Investing.com – Os contratos futuros da soja caíram pelo segundo dia consecutivo nesta segunda-feira, negociados na baixa de uma semana uma vez que as previsões de curto prazo para as chuvas no Brasil e na Argentina ajudaram a aliviar as preocupações acerca das safras de soja nos maiores produtores de soja da América do Sul.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,0738 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,9%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,25%, para negociação a US$ 12,0412 por bushel, a maior baixa desde 23 de janeiro.
Os preços da soja ficaram sob pressão após meteorologistas agrícolas terem informado que as condições climáticas quentes e secas que assolaram as principais regiões produtoras de soja na Argentina deviam diminuir na próxima semana, abrindo caminho para chuvas significativas, o que ajudará a aliviar o estresse das culturas.
O R.J. O'Brien & Associates, grupo de pesquisa industrial com base nos EUA, informou em um relatório, no fim de semana, que haverá chuva suficientes em pelo menos três quartos da safra de soja da Argentina nesta semana.
Além disso, a chuva “ajudou a evitar que as preocupações com a colheita em Mato Grosso se tornassem mais graves”, disse o grupo, referindo-se ao maior estado brasileiro produtor de seja.
Nas últimas semanas, os traders agrícolas vêm prestando muito atenção às previsões do tempo na América do Sul a fim de avaliar os efeitos de um padrão climático do La Niña sobre as produção das safras em países como Brasil e Argentina, o segundo e terceiro maiores exportadores de soja do mundo.
Normalmente, o La Niña causa chuvas mais intensas na Ásia e tempo mais seco na América do Sul.
Enquanto isso, os traders agrícolas continuaram monitorando os desenvolvimentos em torno das negociações que objetivam reestruturar a dívida grega.
No início segunda-feira, o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, disse no Wall Street Journal que a zona euro pode negar a concessão de um novo resgate financeiro à Grécia, a menos que o país convença a Europa de que consegue implementar plenamente compromissos ligados aos pacotes de resgate anteriores.
Será necessário um acordo para que a Grécia assegure a próxima parcela do fundo de resgate, o que impediria uma devastadora inadimplência da dívida.
As preocupações relacionadas à zona do euro aumentaram a procura por dólar norte-americano, o que tende a pesar sobre os contratos de commodities agrícolas vendidas em dólar. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,59%, para 79,41.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,6%, para negociação a US$ 6,4263 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,55%, para negociação a US$ 6,3763 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,0738 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,9%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,25%, para negociação a US$ 12,0412 por bushel, a maior baixa desde 23 de janeiro.
Os preços da soja ficaram sob pressão após meteorologistas agrícolas terem informado que as condições climáticas quentes e secas que assolaram as principais regiões produtoras de soja na Argentina deviam diminuir na próxima semana, abrindo caminho para chuvas significativas, o que ajudará a aliviar o estresse das culturas.
O R.J. O'Brien & Associates, grupo de pesquisa industrial com base nos EUA, informou em um relatório, no fim de semana, que haverá chuva suficientes em pelo menos três quartos da safra de soja da Argentina nesta semana.
Além disso, a chuva “ajudou a evitar que as preocupações com a colheita em Mato Grosso se tornassem mais graves”, disse o grupo, referindo-se ao maior estado brasileiro produtor de seja.
Nas últimas semanas, os traders agrícolas vêm prestando muito atenção às previsões do tempo na América do Sul a fim de avaliar os efeitos de um padrão climático do La Niña sobre as produção das safras em países como Brasil e Argentina, o segundo e terceiro maiores exportadores de soja do mundo.
Normalmente, o La Niña causa chuvas mais intensas na Ásia e tempo mais seco na América do Sul.
Enquanto isso, os traders agrícolas continuaram monitorando os desenvolvimentos em torno das negociações que objetivam reestruturar a dívida grega.
No início segunda-feira, o ministro das Finanças da Alemanha, Wolfgang Schaeuble, disse no Wall Street Journal que a zona euro pode negar a concessão de um novo resgate financeiro à Grécia, a menos que o país convença a Europa de que consegue implementar plenamente compromissos ligados aos pacotes de resgate anteriores.
Será necessário um acordo para que a Grécia assegure a próxima parcela do fundo de resgate, o que impediria uma devastadora inadimplência da dívida.
As preocupações relacionadas à zona do euro aumentaram a procura por dólar norte-americano, o que tende a pesar sobre os contratos de commodities agrícolas vendidas em dólar. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,59%, para 79,41.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março caiu 0,6%, para negociação a US$ 6,4263 por bushel, enquanto o milho para entrega em março recuou 0,55%, para negociação a US$ 6,3763 por bushel.