Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram pelo segundo dia consecutivo nesta quinta-feira, sendo negociados no nível mais alto desde o final de setembro, uma vez que os traders reajustaram suas posições antes do início da conferência anual de previsão do Ministério da Agricultura dos EUA, que deve ocorrer no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,7712 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,45%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,55%, para negociação a US$ 12,7762 por bushel, a maior alta desde 27 de setembro.
Os traders de commodities agrícolas aguardavam o início da conferência anual de previsão do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), na Virgínia no final desta quinta-feira, no qual o USDA atualizará suas previsões de safra.
O Economista-Chefe do USDA, Joseph Glauber, deve divulgar a previsão do ministério antes do início da sessão do pregão de quinta-feira dos EUA, na Câmara de Comércio de Chicago (CBOT).
A produção de soja pode subir para 3,215 bilhões de bushels, partindo dos 3,046 bilhões do ano anterior, com um clima excepcionalmente quente e seco tendo prejudicado a produção. Previa-se que o plantio de soja apresentaria expansão de 0,4%, para 75,309 milhões de acres.
Enquanto isso, os traders continuaram acompanhando as previsões meteorológicas nos principais países sul-americanos produtores de soja.
A previsão meteorológica de seis a dez dias apontou melhora nas chuvas das áreas secas do Rio Grande do Sul, no Brasil, estendendo-se para o Paraguai.
As recentes chuvas melhoraram as previsões da safra de soja da Argentina, mas ainda era necessária mais chuva no sul do Brasil, de acordo com os participantes do mercado.
Nas últimas semanas, os traders se concentraram nas condições das safras dos países sul-americanos, uma vez que a maioria das colheitas de grãos do Hemisfério Norte já foi feita.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão menor de safra provavelmente significaria maior procura por abastecimento vindo dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,3%, para negociação a US$ 6,4200 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,05%, para negociação a US$ 6,3825 por bushel.
O USDA deve aumentar sua estimativa de área plantada para o milho este ano, o que aumentaria a sua estimativa de produção para um nível recorde de 94 milhões de acres.
O Rabobank disse: “Estamos de olho nas previsões do USDA. As expectativas são de que serão utilizados números de linha de base, que são prejudiciais para o milho”.
Enquanto isso, as plantações de trigo podem atingir uma alta de três anos, no total de 57,233 milhões de acres.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,7712 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,45%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,55%, para negociação a US$ 12,7762 por bushel, a maior alta desde 27 de setembro.
Os traders de commodities agrícolas aguardavam o início da conferência anual de previsão do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), na Virgínia no final desta quinta-feira, no qual o USDA atualizará suas previsões de safra.
O Economista-Chefe do USDA, Joseph Glauber, deve divulgar a previsão do ministério antes do início da sessão do pregão de quinta-feira dos EUA, na Câmara de Comércio de Chicago (CBOT).
A produção de soja pode subir para 3,215 bilhões de bushels, partindo dos 3,046 bilhões do ano anterior, com um clima excepcionalmente quente e seco tendo prejudicado a produção. Previa-se que o plantio de soja apresentaria expansão de 0,4%, para 75,309 milhões de acres.
Enquanto isso, os traders continuaram acompanhando as previsões meteorológicas nos principais países sul-americanos produtores de soja.
A previsão meteorológica de seis a dez dias apontou melhora nas chuvas das áreas secas do Rio Grande do Sul, no Brasil, estendendo-se para o Paraguai.
As recentes chuvas melhoraram as previsões da safra de soja da Argentina, mas ainda era necessária mais chuva no sul do Brasil, de acordo com os participantes do mercado.
Nas últimas semanas, os traders se concentraram nas condições das safras dos países sul-americanos, uma vez que a maioria das colheitas de grãos do Hemisfério Norte já foi feita.
A América do Sul é o principal continente exportador de grãos e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma previsão menor de safra provavelmente significaria maior procura por abastecimento vindo dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,3%, para negociação a US$ 6,4200 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,05%, para negociação a US$ 6,3825 por bushel.
O USDA deve aumentar sua estimativa de área plantada para o milho este ano, o que aumentaria a sua estimativa de produção para um nível recorde de 94 milhões de acres.
O Rabobank disse: “Estamos de olho nas previsões do USDA. As expectativas são de que serão utilizados números de linha de base, que são prejudiciais para o milho”.
Enquanto isso, as plantações de trigo podem atingir uma alta de três anos, no total de 57,233 milhões de acres.