Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram pelo quarto dia consecutivo nesta quarta-feira, negociados próximos à alta de quatro meses da sessão anterior, uma vez que as preocupações atuais sobre as safras do grão na América do Sul e as especulações sobre o aumento da demanda chinesa aumentaram os preços da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,5938 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,4%.
Anteriormente, o preço subiu até 0,55%, para negociação a US$ 12,6088 por bushel, bem perto da alta de quatro de meses da sessão anterior, a US$ 12,6162 por bushel.
As estimativas da demanda para os estoques norte-americanos foram impulsionadas depois que o Oil World, grupo de pesquisa do setor, reduziu sua previsão de produção de soja sul-americana para a campanha atual, dizendo que as chuvas recentes nas principais regiões de produção de soja em todo o continente ocorreram tarde demais e não evitaram as perdas na colheita.
O influente grupo de análise reduziu sua estimativa para a safra brasileira em 500.000 toneladas, para 69,5 milhões de toneladas. O Oil World também cortou sua previsão para a safra do Paraguai, quarto maior exportador mundial, em 1,4 milhões de toneladas, para 4,6 milhões.
“Houve pouca chuva no sul do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina ontem e as previsões de chuva ainda são escassas para os próximos dias, prejudicando ainda mais o desenvolvimento da soja e de outras culturas”, disse o grupo.
Os rebaixamentos mais que compensaram o aumento de 500.000 toneladas na safra de soja argentina, para 47,0 milhões de toneladas.
Na semana passada, o Ministério da Agricultura dos EUA reduziu sua previsão para as safras de soja da Argentina, pelo segundo mês consecutivo, para 48 milhões de toneladas, uma queda de 2,5 milhões de toneladas comparada à estimativa de janeiro.
O Ministério também reduziu sua previsão da safra de soja do Brasil para 72 milhões de toneladas, partindo de 74 milhões em janeiro.A Argentina e o Brasil são o segundo e terceiro maiores exportadores de soja do mundo. As previsões pessimistas para a safra sul-americana deram suporte às especulações de que a China importará menos soja dos países da América do Sul e ampliará a dependência das safras norte-americanas.
As perspectivas de grandes compras por parte da China, levantadas durante a visita, esta semana, do vice-presidente Xi Jinping ao centro agrícola dos EUA, deram ainda mais apoio às especulações.
No ano passado, uma delegação comercial chinesa comprou 11,5 milhões de toneladas de soja dos EUA, no valor de U$S 6,7 bilhões, durante uma visita aos EUA.
O Ministério confirmou algumas das vendas no dia seguinte, melhorando o mercado.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 0,41%, para negociação a US$ 6,3763 por bushel, enquanto o milho para entrega em março avançou 0,15%, para negociação a US$ 6,3488 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,5938 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,4%.
Anteriormente, o preço subiu até 0,55%, para negociação a US$ 12,6088 por bushel, bem perto da alta de quatro de meses da sessão anterior, a US$ 12,6162 por bushel.
As estimativas da demanda para os estoques norte-americanos foram impulsionadas depois que o Oil World, grupo de pesquisa do setor, reduziu sua previsão de produção de soja sul-americana para a campanha atual, dizendo que as chuvas recentes nas principais regiões de produção de soja em todo o continente ocorreram tarde demais e não evitaram as perdas na colheita.
O influente grupo de análise reduziu sua estimativa para a safra brasileira em 500.000 toneladas, para 69,5 milhões de toneladas. O Oil World também cortou sua previsão para a safra do Paraguai, quarto maior exportador mundial, em 1,4 milhões de toneladas, para 4,6 milhões.
“Houve pouca chuva no sul do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina ontem e as previsões de chuva ainda são escassas para os próximos dias, prejudicando ainda mais o desenvolvimento da soja e de outras culturas”, disse o grupo.
Os rebaixamentos mais que compensaram o aumento de 500.000 toneladas na safra de soja argentina, para 47,0 milhões de toneladas.
Na semana passada, o Ministério da Agricultura dos EUA reduziu sua previsão para as safras de soja da Argentina, pelo segundo mês consecutivo, para 48 milhões de toneladas, uma queda de 2,5 milhões de toneladas comparada à estimativa de janeiro.
O Ministério também reduziu sua previsão da safra de soja do Brasil para 72 milhões de toneladas, partindo de 74 milhões em janeiro.A Argentina e o Brasil são o segundo e terceiro maiores exportadores de soja do mundo. As previsões pessimistas para a safra sul-americana deram suporte às especulações de que a China importará menos soja dos países da América do Sul e ampliará a dependência das safras norte-americanas.
As perspectivas de grandes compras por parte da China, levantadas durante a visita, esta semana, do vice-presidente Xi Jinping ao centro agrícola dos EUA, deram ainda mais apoio às especulações.
No ano passado, uma delegação comercial chinesa comprou 11,5 milhões de toneladas de soja dos EUA, no valor de U$S 6,7 bilhões, durante uma visita aos EUA.
O Ministério confirmou algumas das vendas no dia seguinte, melhorando o mercado.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 0,41%, para negociação a US$ 6,3763 por bushel, enquanto o milho para entrega em março avançou 0,15%, para negociação a US$ 6,3488 por bushel.