Investing.com – Os contratos futuros de petróleo avançaram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, mas ficaram perto de baixas mensais atingidas na sessão anterior, uma vez que os investidores permaneceram concentrados na deteriorante situação financeira da Espanha antes da divulgação por parte do governo norte-americano de dados sobre os estoques de petróleo do país.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 88,05 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,23%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,35%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 88,14 por barril. Os preços chegaram a US$ 87,28 por barril na quarta-feira, a maior baixa desde 24 de outubro de 2011.
Os preços do petróleo caíram mais de 3% na quarta-feira, uma vez que os custos cada vez maiores do endividamento da Espanha e Itália e que as indicações de que os partidos gregos antirresgate estavam ganhando nas pesquisas de opinião antes das eleições de junho prejudicaram o sentimento do mercado.
Os mercados globais de ação e commodities foram abalados nas últimas semanas, uma vez que os temores de que a haja uma saída grega da zona do euro e que as preocupações cada vez maiores de que a Espanha será o próximo membro da zona do euro a solicitar um auxílio financeiro dominaram o sentimento do mercado.
No mês, o petróleo bruto negociado em Nova York caiu 16%, a maior queda desde dezembro de 2008.
O apetite por ativos mais arriscados ficou sob forte pressão em meio a preocupações com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,7% hoje, aproximando-se do limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 5,98%.
Persistiram as preocupações com o resultado das eleições gregas após uma pesquisa de opinião ter mostrado que o partido antirresgate, Syriza, está liderando antes da votação de 17 de junho, alimentando os temores de que o país rejeitará os termos de seu acordo de resgate financeiro e será forçado a sair da zona do euro.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo. Segundo dados da British Petroleum, a zona do euro representou quase 12% do consumo global de petróleo em 2010.
Enquanto isso, os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório a ser emitido pela Administração de Informação de Energia dos EUA, sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 0.50 milhão de barris na semana passada, o maior nível desde agosto de 1990, dando suporte aos temores acerca de uma desaceleração na demanda de petróleo por parte dos EUA.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado Memorial Day nos EUA, na segunda-feira. .
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute, um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA cresceram em 0,35 milhões de barris na semana passada, desafiando as previsões de um aumento de 0,60 milhões de barris.
Ainda hoje, os EUA devem divulgar dados sobre números do produto interno bruto do primeiro trimestre.
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho subiram 0,3%, para US$ 103,76 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,71.
Na quarta-feira, os preços atingiram US$ 102,89 por barril, o menor desde 19 de dezembro. No mês, o petróleo Brent negociado em Londres caiu 13%, a maior queda desde maio de 2010.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve e doce para entrega em julho foram negociados a US$ 88,05 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,23%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,35%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 88,14 por barril. Os preços chegaram a US$ 87,28 por barril na quarta-feira, a maior baixa desde 24 de outubro de 2011.
Os preços do petróleo caíram mais de 3% na quarta-feira, uma vez que os custos cada vez maiores do endividamento da Espanha e Itália e que as indicações de que os partidos gregos antirresgate estavam ganhando nas pesquisas de opinião antes das eleições de junho prejudicaram o sentimento do mercado.
Os mercados globais de ação e commodities foram abalados nas últimas semanas, uma vez que os temores de que a haja uma saída grega da zona do euro e que as preocupações cada vez maiores de que a Espanha será o próximo membro da zona do euro a solicitar um auxílio financeiro dominaram o sentimento do mercado.
No mês, o petróleo bruto negociado em Nova York caiu 16%, a maior queda desde dezembro de 2008.
O apetite por ativos mais arriscados ficou sob forte pressão em meio a preocupações com a situação na Espanha, onde os rendimentos dos títulos continuam subindo, os custos do resgate do Bankia estão cada vez maiores, e uma recessão que atinge a economia alimentaram, todos eles, os temores de que a Espanha será forçada a procurar auxílio financeiro internacional.
O rendimento dos títulos públicos espanhóis de 10 anos subiu para 6,7% hoje, aproximando-se do limite crítico de 7% que precedeu os resgates financeiros na Grécia, Irlanda e Portugal. O rendimento dos títulos italianos de vencimento semelhante aumentou para 5,98%.
Persistiram as preocupações com o resultado das eleições gregas após uma pesquisa de opinião ter mostrado que o partido antirresgate, Syriza, está liderando antes da votação de 17 de junho, alimentando os temores de que o país rejeitará os termos de seu acordo de resgate financeiro e será forçado a sair da zona do euro.
Há preocupações de que a crise da dívida soberana da região possa provocar uma ampla desaceleração econômica que pode diminuir a procura pelo petróleo. Segundo dados da British Petroleum, a zona do euro representou quase 12% do consumo global de petróleo em 2010.
Enquanto isso, os traders de petróleo esperavam ansiosamente o relatório a ser emitido pela Administração de Informação de Energia dos EUA, sobre os estoques norte-americanos de produtos brutos e refinados, no final do dia.
Espera-se que o relatório mostre que os estoques de petróleo bruto aumentaram em 0.50 milhão de barris na semana passada, o maior nível desde agosto de 1990, dando suporte aos temores acerca de uma desaceleração na demanda de petróleo por parte dos EUA.
O relatório será divulgado um dia mais tarde que o habitual em virtude do feriado Memorial Day nos EUA, na segunda-feira. .
Após o fechamento dos mercados na terça-feira, o American Petroleum Institute, um grupo do setor petrolífero, informou que os estoques de petróleo dos EUA cresceram em 0,35 milhões de barris na semana passada, desafiando as previsões de um aumento de 0,60 milhões de barris.
Ainda hoje, os EUA devem divulgar dados sobre números do produto interno bruto do primeiro trimestre.
Os EUA é o maior consumidor mundial de petróleo, responsável por quase 22% da demanda global de petróleo.
Na ICE Futures Exchange, os contratos futuros de petróleo Brent para entrega em julho subiram 0,3%, para US$ 103,76 por barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 15,71.
Na quarta-feira, os preços atingiram US$ 102,89 por barril, o menor desde 19 de dezembro. No mês, o petróleo Brent negociado em Londres caiu 13%, a maior queda desde maio de 2010.