Por Ana Mano
SÃO PAULO (Reuters) - A Gavilon do Brasil prevê rapidamente dobrar o volume anual de grãos negociados a partir do país, para cerca de 10 milhões de toneladas, mantendo uma estrutura "asset light", o que significa operar sem terminais portuários ou plantas de processamento no país.
Dentro dessa meta, a companhia, que pertence ao grupo da japonesa Marubeni, pretende se tornar o maior exportador de soja "independente" do Brasil para a China em três anos, disse o gerente-geral da empresa no país, Fabrício Mazaia, em entrevista à Reuters.
Para o ano fiscal de 2018, a Gavilon do Brasil espera comercializar 7 milhões de toneladas de grãos, contra 5,4 milhões de toneladas no exercício de 2017.