Investing.com – Os contratos futuros de petróleo registraram ganhos durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, uma vez que o sentimento do mercado foi impulsionado antes de uma reunião do Banco Central Europeu (BCE) sobre definição de política monetária.
Dados que mostraram uma queda maior que o esperado no petróleo dos EUA na semana passada deram mais apoio.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo doce leve para entrega em julho foram negociados a US$ 85,30 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 1,2%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,25%, para US$ 85,34 o barril, a maior alta desde 1 de junho. Os preços atingiram US$ 81,21 o barril em 4 de junho, a maior baixa desde 6 de outubro.
Os investidores se prenderam às esperanças de ações por parte dos bancos centrais mundiais e outras autoridades para estimular o crescimento e impulsionar a economia mundial.
Os ministros das Finanças do G7 realizaram uma teleconferência ontem para discutir a crescente crise da dívida na zona do euro, porém nenhum grande acordo ou plano foi feito.
Os mercados mudaram agora a atenção para a reunião de política monetária do BCE no final do dia.
Embora o consenso do mercado é de que o BCE manterá sua taxa básica de juros inalterada em 1%, há especulações por parte dos agentes do mercado de que o banco poderá anunciar injeções de liquidez no conturbado sistema financeiro da Europa.
Outros esperam que o banco central renove seu programa de compra de títulos públicos ora suspenso para ajudar a aliviar a pressão sobre os custos cada vez maiores do endividamento da Espanha.
Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar na quinta-feira perante uma comissão do Congresso sobre o estado da economia dos EUA.
O Wall Street Journal, citando entrevistas e discursos do Fed, informou na terça-feira que o banco central dos EUA está ponderando novas medidas para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Charles Evans, presidente do Federal Reserve Bank de Chicago pediu anteriormente uma flexibilização agressiva da política monetária dos EUA, citando a recente série de dados econômicos “leves”.
Enquanto isso, os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório a ser emitido pela Administração de Informação de Energia dos EUA, sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA caíram 0,9 milhões de barris na semana passada, a primeira queda em 10 semanas.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute, um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA cresceram em 1,8 milhões de barris na semana passada, em comparação com uma previsão de uma queda mais moderada de 0,9 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho subiram 1,05%, para US$ 99,89 por barril, com o spread entre os contratos Brent e Brent Crude ficando em US$ 14,59.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 95,65 por barril, o menor nível desde 26 janeiro de 2011.
O petróleo Brent negociado em Londres caiu quase 21% desde que atingiu uma alta intradiária de US$ 128,38 em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências com relação às ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento mais lento na economia e no emprego dos EUA, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.
Dados que mostraram uma queda maior que o esperado no petróleo dos EUA na semana passada deram mais apoio.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo doce leve para entrega em julho foram negociados a US$ 85,30 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 1,2%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,25%, para US$ 85,34 o barril, a maior alta desde 1 de junho. Os preços atingiram US$ 81,21 o barril em 4 de junho, a maior baixa desde 6 de outubro.
Os investidores se prenderam às esperanças de ações por parte dos bancos centrais mundiais e outras autoridades para estimular o crescimento e impulsionar a economia mundial.
Os ministros das Finanças do G7 realizaram uma teleconferência ontem para discutir a crescente crise da dívida na zona do euro, porém nenhum grande acordo ou plano foi feito.
Os mercados mudaram agora a atenção para a reunião de política monetária do BCE no final do dia.
Embora o consenso do mercado é de que o BCE manterá sua taxa básica de juros inalterada em 1%, há especulações por parte dos agentes do mercado de que o banco poderá anunciar injeções de liquidez no conturbado sistema financeiro da Europa.
Outros esperam que o banco central renove seu programa de compra de títulos públicos ora suspenso para ajudar a aliviar a pressão sobre os custos cada vez maiores do endividamento da Espanha.
Além disso, o presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, deve se pronunciar na quinta-feira perante uma comissão do Congresso sobre o estado da economia dos EUA.
O Wall Street Journal, citando entrevistas e discursos do Fed, informou na terça-feira que o banco central dos EUA está ponderando novas medidas para estimular o crescimento na maior economia do mundo.
Charles Evans, presidente do Federal Reserve Bank de Chicago pediu anteriormente uma flexibilização agressiva da política monetária dos EUA, citando a recente série de dados econômicos “leves”.
Enquanto isso, os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório a ser emitido pela Administração de Informação de Energia dos EUA, sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo dos EUA caíram 0,9 milhões de barris na semana passada, a primeira queda em 10 semanas.
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute, um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA cresceram em 1,8 milhões de barris na semana passada, em comparação com uma previsão de uma queda mais moderada de 0,9 milhões de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho subiram 1,05%, para US$ 99,89 por barril, com o spread entre os contratos Brent e Brent Crude ficando em US$ 14,59.
Na segunda-feira, os preços caíram para US$ 95,65 por barril, o menor nível desde 26 janeiro de 2011.
O petróleo Brent negociado em Londres caiu quase 21% desde que atingiu uma alta intradiária de US$ 128,38 em 1 de março.
Uma perda potencial do fornecimento do petróleo iraniano ajudou a sustentar os fortes ganhos dos preços do petróleo durante o ano passado e o primeiro trimestre deste ano.
Mas as negociações entre o Irã e as grandes potências com relação às ambições nucleares do Teerã, junto com a crescente produção da Arábia Saudita e Líbia e sinais de um crescimento mais lento na economia e no emprego dos EUA, ajudaram a recuar os preços do petróleo das altas do primeiro trimestre.