Investing.com – Os contratos futuros de soja ficaram praticamente inalterados nesta segunda-feira, sendo negociados perto da alta de seis meses da sexta-feira, uma vez que os traders estavam relutantes em elevar muito os preços por causa das especulações de que preços nesses níveis levariam a uma desaceleração na demanda global da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,3788 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,02%.
Os contratos de maio foram negociados na apertada faixa entre US$ 13,3262, a baixa da sessão, e US$ 13,4062, de alta diária. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 13,5500, a maior alta desde 19 de setembro.
Em seu Relatório de Previsão de Oferta e Procura, publicado na sexta-feira, o Ministério da Agricultura dos EUA informou que a produção global de soja deve totalizar 245,07 milhões de toneladas na campanha de comercialização atual, abaixo dos 264 milhões colhidos no ano anterior.
A queda de 19 milhões de toneladas é o maior declínio anual desde pelo menos 1965.
A revisão para baixo reflete uma menor produção nos principais produtores sul-americanos de soja, Brasil e Argentina.
A produção de soja combinada do Brasil e da Argentina, os dois maiores produtores depois dos EUA, cairá para 115 milhões de toneladas, partindo dos 124,5 milhões do ano passado e dos 127 milhões previstos em dezembro.
O Rabobank, prestador de serviços financeiros no setor de agronegócios, informou em um relatório divulgado após os dados do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) que o declínio da produção na América do Sul “continuará dando mais impulso à soja”.
O banco acrescentou que, “Os cortes de produção combinados foram mais agressivos que o esperado”.
A América do Sul é o principal continente exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma visão pessimista para as safras sul-americanas do grão podem aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 11% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Mas alguns participantes do mercado estavam relutantes em elevar muito os preços depois que o USDA advertiu que o aumento dos preços diminuirá a demanda da exportação global.
O ministério disse que esperava que os preços da soja ficassem na média de US$ 11,40 a US$ 12,60 por bushel, US$ 0,30 a mais que o mês anterior.
Alguns analistas de mercado esperam que os preços da soja permaneçam paralisados pelo resto do mês até o USDA divulgar suas projeções de quantos acres os agricultores vão plantar com a colheita em 30 de março.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,1%, para negociação a US$ 6,4188 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,25%, para negociação a US$ 6,4688 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,3788 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, recuando 0,02%.
Os contratos de maio foram negociados na apertada faixa entre US$ 13,3262, a baixa da sessão, e US$ 13,4062, de alta diária. Na sexta-feira, os preços atingiram US$ 13,5500, a maior alta desde 19 de setembro.
Em seu Relatório de Previsão de Oferta e Procura, publicado na sexta-feira, o Ministério da Agricultura dos EUA informou que a produção global de soja deve totalizar 245,07 milhões de toneladas na campanha de comercialização atual, abaixo dos 264 milhões colhidos no ano anterior.
A queda de 19 milhões de toneladas é o maior declínio anual desde pelo menos 1965.
A revisão para baixo reflete uma menor produção nos principais produtores sul-americanos de soja, Brasil e Argentina.
A produção de soja combinada do Brasil e da Argentina, os dois maiores produtores depois dos EUA, cairá para 115 milhões de toneladas, partindo dos 124,5 milhões do ano passado e dos 127 milhões previstos em dezembro.
O Rabobank, prestador de serviços financeiros no setor de agronegócios, informou em um relatório divulgado após os dados do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) que o declínio da produção na América do Sul “continuará dando mais impulso à soja”.
O banco acrescentou que, “Os cortes de produção combinados foram mais agressivos que o esperado”.
A América do Sul é o principal continente exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. Uma visão pessimista para as safras sul-americanas do grão podem aumentar a demanda pelos grãos norte-americanos.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 11% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Mas alguns participantes do mercado estavam relutantes em elevar muito os preços depois que o USDA advertiu que o aumento dos preços diminuirá a demanda da exportação global.
O ministério disse que esperava que os preços da soja ficassem na média de US$ 11,40 a US$ 12,60 por bushel, US$ 0,30 a mais que o mês anterior.
Alguns analistas de mercado esperam que os preços da soja permaneçam paralisados pelo resto do mês até o USDA divulgar suas projeções de quantos acres os agricultores vão plantar com a colheita em 30 de março.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio caiu 0,1%, para negociação a US$ 6,4188 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,25%, para negociação a US$ 6,4688 por bushel.