Investing.com – Os contratos futuros de soja recuperaram força nesta quinta-feira, sendo negociados próximos a uma alta de cinco meses, uma vez que os investidores reajustaram posições antes da divulgação, na sexta-feira, do relatório mensal do governo dos EUA sobre o abastecimento global do grão, em meio a preocupações contínuas acerca das condições das safras da América do Sul.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,3288 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,41%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,65%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 13,3438 por bushel. Na quarta-feira, os preços atingiram US$ 13,3887, a maior alta desde 23 de setembro.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 10% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Persistiram as preocupações com as culturas de soja no Brasil após a Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul ter reduzido para 7,1 milhões de toneladas, na quarta-feira, sua previsão de safra de soja para a temporada de comercialização atual, ante uma estimativa anterior de 8 milhões.
O Rio Grande do Sul é o terceiro maior estado produtor de soja do Brasil, enquanto o Brasil é o segundo maior exportador de soja do mundo.
Os indícios de forte demanda chinesa continuaram apoiando os preços. A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As previsões pessimistas para as colheitas no país sul-americano podem impulsionar a demanda do país asiático pelo estoques dos EUA, que é o maior exportador mundial do grão.
De acordo com as autoridades locais, Heilongjiang, província localizada no nordeste da China, maior produtora de soja e milho do país, pretende expandir sua área plantada com milho reduzindo as culturas de soja, em um esforço para elevar a produção total de grãos em 8% em 2012.
Heilongjiang, que contribui com um terço da produção de soja do país, diminui sua área cultivada de soja em 10% em 2011, reduzindo a produção em 7,5%, ou 5,4 milhões de toneladas, comparada ao ano anterior.
Os números relacionados a uma menor área de plantio de soja alimentaram as especulações de que a China terá que exportar mais grãos dos EUA e diminuir sua dependência da soja nacional.
No mês passado, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano que começa setembro.
Enquanto isso, os traders de soja esperavam ansiosamente o relatório Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do Ministério da Agricultura dos EUA para março, que deve ser divulgado na sexta-feira.
Alguns analistas de mercado esperam que o órgão eleve suas estimativas para as exportações de soja dos EUA, dado o aumento da demanda pelos estoques norte-americanos e uma revisão para baixo na safra sul-americana de soja.
As commodities agrícolas também subiram devido ao positivismo do sentimento do mercado, causado em virtude do aumento das perspectivas de um acordo grego bem-sucedido, depois que um grupo dos principais bancos e fundos de pensão disse que participaria do acordo.
A troca dos títulos é vital para que a Grécia consiga reduzir sua dívida e garantir um resgate de € 130 bilhões. Sem o pacote de ajuda a Grécia poderá potencialmente não pagar sua dívida no final deste mês.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 1,04%, para negociação a US$ 6,4588 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,5%, para negociação a US$ 6,4263 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,3288 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,41%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,65%, para negociação em uma alta da sessão, a US$ 13,3438 por bushel. Na quarta-feira, os preços atingiram US$ 13,3887, a maior alta desde 23 de setembro.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 10% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
Persistiram as preocupações com as culturas de soja no Brasil após a Secretaria da Agricultura do Rio Grande do Sul ter reduzido para 7,1 milhões de toneladas, na quarta-feira, sua previsão de safra de soja para a temporada de comercialização atual, ante uma estimativa anterior de 8 milhões.
O Rio Grande do Sul é o terceiro maior estado produtor de soja do Brasil, enquanto o Brasil é o segundo maior exportador de soja do mundo.
Os indícios de forte demanda chinesa continuaram apoiando os preços. A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As previsões pessimistas para as colheitas no país sul-americano podem impulsionar a demanda do país asiático pelo estoques dos EUA, que é o maior exportador mundial do grão.
De acordo com as autoridades locais, Heilongjiang, província localizada no nordeste da China, maior produtora de soja e milho do país, pretende expandir sua área plantada com milho reduzindo as culturas de soja, em um esforço para elevar a produção total de grãos em 8% em 2012.
Heilongjiang, que contribui com um terço da produção de soja do país, diminui sua área cultivada de soja em 10% em 2011, reduzindo a produção em 7,5%, ou 5,4 milhões de toneladas, comparada ao ano anterior.
Os números relacionados a uma menor área de plantio de soja alimentaram as especulações de que a China terá que exportar mais grãos dos EUA e diminuir sua dependência da soja nacional.
No mês passado, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano que começa setembro.
Enquanto isso, os traders de soja esperavam ansiosamente o relatório Relatório de Previsão de Oferta e Procura Agrícola Mundial do Ministério da Agricultura dos EUA para março, que deve ser divulgado na sexta-feira.
Alguns analistas de mercado esperam que o órgão eleve suas estimativas para as exportações de soja dos EUA, dado o aumento da demanda pelos estoques norte-americanos e uma revisão para baixo na safra sul-americana de soja.
As commodities agrícolas também subiram devido ao positivismo do sentimento do mercado, causado em virtude do aumento das perspectivas de um acordo grego bem-sucedido, depois que um grupo dos principais bancos e fundos de pensão disse que participaria do acordo.
A troca dos títulos é vital para que a Grécia consiga reduzir sua dívida e garantir um resgate de € 130 bilhões. Sem o pacote de ajuda a Grécia poderá potencialmente não pagar sua dívida no final deste mês.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 1,04%, para negociação a US$ 6,4588 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,5%, para negociação a US$ 6,4263 por bushel.