Investing.com – Os contratos futuros da soja subiram nesta quarta-feira para o nível mais alto desde meados de outubro, uma vez que os traders reajustaram posições antes do relatório mensal crucial sobre os abastecimentos mundiais de soja, a ser divulgado na quinta-feira.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,3988 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,59%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,1%, para negociação a US$ 12,4462 por bushel, a maior alta desde 21 de outubro.
Os preços da soja apresentaram ganhos em seis das últimas sete sessões de negociação, mostrando recuperação de cerca de 5% uma vez que as condições de tempo seco e quente danificaram as safras na Argentina e no Brasil, segundo e terceiro maiores exportadores do grão do mundo.
Os mercados anseiam pela divulgação do tão aguardado Relatório Mundial de Procura e Oferta de quinta-feira, fornecido pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), para obterem previsões revistas da produção agrícola da América do Sul.
O USDA pode reduzir sua previsão de produção para o Brasil, o segundo maior produtor depois dos EUA, para 71,76 milhões de toneladas, partindo de uma estimativa de 74 milhões de toneladas em janeiro.
A colheita na Argentina, terceira maior produtora do grão, pode ser reduzida para 48,58 milhões de toneladas, partindo de 50,5 milhões de toneladas. Há previsão de chuvas para esta semana nas principais regiões produtoras de soja da Argentina, mas os participantes do mercado especulam que o tempo seco do mês passado já causou danos irreversíveis às safras.
Enquanto isso, os preços da soja continuaram atraindo apoio das expectativas de aumento da demanda chinesa por abastecimento norte-americano.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As sombrias previsões para a safra brasileira deram suporte às especulações de que a China importará menos soja dos países sul-americanos e ampliaram a dependência das safras norte-americanas.
Os traders de soja estavam aguardando a liberação, nesta quinta-feira, dos principais valores da inflação chinesa, que devem mostrar mais sinais de contração. Os preços ao consumidor chinês provavelmente subiram 4% em janeiro, comparado a um ganho de 4,1% em dezembro.
A China é a maior consumidora mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
As negociações da dívida grega ainda permaneceram em foco. Os líderes gregos devem se encontrar novamente nesta quarta-feira, após uma série de atrasos nas negociações, para tentar chegar a um acordo acerca de medidas adicionais de austeridade em troca de um segundo pacote de resgate.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 0,62%, para negociação a US$ 6,6650 por bushel, enquanto o milho para entrega em março avançou 0,67%, para negociação a US$ 6,4688 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 12,3988 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,59%.
Anteriormente, os preços subiram até 1,1%, para negociação a US$ 12,4462 por bushel, a maior alta desde 21 de outubro.
Os preços da soja apresentaram ganhos em seis das últimas sete sessões de negociação, mostrando recuperação de cerca de 5% uma vez que as condições de tempo seco e quente danificaram as safras na Argentina e no Brasil, segundo e terceiro maiores exportadores do grão do mundo.
Os mercados anseiam pela divulgação do tão aguardado Relatório Mundial de Procura e Oferta de quinta-feira, fornecido pelo Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), para obterem previsões revistas da produção agrícola da América do Sul.
O USDA pode reduzir sua previsão de produção para o Brasil, o segundo maior produtor depois dos EUA, para 71,76 milhões de toneladas, partindo de uma estimativa de 74 milhões de toneladas em janeiro.
A colheita na Argentina, terceira maior produtora do grão, pode ser reduzida para 48,58 milhões de toneladas, partindo de 50,5 milhões de toneladas. Há previsão de chuvas para esta semana nas principais regiões produtoras de soja da Argentina, mas os participantes do mercado especulam que o tempo seco do mês passado já causou danos irreversíveis às safras.
Enquanto isso, os preços da soja continuaram atraindo apoio das expectativas de aumento da demanda chinesa por abastecimento norte-americano.
A China importa 60% da soja vendida em todo o mundo, com a maior parte de suas compras vindo dos EUA e do Brasil, principais exportadores mundiais.
As sombrias previsões para a safra brasileira deram suporte às especulações de que a China importará menos soja dos países sul-americanos e ampliaram a dependência das safras norte-americanas.
Os traders de soja estavam aguardando a liberação, nesta quinta-feira, dos principais valores da inflação chinesa, que devem mostrar mais sinais de contração. Os preços ao consumidor chinês provavelmente subiram 4% em janeiro, comparado a um ganho de 4,1% em dezembro.
A China é a maior consumidora mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
As negociações da dívida grega ainda permaneceram em foco. Os líderes gregos devem se encontrar novamente nesta quarta-feira, após uma série de atrasos nas negociações, para tentar chegar a um acordo acerca de medidas adicionais de austeridade em troca de um segundo pacote de resgate.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em março subiu 0,62%, para negociação a US$ 6,6650 por bushel, enquanto o milho para entrega em março avançou 0,67%, para negociação a US$ 6,4688 por bushel.