Investing.com – Os contratos futuros de trigo caíram pela primeira vez em três dias nesta quinta-feira, na medida em que os investidores retiraram dinheiro do mercado para travar os ganhos de uma recuperação que levou os preços ao nível mais alto, desde meados de setembro, na sessão anterior.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,6462 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,4%.
Mais cedo, o preço caiu até 1,75%, para negociação em uma baixa de dois dias de US$ 6,6212 por bushel. Na quarta-feira, os preços atingiram US$ 6,8325, maior valor desde 20 de setembro.
Os preços do trigo subiram cerca de 10,5% nas oito sessões que antecederam a quinta-feira, uma vez que as temperaturas abaixo de zero na Rússia, na semana passada, alimentaram as especulações acerca de uma possível proibição de exportação de grãos do país.
No entanto, o aumento brusco nos preços levou alguns investidores a vender sua posição e travar os ganhos após o Centro Federal de Hidrometeorologia da Rússia ter informado, anteriormente, que as áreas de grãos no sul do país possuem, em sua maioria, neve suficiente para proteção contra danos causados por geadas.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção das exportações das safras russas pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA.
A melhora das condições meteorológicas nos principais estados cultivadores de trigo no inverno dos EUA também aumentou a pressão de venda.
A Telvent DTN, grupo do setor meteorológico, informou, na quarta-feira, que espera chuva moderada a localizadas fortes e neve durante os próximos dias na maioria das partes das regiões central e sul dos EUA, ajudando potencialmente a safra de trigo.
Os preços do trigo ficaram sob pressão adicional na medida em que os participantes no mercado especularam que os importadores estrangeiros atrasariam a compra de trigo vindo dos EUA, com preços girando em torno de diversas altas mensais.
Os EUA são o terceiro maior produtor mundial e o maior exportador do grão.
Enquanto isso, a incerteza em torno das negociações entre a Grécia e seus credores privados, com relação à reestruturação da dívida do país, pesou sobre as commodities agrícolas.
Será necessário um acordo para que a Grécia assegure a próxima parcela do fundo de resgate, a fim de evitar inadimplência da dívida, uma vez que o país não possui recursos financeiros suficientes para liquidar títulos públicos somando € 14,5 bilhões, com vencimento em 20 de março.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em março caiu 0,7%, para negociação a US$ 6,3688 por bushel, enquanto a soja para entrega em março foi negociada a US$ 12,0963 por bushel, recuando 0,44%.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,6462 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, caindo 1,4%.
Mais cedo, o preço caiu até 1,75%, para negociação em uma baixa de dois dias de US$ 6,6212 por bushel. Na quarta-feira, os preços atingiram US$ 6,8325, maior valor desde 20 de setembro.
Os preços do trigo subiram cerca de 10,5% nas oito sessões que antecederam a quinta-feira, uma vez que as temperaturas abaixo de zero na Rússia, na semana passada, alimentaram as especulações acerca de uma possível proibição de exportação de grãos do país.
No entanto, o aumento brusco nos preços levou alguns investidores a vender sua posição e travar os ganhos após o Centro Federal de Hidrometeorologia da Rússia ter informado, anteriormente, que as áreas de grãos no sul do país possuem, em sua maioria, neve suficiente para proteção contra danos causados por geadas.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção das exportações das safras russas pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA.
A melhora das condições meteorológicas nos principais estados cultivadores de trigo no inverno dos EUA também aumentou a pressão de venda.
A Telvent DTN, grupo do setor meteorológico, informou, na quarta-feira, que espera chuva moderada a localizadas fortes e neve durante os próximos dias na maioria das partes das regiões central e sul dos EUA, ajudando potencialmente a safra de trigo.
Os preços do trigo ficaram sob pressão adicional na medida em que os participantes no mercado especularam que os importadores estrangeiros atrasariam a compra de trigo vindo dos EUA, com preços girando em torno de diversas altas mensais.
Os EUA são o terceiro maior produtor mundial e o maior exportador do grão.
Enquanto isso, a incerteza em torno das negociações entre a Grécia e seus credores privados, com relação à reestruturação da dívida do país, pesou sobre as commodities agrícolas.
Será necessário um acordo para que a Grécia assegure a próxima parcela do fundo de resgate, a fim de evitar inadimplência da dívida, uma vez que o país não possui recursos financeiros suficientes para liquidar títulos públicos somando € 14,5 bilhões, com vencimento em 20 de março.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em março caiu 0,7%, para negociação a US$ 6,3688 por bushel, enquanto a soja para entrega em março foi negociada a US$ 12,0963 por bushel, recuando 0,44%.