Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram nesta quarta-feira para uma nova alta de cinco meses, em meio a indícios de que a demanda chinesa continuará forte no curto prazo, enquanto os investidores reajustaram suas posições antes da divulgação do tão esperado relatório norte-americano sobre o abastecimento global do grão, o que deve ocorrer nesta sexta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,3862 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,32%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,4%, para negociação a US$ 13,3875 por bushel, a maior alta desde 23 de setembro.
Os preços da soja apresentaram ganhos em 10 dos últimos 11 pregões que antecederam a quarta-feira.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 11% desde o início de fevereiro, uma vez que os traders concentraram-se nas safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e nas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Heilongjiang, provincia localizada no nordeste da China, maior produtora de soja e milho do país, pretende expandir sua área plantada com milho rezudindo as culturas de soja, em um esforço para elevar a produção total de grãos em 8% em 2012.
Falando à margem do Congresso Nacional do Povo, em Pequim, Sui Fengfu, diretor do Departamento Geral de Agricultura em Heilongjiang, disse que a “área plantada de milho terá um leve aumento, enquanto área plantada de soja uma leve queda”.
Heilongjiang, que contribui com um terço da produção de soja do país, diminui sua área cultivada de soja em 10% em 2011, reduzindo a produção em 7,5%, ou 5,4 milhões de toneladas, comparada ao ano anterior.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12. .
Os números relacionados a uma menor área de plantio de soja alimentaram as especulações de que a China terá que exportar mais grãos dos EUA e diminuir sua dependência da soja nacional.
Na semana passada, o influente grupo World Oil informou que a China importará 14% a mais de soja nos três primeiros meses de 2012 que no ano anterior, em virtude do declínio da produção nacional e da demanda cada vez maior.
O país asiático importará 12,5 milhões de toneladas de soja de janeiro a março deste ano. Os agricultores norte-americanos venderam 2.923 milhões de toneladas da oleaginosa para a China, na maior venda diária já registrada no mês anterior.
As persistentes preocupações em relação às condições de cultivo de soja nos principais produtores sul-americanos também deram apoio, após dois grupos da indústria terem reduzido suas estimativas para a safra 2011-12 de soja do Brasil, porque os danos causados pela seca ficaram mais aparentes.
A América do Sul é o principal continente exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma visão pessimista para as safras sul-americanas do grão podem aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Um produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano que começa setembro, disse o Ministério da Agricultura dos EUA no mês passado.
Os traders de algodão estavam esperando ansiosamente o Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) para março, que deve ser divulgado na sexta-feira.
Alguns analistas de mercado esperam que o órgão eleve suas estimativas para as exportações de soja dos EUA, dado o aumento da demanda pelos estoques norte-americanos e uma revisão para baixo na safra sul-americana de soja.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio ficou estável, para negociação a US$ 6,5763 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,25%, para negociação a US$ 6,5550 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,3862 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,32%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,4%, para negociação a US$ 13,3875 por bushel, a maior alta desde 23 de setembro.
Os preços da soja apresentaram ganhos em 10 dos últimos 11 pregões que antecederam a quarta-feira.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 11% desde o início de fevereiro, uma vez que os traders concentraram-se nas safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e nas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Heilongjiang, provincia localizada no nordeste da China, maior produtora de soja e milho do país, pretende expandir sua área plantada com milho rezudindo as culturas de soja, em um esforço para elevar a produção total de grãos em 8% em 2012.
Falando à margem do Congresso Nacional do Povo, em Pequim, Sui Fengfu, diretor do Departamento Geral de Agricultura em Heilongjiang, disse que a “área plantada de milho terá um leve aumento, enquanto área plantada de soja uma leve queda”.
Heilongjiang, que contribui com um terço da produção de soja do país, diminui sua área cultivada de soja em 10% em 2011, reduzindo a produção em 7,5%, ou 5,4 milhões de toneladas, comparada ao ano anterior.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12. .
Os números relacionados a uma menor área de plantio de soja alimentaram as especulações de que a China terá que exportar mais grãos dos EUA e diminuir sua dependência da soja nacional.
Na semana passada, o influente grupo World Oil informou que a China importará 14% a mais de soja nos três primeiros meses de 2012 que no ano anterior, em virtude do declínio da produção nacional e da demanda cada vez maior.
O país asiático importará 12,5 milhões de toneladas de soja de janeiro a março deste ano. Os agricultores norte-americanos venderam 2.923 milhões de toneladas da oleaginosa para a China, na maior venda diária já registrada no mês anterior.
As persistentes preocupações em relação às condições de cultivo de soja nos principais produtores sul-americanos também deram apoio, após dois grupos da indústria terem reduzido suas estimativas para a safra 2011-12 de soja do Brasil, porque os danos causados pela seca ficaram mais aparentes.
A América do Sul é o principal continente exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma visão pessimista para as safras sul-americanas do grão podem aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Um produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano que começa setembro, disse o Ministério da Agricultura dos EUA no mês passado.
Os traders de algodão estavam esperando ansiosamente o Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) para março, que deve ser divulgado na sexta-feira.
Alguns analistas de mercado esperam que o órgão eleve suas estimativas para as exportações de soja dos EUA, dado o aumento da demanda pelos estoques norte-americanos e uma revisão para baixo na safra sul-americana de soja.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio ficou estável, para negociação a US$ 6,5763 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,25%, para negociação a US$ 6,5550 por bushel.