Investing.com – Os contratos futuros do trigo subiram pela primeira vez em três dias, nesta terça-feira, saltando para o nível mais alto em quatro semanas, conforme especulações de que a Rússia, principal produtora do cereal, planejava conter as exportações de trigo, aumentando as expectativas de demanda para o fornecimento vindo dos EUA.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,5750 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,94%.
Anteriormente, os preços subiram até 2,05%, para negociação a US$ 6,5788 por bushel, a maior alta desde 4 de janeiro.
Os preços continuaram atraindo apoio a partir das especulações sobre uma possível proibição de exportação de grãos russos. Ilya Shestakov, vice-ministro da Agricultura, disse anteriormente que a Rússia estava considerando uma taxa de proteção de exportação de grãos com o intuito de colocar um freio nas exportações recorde e de garantir o abastecimento interno suficiente.
“Estamos ativamente discutindo o assunto. É um aspecto importante da nossa atividade. Ninguém está negando a possibilidade”, disse Shestakov à margem de uma conferência sobre grãos, realizada pelo Instituto de Pesquisa dos Mercados Agrícolas.
“Estamos monitorando constantemente os volumes de exportação. A decisão será tomada com antecedência”, adicionou. O governo vai basear sua decisão nas exportações de fevereiro, disse Shestakov.
As autoridades russas informaram, no passado, que as exportações de grãos serão reduzidas depois de atingir embarques de 24 a 25 milhões de toneladas, um nível que se espera ser amplamente ultrapassado em março ou abril. As exportações até meados de janeiro subiram e atingiram um recorde de 19,5 milhões de toneladas.
A Rússia, que já foi a terceira maior nação exportadora de grãos, introduziu uma parada de 11 meses nas exportações de grãos, em agosto de 2010, após a pior seca, em pelo menos metade de um século, ter dizimado um terço de sua safra de grãos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção das exportações das safras russas pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA.
Os preços das commodities foram alavancados em virtude da melhora no sentimento de risco em meio a indícios de progresso nas negociações entre a Grécia e seus credores.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta de outras seis principais moedas, caiu 0,4%, para cotação a 78,91. Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para compradores estrangeiros e torna as commodities um investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em março subiu 1,4%, para negociação a US$ 6,4113 por bushel, enquanto a soja para entrega em março foi negociada a US$ 11,9513 por bushel, avançando 0,8%.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 6,5750 por bushel, durante as negociações europeias da manhã, subindo 1,94%.
Anteriormente, os preços subiram até 2,05%, para negociação a US$ 6,5788 por bushel, a maior alta desde 4 de janeiro.
Os preços continuaram atraindo apoio a partir das especulações sobre uma possível proibição de exportação de grãos russos. Ilya Shestakov, vice-ministro da Agricultura, disse anteriormente que a Rússia estava considerando uma taxa de proteção de exportação de grãos com o intuito de colocar um freio nas exportações recorde e de garantir o abastecimento interno suficiente.
“Estamos ativamente discutindo o assunto. É um aspecto importante da nossa atividade. Ninguém está negando a possibilidade”, disse Shestakov à margem de uma conferência sobre grãos, realizada pelo Instituto de Pesquisa dos Mercados Agrícolas.
“Estamos monitorando constantemente os volumes de exportação. A decisão será tomada com antecedência”, adicionou. O governo vai basear sua decisão nas exportações de fevereiro, disse Shestakov.
As autoridades russas informaram, no passado, que as exportações de grãos serão reduzidas depois de atingir embarques de 24 a 25 milhões de toneladas, um nível que se espera ser amplamente ultrapassado em março ou abril. As exportações até meados de janeiro subiram e atingiram um recorde de 19,5 milhões de toneladas.
A Rússia, que já foi a terceira maior nação exportadora de grãos, introduziu uma parada de 11 meses nas exportações de grãos, em agosto de 2010, após a pior seca, em pelo menos metade de um século, ter dizimado um terço de sua safra de grãos.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma interrupção das exportações das safras russas pode significar maior demanda por abastecimento vindo dos EUA.
Os preços das commodities foram alavancados em virtude da melhora no sentimento de risco em meio a indícios de progresso nas negociações entre a Grécia e seus credores.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar em comparação com a cesta de outras seis principais moedas, caiu 0,4%, para cotação a 78,91. Um dólar mais fraco aumenta o apelo das safras norte-americanas para compradores estrangeiros e torna as commodities um investimento alternativo mais atraente.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o milho para entrega em março subiu 1,4%, para negociação a US$ 6,4113 por bushel, enquanto a soja para entrega em março foi negociada a US$ 11,9513 por bushel, avançando 0,8%.