Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, após dados terem mostrado que no mês passado a atividade manufatureira chinesa expandiu pela primeira vez em mais de um ano.
A incerteza no Oriente Médio, apesar do cessar-fogo entre Israel e o Hamas, deu mais apoio aos ganhos.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 87,56 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,95% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,15%, para US$ 87,77 o barril, uma alta da sessão.
O sentimento melhorou depois que um relatório anterior mostrou que o índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, subiu para 50,4 em novembro, ante uma leitura final de 49,5 em outubro.
Foi a primeira expansão na atividade industrial desde setembro de 2011, reduzindo as preocupações com as perspectivas de crescimento para a segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os preços do petróleo encontraram apoio em meio à incerteza atual que rodeia o conflito entre Israel e o Hamas.
As duas partes concordaram ontem em um cessar-fogo patrocinado pelo Egito para deter um conflito de oito dias que matou 162 palestinos e 5 israelenses.
Os traders de petróleo, no entanto, permaneceram preocupados que os países muçulmanos vizinhos, principalmente o Irã, pudessem ser incluídos no conflito, o que impactaria as exportações de petróleo da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Enquanto isso, dados semanais do Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram ontem que os estoques de petróleo bruto caíram 1,5 milhões de barris na semana passada, em comparação com as expectativas de um aumento de 0,8 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na zona do euro, a chanceler alemã Angela Merkel informou que um acordo para liberar uma parcela postergada do resgate financeiro à Grécia ainda era algo possível no término da reunião dos ministros da zona do euro, na segunda-feira.
As negociações entre os Ministros das Finanças da zona do euro e o Fundo Monetário Internacional foram concluídas na terça-feira, em meio a desacordos sobre a melhor forma de reduzir a dívida do país a níveis sustentáveis.
A fraqueza do dólar norte-americano também contribuiu para os ganhos. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,2%, para 80,81, a maior baixa desde 9 de novembro.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar tendem a subir quando a moeda norte-americana enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
Os volumes de negociação devem permanecer leves hoje, com o pregão NYMEX programado para permanecer fechado. Uma sessão curta foi marcada para sexta-feira.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro caíram 0,15%, para US$ 110,71 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 23,15 o barril.
A incerteza no Oriente Médio, apesar do cessar-fogo entre Israel e o Hamas, deu mais apoio aos ganhos.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 87,56 o barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,95% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,15%, para US$ 87,77 o barril, uma alta da sessão.
O sentimento melhorou depois que um relatório anterior mostrou que o índice HSBC de gerentes de compra (PMI) da China, o primeiro indicador da atividade industrial do país, subiu para 50,4 em novembro, ante uma leitura final de 49,5 em outubro.
Foi a primeira expansão na atividade industrial desde setembro de 2011, reduzindo as preocupações com as perspectivas de crescimento para a segunda maior economia do mundo.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Os preços do petróleo encontraram apoio em meio à incerteza atual que rodeia o conflito entre Israel e o Hamas.
As duas partes concordaram ontem em um cessar-fogo patrocinado pelo Egito para deter um conflito de oito dias que matou 162 palestinos e 5 israelenses.
Os traders de petróleo, no entanto, permaneceram preocupados que os países muçulmanos vizinhos, principalmente o Irã, pudessem ser incluídos no conflito, o que impactaria as exportações de petróleo da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Enquanto isso, dados semanais do Ministério de Minas e Energia dos EUA mostraram ontem que os estoques de petróleo bruto caíram 1,5 milhões de barris na semana passada, em comparação com as expectativas de um aumento de 0,8 milhão de barris.
Os EUA são o maior consumidor mundial de petróleo, responsáveis por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na zona do euro, a chanceler alemã Angela Merkel informou que um acordo para liberar uma parcela postergada do resgate financeiro à Grécia ainda era algo possível no término da reunião dos ministros da zona do euro, na segunda-feira.
As negociações entre os Ministros das Finanças da zona do euro e o Fundo Monetário Internacional foram concluídas na terça-feira, em meio a desacordos sobre a melhor forma de reduzir a dívida do país a níveis sustentáveis.
A fraqueza do dólar norte-americano também contribuiu para os ganhos. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,2%, para 80,81, a maior baixa desde 9 de novembro.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar tendem a subir quando a moeda norte-americana enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
Os volumes de negociação devem permanecer leves hoje, com o pregão NYMEX programado para permanecer fechado. Uma sessão curta foi marcada para sexta-feira.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro caíram 0,15%, para US$ 110,71 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 23,15 o barril.