Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram para o nível mais alto desde o final de setembro, nesta terça-feira, o primeiro dia de negociação após um fim de semana prolongado, na medida em que as expectativas de aumento da demanda chinesa impulsionaram os preços da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,7288 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,37%.
Os futuros subiram até 0,59%, para negociação a US$ 12,7588 por bushel, a maior alta desde 27 de setembro. Não houve negociações na Câmara do Comércio de Chicago na segunda-feira em virtude do feriado de Dia dos Presidentes.
Os preços da soja continuaram conseguindo apoio a partir das previsões de aumento na demanda do maior consumidor do grão, China, após o Ministério da Agricultura dos EUA ter informando, na sexta-feira, que os agricultores norte-americanos venderam 2,923 milhões de toneladas de soja para a China, na maior venda diária já registrada.
A venda inclui 2,75 milhões de toneladas para entrega no ano de comercialização que começa em 1º de setembro e 173.000 toneladas antes de 31 de agosto.
Também na semana passada, o Conselho de Exportação de Soja dos EUA informou que uma delegação comercial chinesa assinou acordos com as empresas dos EUA para comprar um total de 13,4 milhões de toneladas da soja norte-americana.
As persistentes preocupações acerca dos danos às safras de soja na Argentina e no Brasil deram mais força às expectativas de que a China importe menos soja dos países sul-americanos e aumente sua dependência dos estoques norte-americanos.
O Ministério da Agricultura da Argentina informou, no fim de semana, que esperava que a safra de soja do país ficasse entre 43,5 milhões de toneladas e 45 milhões de toneladas. Isso se compara a uma previsão de 48 milhões de toneladas feita em 9 de fevereiro pelo Ministério da Agricultura dos EUA.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
O Rabobank atualizou sua previsão de preço da soja para o trimestre que vai de abril a junho, citando a pressão sobre as safras vindas das previsões de produção afetadas, e as importações chinesas, que devem exceder as previsões.
Em um relatório, o banco informou que espera agora que os preços da soja atinjam média de US$ 12,90 por bushel no segundo trimestre de 2012, em comparação com uma estimativa anterior de US$ 12,25.
Enquanto isso, os traders do grão estavam aguardando o início da conferência de previsão anual do Ministério da Agricultura dos EUA, em 23 e 24 de fevereiro, na qual o órgão atualizará as previsões das safras.
Os preços das commodities agrícolas foram impulsionados após as autoridades europeias terem aprovado o tão aguardado pacote de resgate no valor de € 130 bilhões para a Grécia, ajudando o endividado país a evitar uma inadimplência da dívida soberana.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,85%, para negociação a US$ 6,3888 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,7%, para negociação a US$ 6,3763 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,7288 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,37%.
Os futuros subiram até 0,59%, para negociação a US$ 12,7588 por bushel, a maior alta desde 27 de setembro. Não houve negociações na Câmara do Comércio de Chicago na segunda-feira em virtude do feriado de Dia dos Presidentes.
Os preços da soja continuaram conseguindo apoio a partir das previsões de aumento na demanda do maior consumidor do grão, China, após o Ministério da Agricultura dos EUA ter informando, na sexta-feira, que os agricultores norte-americanos venderam 2,923 milhões de toneladas de soja para a China, na maior venda diária já registrada.
A venda inclui 2,75 milhões de toneladas para entrega no ano de comercialização que começa em 1º de setembro e 173.000 toneladas antes de 31 de agosto.
Também na semana passada, o Conselho de Exportação de Soja dos EUA informou que uma delegação comercial chinesa assinou acordos com as empresas dos EUA para comprar um total de 13,4 milhões de toneladas da soja norte-americana.
As persistentes preocupações acerca dos danos às safras de soja na Argentina e no Brasil deram mais força às expectativas de que a China importe menos soja dos países sul-americanos e aumente sua dependência dos estoques norte-americanos.
O Ministério da Agricultura da Argentina informou, no fim de semana, que esperava que a safra de soja do país ficasse entre 43,5 milhões de toneladas e 45 milhões de toneladas. Isso se compara a uma previsão de 48 milhões de toneladas feita em 9 de fevereiro pelo Ministério da Agricultura dos EUA.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
O Rabobank atualizou sua previsão de preço da soja para o trimestre que vai de abril a junho, citando a pressão sobre as safras vindas das previsões de produção afetadas, e as importações chinesas, que devem exceder as previsões.
Em um relatório, o banco informou que espera agora que os preços da soja atinjam média de US$ 12,90 por bushel no segundo trimestre de 2012, em comparação com uma estimativa anterior de US$ 12,25.
Enquanto isso, os traders do grão estavam aguardando o início da conferência de previsão anual do Ministério da Agricultura dos EUA, em 23 e 24 de fevereiro, na qual o órgão atualizará as previsões das safras.
Os preços das commodities agrícolas foram impulsionados após as autoridades europeias terem aprovado o tão aguardado pacote de resgate no valor de € 130 bilhões para a Grécia, ajudando o endividado país a evitar uma inadimplência da dívida soberana.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,85%, para negociação a US$ 6,3888 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,7%, para negociação a US$ 6,3763 por bushel.