Investing.com – Os contratos futuros de soja subiram nesta quinta-feira pelo terceiro dia consecutivo, recuperando-se para o nível mais alto desde meados de setembro, uma vez que a forte demanda da China e as preocupações contínuas acerca das condições das safras brasileiras deram suporte aos preços da commodity.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,6188 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,8%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,95%, para negociação a US$ 13,6362 por bushel, a maior alta desde 16 de setembro.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 12% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
De acordo com os dados de exportações semanais do Ministério da Agricultura dos EUA, quase 15,07 milhões de bushels das sojas norte-americanas foram inspecionados para serem exportados para a China na semana encerrada em 8 de março, quase sete vezes mais que na mesma semana do ano anterior.
Em fevereiro, os agricultores norte-americanos venderam 2.923 milhões de toneladas de soja para a China, na maior venda diária já registrada.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, as atuais preocupações acerca das culturas brasileiras prejudicadas pela seca também deram suporte às esperanças de uma demanda maior para as safras norte-americanas.
O Brasil é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Previsões negativas com relação à safra brasileira podem aumentar a demanda pelos estoques norte-americanos.
No mês passado, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano que começa setembro.
Em seu Relatório de Previsão de Oferta e Procura, o Ministério da Agricultura dos EUA informou que a produção global de soja deve totalizar 245,07 milhões de toneladas na campanha de comercialização atual, abaixo dos 264 milhões colhidos no ano anterior.
A revisão para baixo reflete uma menor produção nos principais produtores sul-americanos de soja, Brasil e Argentina.
A produção de soja combinada do Brasil e da Argentina, os dois maiores produtores depois dos EUA, cairá para 115 milhões de toneladas, partindo dos 124,5 milhões do ano passado e dos 127 milhões previstos em dezembro.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,3%, para negociação a US$ 6,4588 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,6%, para negociação a US$ 6,6288 por bushel.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em maio foram negociados a US$ 13,6188 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,8%.
Anteriormente, os futuros subiram até 0,95%, para negociação a US$ 13,6362 por bushel, a maior alta desde 16 de setembro.
Os contratos futuros de soja se recuperaram em quase 12% desde o início de fevereiro, uma vez que o sentimento do mercado foi dominado pelas preocupações com as safras prejudicadas dos principais produtores sul-americanos de soja e pelas esperanças de que a demanda da China, principal consumidor do grão, permanecerá robusta no curto prazo.
De acordo com os dados de exportações semanais do Ministério da Agricultura dos EUA, quase 15,07 milhões de bushels das sojas norte-americanas foram inspecionados para serem exportados para a China na semana encerrada em 8 de março, quase sete vezes mais que na mesma semana do ano anterior.
Em fevereiro, os agricultores norte-americanos venderam 2.923 milhões de toneladas de soja para a China, na maior venda diária já registrada.
De acordo com o Ministério da Agricultura dos EUA, a China é o maior consumidor mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, as atuais preocupações acerca das culturas brasileiras prejudicadas pela seca também deram suporte às esperanças de uma demanda maior para as safras norte-americanas.
O Brasil é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Previsões negativas com relação à safra brasileira podem aumentar a demanda pelos estoques norte-americanos.
No mês passado, o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou que uma produção sul-americana reduzida impulsionará as exportações dos EUA em 22%, para um recorde de 42,2 milhões de toneladas, no ano que começa setembro.
Em seu Relatório de Previsão de Oferta e Procura, o Ministério da Agricultura dos EUA informou que a produção global de soja deve totalizar 245,07 milhões de toneladas na campanha de comercialização atual, abaixo dos 264 milhões colhidos no ano anterior.
A revisão para baixo reflete uma menor produção nos principais produtores sul-americanos de soja, Brasil e Argentina.
A produção de soja combinada do Brasil e da Argentina, os dois maiores produtores depois dos EUA, cairá para 115 milhões de toneladas, partindo dos 124,5 milhões do ano passado e dos 127 milhões previstos em dezembro.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em maio subiu 0,3%, para negociação a US$ 6,4588 por bushel, enquanto o milho para entrega em maio avançou 0,6%, para negociação a US$ 6,6288 por bushel.