Investing.com – Os contratos futuros de soja caíram drasticamente pelo segundo dia consecutivo durante as negociações europeias da manhã desta segunda-feira, caindo para o menor nível desde o final de março, uma vez que as preocupações cada vez maiores com a possibilidade de uma saída grega da zona do euro fizeram os investidores reduzir sua exposição a ativos mais arriscados.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 13,7938 por bushel durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,85%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,95%, para negociação a US$ 13,7863 por bushel, a maior baixa desde 29 de março.
Os preço da soja despencaram 3,6% na sexta-feira, a maior queda em um único dia em mais de sete meses, ao passo que os investidores continuaram liquidando posições longas para bloquear os ganhos de uma recuperação impressionante que fez os preços subirem para uma alta de quatro anos, a US$ 15,1237 por bushel, em 2 de maio.
De acordo com os participantes do mercado, as perdas da soja aumentaram depois que os preços ficaram abaixo da média de movimento de 40 e 50 dias, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais com tendência de queda.
Os preços da soja se recuperaram quase 19% desde o início de fevereiro, e subiram quase 6,5% desde abril, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas indicações de que a demanda da China, principal consumidor do grão, pela soja dos EUA permanecerá robusta.
Entretanto, os preços caíram mais de 8% nas últimas nove sessões, com os analistas de mercado esperando uma queda ainda mais drástica com a chegada do verão, uma vez que a colheita de soja na América do Sul se aproxima da conclusão e que preços mais elevados vão reduzir eventualmente a quantidade das compras chinesas.
O sentimento do mercado permaneceu fraco na sessão desta segunda-feira, com uma grande aversão ao risco por parte do mercado agravando as perdas.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos políticos na Grécia, uma vez que o endividado país luta para formar um governo de coalizão após as eleições do primeiro fim de semana do mês, aumentando os temores de que haja inadimplência e uma eventual saída do país da zona do euro.
O sentimento do mercado foi pressionado ainda mais por causa dos temores relacionados a uma desaceleração mais drástica que o esperado da China, maior consumidor de soja, após a divulgação de uma enxurrada de dados decepcionantes na semana passada.
O senso mais aguçado de aversão ao risco fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities e ações, e que se voltassem para a relativa segurança do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,35%, para 80,70, a maior alta desde 15 de março.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em julho caiu 0,5%, para negociação a US$ 5,9475 por bushel, ao passo que o milho para entrega em julho recuou 0,65%, para negociação a US$ 5,7738 por bushel.
Os traders de grãos esperavam ansiosamente o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), após o fechamento de segunda-feira na CBOT.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em julho foram negociados a US$ 13,7938 por bushel durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,85%.
Anteriormente, os preços caíram até 1,95%, para negociação a US$ 13,7863 por bushel, a maior baixa desde 29 de março.
Os preço da soja despencaram 3,6% na sexta-feira, a maior queda em um único dia em mais de sete meses, ao passo que os investidores continuaram liquidando posições longas para bloquear os ganhos de uma recuperação impressionante que fez os preços subirem para uma alta de quatro anos, a US$ 15,1237 por bushel, em 2 de maio.
De acordo com os participantes do mercado, as perdas da soja aumentaram depois que os preços ficaram abaixo da média de movimento de 40 e 50 dias, desencadeando novos pedidos de venda em meio a sinais com tendência de queda.
Os preços da soja se recuperaram quase 19% desde o início de fevereiro, e subiram quase 6,5% desde abril, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas indicações de que a demanda da China, principal consumidor do grão, pela soja dos EUA permanecerá robusta.
Entretanto, os preços caíram mais de 8% nas últimas nove sessões, com os analistas de mercado esperando uma queda ainda mais drástica com a chegada do verão, uma vez que a colheita de soja na América do Sul se aproxima da conclusão e que preços mais elevados vão reduzir eventualmente a quantidade das compras chinesas.
O sentimento do mercado permaneceu fraco na sessão desta segunda-feira, com uma grande aversão ao risco por parte do mercado agravando as perdas.
Os investidores continuaram acompanhando os acontecimentos políticos na Grécia, uma vez que o endividado país luta para formar um governo de coalizão após as eleições do primeiro fim de semana do mês, aumentando os temores de que haja inadimplência e uma eventual saída do país da zona do euro.
O sentimento do mercado foi pressionado ainda mais por causa dos temores relacionados a uma desaceleração mais drástica que o esperado da China, maior consumidor de soja, após a divulgação de uma enxurrada de dados decepcionantes na semana passada.
O senso mais aguçado de aversão ao risco fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities e ações, e que se voltassem para a relativa segurança do dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, subiu 0,35%, para 80,70, a maior alta desde 15 de março.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e faz das commodities um investimento alternativo menos atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em julho caiu 0,5%, para negociação a US$ 5,9475 por bushel, ao passo que o milho para entrega em julho recuou 0,65%, para negociação a US$ 5,7738 por bushel.
Os traders de grãos esperavam ansiosamente o relatório semanal de progresso do plantio do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), após o fechamento de segunda-feira na CBOT.