Investing.com – Os contratos futuros de ouro subiram durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, uma vez que o apetite por ativos de maior rendimento melhorou em meio a esperanças de que a recuperação econômica chinesa está ganhando impulso.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 93,89 por barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,35% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 0,6%, para US$ 94,26 o barril, uma alta da sessão. Em 10 de janeiro, os futuros de petróleo atingiram US$ 94,67 por barril, o nível mais forte desde 19 de setembro.
Os traders estavam focando a previsão econômica para a China. Dados do governo divulgados na semana passada mostraram que o superávit comercial da China cresceu inesperadamente em dezembro, somando-se aos sinais de recuperação na segunda maior economia do mundo.
Em dezembro, as exportações chinesas cresceram 14,1% em comparação com o ano passado, superando as previsões de um ganho de 5% e acima do aumento de 2,9% de novembro.
As importações cresceram 6% em comparação com o ano passado, superando as previsões de um aumento de 3,5% e após nenhum crescimento no mês anterior.
Os participantes do mercado estavam agora aguardando um relatório sobre o produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre, a ser divulgado na sexta-feira, junto com dados sobre a produção industrial e vendas no varejo.
Enquanto isso, os investidores estavam aguardando um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, sobre a política monetária e recuperação da crise financeira global, na tarde de hoje, em meio a especulações de que o presidente do Fed vai suprimir as especulações sobre o encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização quantitativa.
Os ganhos do petróleo também surgiram após o euro ter se recuperado para uma alta de 11 meses em relação ao dólar norte-americano, uma vez que a moeda única continuou sendo apoiada após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito na semana passada que haveria este ano uma recuperação gradual na economia da zona do euro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,51.
O petróleo dominado pelo dólar tende a ser negociado de forma inversa à da moeda dos EUA.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro subiram 0,3%, para US$ 110,96 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,07 o barril, o menor nível desde setembro.
O spread entre os dois contratos contraiu para uma baixa de quatro meses após o reinício do oleoduto Seaway, na sexta-feira, que estava fechado desde 2 de janeiro para conclusão de uma expansão.
O oleoduto maior ajudará a aliviar a escassez de petróleo no Centro-Oeste.
Os operadores do oleoduto Seaway disseram que o fluxo de Cushing, Oklahoma, para o Golfo, ponto de entrega para o contrato futuro de petróleo NYMEX, vai crescer para 400 mil barris por dia dos níveis atuais de 150 mil barris por dia.
A China é o segundo maior consumidor de petróleo do mundo depois dos EUA e tem sido o motor do fortalecimento da demanda.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em março foram negociados a US$ 93,89 por barril durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,35% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 0,6%, para US$ 94,26 o barril, uma alta da sessão. Em 10 de janeiro, os futuros de petróleo atingiram US$ 94,67 por barril, o nível mais forte desde 19 de setembro.
Os traders estavam focando a previsão econômica para a China. Dados do governo divulgados na semana passada mostraram que o superávit comercial da China cresceu inesperadamente em dezembro, somando-se aos sinais de recuperação na segunda maior economia do mundo.
Em dezembro, as exportações chinesas cresceram 14,1% em comparação com o ano passado, superando as previsões de um ganho de 5% e acima do aumento de 2,9% de novembro.
As importações cresceram 6% em comparação com o ano passado, superando as previsões de um aumento de 3,5% e após nenhum crescimento no mês anterior.
Os participantes do mercado estavam agora aguardando um relatório sobre o produto interno bruto (PIB) do quarto trimestre, a ser divulgado na sexta-feira, junto com dados sobre a produção industrial e vendas no varejo.
Enquanto isso, os investidores estavam aguardando um discurso do presidente do Fed, Ben Bernanke, sobre a política monetária e recuperação da crise financeira global, na tarde de hoje, em meio a especulações de que o presidente do Fed vai suprimir as especulações sobre o encerramento mais cedo que o esperado do programa de flexibilização quantitativa.
Os ganhos do petróleo também surgiram após o euro ter se recuperado para uma alta de 11 meses em relação ao dólar norte-americano, uma vez que a moeda única continuou sendo apoiada após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito na semana passada que haveria este ano uma recuperação gradual na economia da zona do euro.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,1%, para 79,51.
O petróleo dominado pelo dólar tende a ser negociado de forma inversa à da moeda dos EUA.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em fevereiro subiram 0,3%, para US$ 110,96 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 17,07 o barril, o menor nível desde setembro.
O spread entre os dois contratos contraiu para uma baixa de quatro meses após o reinício do oleoduto Seaway, na sexta-feira, que estava fechado desde 2 de janeiro para conclusão de uma expansão.
O oleoduto maior ajudará a aliviar a escassez de petróleo no Centro-Oeste.
Os operadores do oleoduto Seaway disseram que o fluxo de Cushing, Oklahoma, para o Golfo, ponto de entrega para o contrato futuro de petróleo NYMEX, vai crescer para 400 mil barris por dia dos níveis atuais de 150 mil barris por dia.