.
No início do dia, os futuros Brent negociados em Londres caíram para US$ 96,76 por barril, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 2 de julho.
O petróleo europeu ficou sob forte pressão de venda nas últimas semanas, em meio a preocupações cada vez maiores com as projeções econômicas da zona do euro.
O FMI disse no início da semana que a zona do euro permanece a parte mais fraca da recuperação global. Os 17 países que usam o euro foram responsáveis por 12% da demanda mundial no ano passado.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em junho foram negociados a US$ 87,50 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, subindo 0,6% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York caíram até 1,2%, para US$ 85,92 o barril, uma baixa diária e o nível mais fraco desde 13 de dezembro, antes de se recuperar até 1,6% e atingir uma alta da sessão de US$ 88,41 por barril.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou mais cedo que a quantidade de indivíduos que entraram com pedido novo de seguro desemprego na semana passada cresceu 4.000, para um ajuste sazonal de 352.000, em comparação com as projeções de um aumento de 2.000, para 350.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 348.000, dos 346.000 registrados anteriormente.
Os traders de petróleo também voltaram a atenção para as leituras dos níveis de desemprego nos EUA porque esses níveis oferecem insights sobre a saude econômica do maior consumidor mundial de petróleo.
Os preços do petróleo caíram para uma baixa de quatro meses no início da sessão uma vez que os investidores permaneceram preocupados com as projeções econômicas globais e seu impacto sobre a demanda futura de petróleo.
As preocupações com as projeções econômicas globais intensificaram-se no início da semana após o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reduzido sua projeção de crescimento global em 2013 para 3,3%, abaixo da projeção de 3,5% feita em janeiro.
A projeção de crescimento para a China foi reduzida de 8,2% para 8%, ao passo que a dos EUA foi reduzida de 2% para 1,9%.
Os EUA e a China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
Os preços saíram das baixas uma vez que os participantes do mercado retornaram ao mercado em busca de barganhas em meio a especulações de que os preços cairiam mais e mais rápido.
Desde 11 de abril, os preços do petróleo Nymex perderam quase 9%, ou quase US$ 9 por barril.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em junho subiram 0,6% e foram negociados a US$ 98,31 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 10,81, o menor hiato desde janeiro de 2012.
No início do dia, os futuros Brent negociados em Londres caíram para US$ 96,76 por barril, uma baixa da sessão e o nível mais fraco desde 2 de julho.
O petróleo europeu ficou sob forte pressão de venda nas últimas semanas, em meio a preocupações cada vez maiores com as projeções econômicas da zona do euro.
O FMI disse no início da semana que a zona do euro permanece a parte mais fraca da recuperação global. Os 17 países que usam o euro foram responsáveis por 12% da demanda mundial no ano passado.