Investing.com – Os contratos futuros da soja subiram nesta segunda-feira, reaproximando-se da alta de quatro meses, após o parlamento grego ter aprovado novas medidas de austeridade, necessárias para assegurar um segundo resgate e evitar inadimplência da dívida soberana, enquanto os traders do grão continuaram monitorando as condições das safras no Brasil e na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,4000 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,9%.
Mais cedo, o preço subiu até 1,1 %, para negociação a US$ 12,4162 por bushel, a maior alta desde 9 de fevereiro, quando os preços subiram e atingiram uma alta de 4 meses, em US$ 12,4700.
As commodities agrícolas foram impulsionadas por influências externas após o parlamento grego ter aprovado, no domingo, um conjunto de cortes nos gastos e salários, necessários para assegurar o pacote de resgate do país no valor de € 130 bilhões e evitar inadimplência da dívida soberana.
Segundo os relatórios, as medidas de austeridade extremamente impopulares foram aprovadas por 199 contra 74 votos, com 27 parlamentares se abstendo de votar.
A atenção agora se volta para uma reunião, na quarta-feira, entre os ministros das Finanças da zona euro, que vão discutir a aprovação do segundo resgate à endividada Grécia, antes do prazo final, em 20 de março.
A Grécia deve pagar € 14,5 bilhões em títulos públicos, que vencem em 20 de março, e solicita os fundos do resgate para conseguir fazer esse pagamento e evitar inadimplência.
As notícias ajudaram a elevar o euro para próximo a uma alta de oito semanas em relação ao dólar norte-americano, enquanto o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,35%, para cotação a 78,82.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Enquanto isso, os investidores continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores produtores de soja do mundo.
As recentes chuvas na Argentina deram um impulso à grande parte do cinturão de soja do país, mas os participantes do mercado especulam que o tempo seco durante o mês passado já tenha causado danos irreversíveis às safras.
O Ministério da Agricultura dos EUA reduziu, na quinta-feira, sua previsão das safras de soja da Argentina pelo segundo mês consecutivo. Em seu Relatório de Procura e Oferta Mundial, o ministério previu corte de 48 milhões de toneladas na safra argentina, 2,5 milhões de toneladas a menos que na estimativa de janeiro.
O Ministério também reduziu sua previsão de safra de soja do Brasil para 72 milhões de toneladas, partindo de 74 milhões em janeiro.
Os preços da soja continuaram atraindo apoio das expectativas de aumento da demanda chinesa por abastecimento norte-americano.
A China é a maior consumidora mundial de soja, importando quase 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As previsões pessimistas para a safra sul-americana deram suporte às especulações de que a China importará menos soja dos países da América do Sul e ampliará a dependência das safras norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 1,3%, para negociação a US$ 6,3863 por bushel, enquanto o milho para entrega em março avançou 0,9%, para negociação a US$ 6,3738 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,4000 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,9%.
Mais cedo, o preço subiu até 1,1 %, para negociação a US$ 12,4162 por bushel, a maior alta desde 9 de fevereiro, quando os preços subiram e atingiram uma alta de 4 meses, em US$ 12,4700.
As commodities agrícolas foram impulsionadas por influências externas após o parlamento grego ter aprovado, no domingo, um conjunto de cortes nos gastos e salários, necessários para assegurar o pacote de resgate do país no valor de € 130 bilhões e evitar inadimplência da dívida soberana.
Segundo os relatórios, as medidas de austeridade extremamente impopulares foram aprovadas por 199 contra 74 votos, com 27 parlamentares se abstendo de votar.
A atenção agora se volta para uma reunião, na quarta-feira, entre os ministros das Finanças da zona euro, que vão discutir a aprovação do segundo resgate à endividada Grécia, antes do prazo final, em 20 de março.
A Grécia deve pagar € 14,5 bilhões em títulos públicos, que vencem em 20 de março, e solicita os fundos do resgate para conseguir fazer esse pagamento e evitar inadimplência.
As notícias ajudaram a elevar o euro para próximo a uma alta de oito semanas em relação ao dólar norte-americano, enquanto o índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,35%, para cotação a 78,82.
Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para os compradores no exterior e torna as commodities num investimento alternativo mais atraente.
Enquanto isso, os investidores continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores produtores de soja do mundo.
As recentes chuvas na Argentina deram um impulso à grande parte do cinturão de soja do país, mas os participantes do mercado especulam que o tempo seco durante o mês passado já tenha causado danos irreversíveis às safras.
O Ministério da Agricultura dos EUA reduziu, na quinta-feira, sua previsão das safras de soja da Argentina pelo segundo mês consecutivo. Em seu Relatório de Procura e Oferta Mundial, o ministério previu corte de 48 milhões de toneladas na safra argentina, 2,5 milhões de toneladas a menos que na estimativa de janeiro.
O Ministério também reduziu sua previsão de safra de soja do Brasil para 72 milhões de toneladas, partindo de 74 milhões em janeiro.
Os preços da soja continuaram atraindo apoio das expectativas de aumento da demanda chinesa por abastecimento norte-americano.
A China é a maior consumidora mundial de soja, importando quase 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As previsões pessimistas para a safra sul-americana deram suporte às especulações de que a China importará menos soja dos países da América do Sul e ampliará a dependência das safras norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 1,3%, para negociação a US$ 6,3863 por bushel, enquanto o milho para entrega em março avançou 0,9%, para negociação a US$ 6,3738 por bushel.