Investing.com – Os contratos futuros de petróleo caíram nesta quinta-feira, saindo de uma alta de 16 meses, após a divulgação, no início do dia, de um relatório mais pessimista da Agência Internacional de Energia (IEA) sobre a oferta e procura mundial de petróleo.
Os preços atingiram o maior nível desde a noite de março de 2012 uma vez que o dólar norte-americano despencou após os comentários pacifistas feitos pelo presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 105,83 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,65% no dia.
No início do dia, o preço do petróleo negociado em Nova York caiu até 1,1%, para US$ 105,36 o barril, uma baixa da sessão.
No relatório deste mês, divulgado no início da sessão, a IEA informou que as reservas de petróleo oriundas de países fora da Organização de Países Exportadores de Petróelo (OPEP) crescerão em 1,3 milhão de barris por dia em 2014, uma taxa de crescimento anual que "só foi alcançada uma vez nos últimos vinte anos".
A IEA adicionou que projeta-se que a procura global crescerá em 1,2 barris por dia no ano que vem.
Os preços também ficaram sob pressão após dados terem mostrado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA subiu na semana passada para o maior nível em dois meses.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana que terminou em 6 de julho subiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 360.000, comparado com as previsões de uma queda de 4.000, para 340.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 344.000, dos 343.000 registrados anteriormente.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados em Nova York recuperaram-se para US$ 107,45 por barril, o nível mais forte desde 27 de março de 2012, após o presidente do Fed, Bernanke, ter dito que será necessária uma política monetária “altamente acomodativa” no “futuro próximo”.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem dividos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Cerca de metade dos legisladores do Fed acredita que o banco deve iniciar a redução das compras de ativos até o fim do ano, ao passo que a outra metade acredita que o mercado de trabalho ainda permanece muito fraco para isso.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda em meio a expectativas de que o Fed manterá sua política monetária de flexibilização.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 1%, para 83,38.
Os preços do petróleo também permaneceram apoiados após o relatório positivo de quarta-feira sobre as reservas norte-americanas ter mostrado que os estoques de petróleo bruto caíram 9,9 milhões de barris na semana passada, em comparação com as expectativas de uma queda de 3,3 milhões de barris.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram o,1%, para US$ 108,44 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,61 por barril.
No início do dia, o hiato entre os contratos caiu para o menor nível desde novembro de 2010 em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.
Os preços atingiram o maior nível desde a noite de março de 2012 uma vez que o dólar norte-americano despencou após os comentários pacifistas feitos pelo presidente do Banco Central dos EUA (Fed), Ben Bernanke.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em agosto foram negociados a US$ 105,83 o barril durante as negociações norte-americanas da manhã, caindo 0,65% no dia.
No início do dia, o preço do petróleo negociado em Nova York caiu até 1,1%, para US$ 105,36 o barril, uma baixa da sessão.
No relatório deste mês, divulgado no início da sessão, a IEA informou que as reservas de petróleo oriundas de países fora da Organização de Países Exportadores de Petróelo (OPEP) crescerão em 1,3 milhão de barris por dia em 2014, uma taxa de crescimento anual que "só foi alcançada uma vez nos últimos vinte anos".
A IEA adicionou que projeta-se que a procura global crescerá em 1,2 barris por dia no ano que vem.
Os preços também ficaram sob pressão após dados terem mostrado que a quantidade de pessoas que entraram com pedido de seguro desemprego nos EUA subiu na semana passada para o maior nível em dois meses.
O Ministério do Trabalho dos EUA informou que a quantidade de indivíduos que entraram com pedidos novos de seguro desemprego na semana que terminou em 6 de julho subiu em 16.000, para um ajuste sazonal de 360.000, comparado com as previsões de uma queda de 4.000, para 340.000.
Os pedidos de seguro desemprego da semana anterior subiram para 344.000, dos 343.000 registrados anteriormente.
No início do dia, os futuros de petróleo negociados em Nova York recuperaram-se para US$ 107,45 por barril, o nível mais forte desde 27 de março de 2012, após o presidente do Fed, Bernanke, ter dito que será necessária uma política monetária “altamente acomodativa” no “futuro próximo”.
Os comentários surgiram após a ata da política monetária de junho do banco central ter mostrado que os legisladores do Fed permanecem dividos em relação a quando iniciar a redução do programa mensal de US$ 85 bilhões em compra de ativos.
Cerca de metade dos legisladores do Fed acredita que o banco deve iniciar a redução das compras de ativos até o fim do ano, ao passo que a outra metade acredita que o mercado de trabalho ainda permanece muito fraco para isso.
O dólar norte-americano ficou sob forte pressão de venda em meio a expectativas de que o Fed manterá sua política monetária de flexibilização.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 1%, para 83,38.
Os preços do petróleo também permaneceram apoiados após o relatório positivo de quarta-feira sobre as reservas norte-americanas ter mostrado que os estoques de petróleo bruto caíram 9,9 milhões de barris na semana passada, em comparação com as expectativas de uma queda de 3,3 milhões de barris.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em agosto caíram o,1%, para US$ 108,44 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 2,61 por barril.
No início do dia, o hiato entre os contratos caiu para o menor nível desde novembro de 2010 em meio a uma projeção melhor de produção no Mar do Norte e a indicações de reservas menores em Cushing, Oklahoma, ponto de entrega dos futuros de petróleo da NYMEX.