Investing.com – Os contratos futuros de soja romperam uma sequência de quatro dias de ganhos nesta quinta-feira, recuando de uma alta de quatro meses, apesar de notícias de que a China assinou acordos para uma compra recorde da soja dos EUA, uma vez que os receios acerca de uma potencial inadimplência da dívida grega levaram os investidores a buscarem o porto seguro representado pelo dólar norte-americano.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,5362 por bush, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,55%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,55%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 12,4638 por bushel.
Os preços da soja foram afetados por influências externas, seguindo dicas do mercado de câmbio, uma vez que o dólar norte-americano ficou forte após o surgimento de relatos, na quarta-feira, de que as autoridades da União Europeia (UE) estavam analisando formas de retardar o segundo resgate à Grécia, até depois das eleições gerais, em abril.
A Grécia precisa pagar € 14,5 bilhões em títulos públicos, que vencem em 20 de março, e solicitar o resgate financeiro a fim de conseguir fazer esse pagamento e evitar inadimplência.
A notícia fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities industriais e estoques, e migrarem para o porto seguro representado pelos ativos tradicionais, como o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com uma cesta de seis outras principais moedas, subiu 0,5%, para 80,14, a maior alta desde 25 de janeiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e torna as commodities um investimento alternativo menos atraente.
Os preços da soja permaneceram apoiados após uma delegação comercial chinesa ter assinado acordos com as empresas de grãos dos EUA, na quarta-feira, para comprar 8,62 milhões de toneladas da soja norte-americana, e vão assinar mais acordos, na quinta-feira, para a compra recorde de 12 milhões de toneladas.
Em ocasião semelhante, no ano passado, empresas chinesas assinaram acordos para comprar 11,5 milhões de toneladas de soja norte-americana, no valor de US$ 6,7 bilhões, na até então maior compra de soja norte-americana feita de uma só vez.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vinda dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As preocupações com danos à safra de soja no Brasil alimentou especulações de que a China importará menos soja do país sul-americano e aumentará a sua dependência dos estoques norte-americanos.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março recuou 0,1%, para negociação a US$ 6,2563 por bushel, enquanto o milho para entrega em março caiu 0,3%, para negociação a US$ 6,2438 o bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,5362 por bush, durante as negociações europeias da manhã, caindo 0,55%.
Anteriormente, os preços caíram até 0,55%, para negociação na baixa da sessão, a US$ 12,4638 por bushel.
Os preços da soja foram afetados por influências externas, seguindo dicas do mercado de câmbio, uma vez que o dólar norte-americano ficou forte após o surgimento de relatos, na quarta-feira, de que as autoridades da União Europeia (UE) estavam analisando formas de retardar o segundo resgate à Grécia, até depois das eleições gerais, em abril.
A Grécia precisa pagar € 14,5 bilhões em títulos públicos, que vencem em 20 de março, e solicitar o resgate financeiro a fim de conseguir fazer esse pagamento e evitar inadimplência.
A notícia fez que os investidores evitassem ativos mais arriscados, como commodities industriais e estoques, e migrarem para o porto seguro representado pelos ativos tradicionais, como o dólar norte-americano.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com uma cesta de seis outras principais moedas, subiu 0,5%, para 80,14, a maior alta desde 25 de janeiro.
Um dólar mais forte reduz o apelo das safras norte-americanas para os compradores estrangeiros e torna as commodities um investimento alternativo menos atraente.
Os preços da soja permaneceram apoiados após uma delegação comercial chinesa ter assinado acordos com as empresas de grãos dos EUA, na quarta-feira, para comprar 8,62 milhões de toneladas da soja norte-americana, e vão assinar mais acordos, na quinta-feira, para a compra recorde de 12 milhões de toneladas.
Em ocasião semelhante, no ano passado, empresas chinesas assinaram acordos para comprar 11,5 milhões de toneladas de soja norte-americana, no valor de US$ 6,7 bilhões, na até então maior compra de soja norte-americana feita de uma só vez.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vinda dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As preocupações com danos à safra de soja no Brasil alimentou especulações de que a China importará menos soja do país sul-americano e aumentará a sua dependência dos estoques norte-americanos.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março recuou 0,1%, para negociação a US$ 6,2563 por bushel, enquanto o milho para entrega em março caiu 0,3%, para negociação a US$ 6,2438 o bushel.