Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nas negociações norte-americanas da manhã desta terça-feira, mas conseguiram reduzir algumas perdas, após dados terem mostrado que os preços de imóveis residenciais nos EUA subiram significativamente em fevereiro.
Os participantes do mercado estavam agora aguardando dados semanais sobre as reservas de petróleo dos EUA com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em junho foram negociados a US$ 94,21 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,3%.
No início do dia, o preço do petróleo negociado em Nova York caiu até 0,9%, para US$ 93,64 o barril, uma baixa da sessão.
O preço da commidity saiu das baixas da sessão após a Standard & Poor’s com Case-Shiller ter dito que seu índice de preço de imóveis residenciais subiu a uma taxa anualizada de 9,3% em fevereiro, em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 9%.
Os participantes do mercado estão agora aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto subiram 0.8 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os participantes do mercado estão enfocando a declaração de política de quarta-feira do banco central norte-americano em busca de mais dicas sobre o futuro do programa de flexibilização monetária do banco.
Os investidores também voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que deve ocorrer na quinta-feira, em meio a crescentes expectativas de um corte na taxa de juros, bem como os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, na sexta-feira.
Na segunda-feira, o preço do petróleo da NYMEX recuperou-se 1,8%, para US$ 94,68 por barril, o nível mais forte desde 10 de abril, em meio a expectativas cada vez maiores de que o Fed e o BCE continuarão com suas políticas de estímulo monetário.
O preço da commodity recuperou-se nas últimas sessões uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam ainda mais após uma queda recente nos preços.
O preço subiu quase 9% desde que atingiu em 18 de abril US$ 85,91 por barril, uma baixa de quatro meses. Apesar dos ganhos recentes, o preço do petróleo da NYMEX ainda está no caminho de uma perda de 3% em abril, seu pior desempenho mensal desde maio de 2012.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em junho caíram 0,4%, para US$ 103,45 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 9,24 por barril.
O hiato entre os contratos caiu para o menor nível desde janeiro de 2012, em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.
Os participantes do mercado estavam agora aguardando dados semanais sobre as reservas de petróleo dos EUA com o objetivo de medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em junho foram negociados a US$ 94,21 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,3%.
No início do dia, o preço do petróleo negociado em Nova York caiu até 0,9%, para US$ 93,64 o barril, uma baixa da sessão.
O preço da commidity saiu das baixas da sessão após a Standard & Poor’s com Case-Shiller ter dito que seu índice de preço de imóveis residenciais subiu a uma taxa anualizada de 9,3% em fevereiro, em comparação com o ano passado, acima das projeções de um aumento de 9%.
Os participantes do mercado estão agora aguardando novos dados semanais sobre as reservas norte-americanas de produtos brutos e refinados para medir a força da demanda de petróleo no maior consumidor mundial da commodity.
O Instituto Americano de Petróleo (API) divulgará seu relatório de reservas no final do dia, ao passo que o relatório de quarta-feira do governo pode revelar que as reservas de petróleo bruto subiram 0.8 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Os participantes do mercado estão enfocando a declaração de política de quarta-feira do banco central norte-americano em busca de mais dicas sobre o futuro do programa de flexibilização monetária do banco.
Os investidores também voltaram a atenção para o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que deve ocorrer na quinta-feira, em meio a crescentes expectativas de um corte na taxa de juros, bem como os dados sobre o indicador NFP (nonfarm payrolls) dos EUA, na sexta-feira.
Na segunda-feira, o preço do petróleo da NYMEX recuperou-se 1,8%, para US$ 94,68 por barril, o nível mais forte desde 10 de abril, em meio a expectativas cada vez maiores de que o Fed e o BCE continuarão com suas políticas de estímulo monetário.
O preço da commodity recuperou-se nas últimas sessões uma vez que os investidores fecharam apostas de que os preços cairiam ainda mais após uma queda recente nos preços.
O preço subiu quase 9% desde que atingiu em 18 de abril US$ 85,91 por barril, uma baixa de quatro meses. Apesar dos ganhos recentes, o preço do petróleo da NYMEX ainda está no caminho de uma perda de 3% em abril, seu pior desempenho mensal desde maio de 2012.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em junho caíram 0,4%, para US$ 103,45 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo ficando em US$ 9,24 por barril.
O hiato entre os contratos caiu para o menor nível desde janeiro de 2012, em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.