Investing.com – Os contratos futuros de petróleo subiram pelo segundo dia consecutivo nesta segunda-feira, recuperando-se para uma alta de duas semanas, uma vez que a violência cada vez maior entre Israel e os militantes do Hama em Gaza alimentou as preocupações de que um conflito maior poderá interromper o abastecimento vindo da região.
Os preços encontraram mais apoio em meio a esperanças de que os legisladores norte-americanos chegarão a um acordo para evitar a crise do penhasco fiscal.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 87,75 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,95% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,1%, para US$ 87,94 o barril, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 7 de novembro.
Os ganhos do petróleo surgiram uma vez que o conflito entre os israelenses e palestinos aumentou no fim de semana, com os dois lados aumentando os ataques em e ao redor da Faixa de Gaza.
Os mísseis palestinos atingiram Tel Aviv no domingo, ao passo que Israel aumentou seu bombardeio a Gaza.
Os traders de petróleo estavam preocupados que os países muçulmanos vizinhos, principalmente o Irã, pudessem ser incluídos no conflito, o que impactaria as exportações de petróleo da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Enquanto isso, os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O sentimento foi impulsionado após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
A fraqueza do dólar norte-americano também contribuiu para os ganhos. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,15%, para 81,14.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar tendem a subir quando a moeda norte-americana enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro subiram 0,75%, para US$ 109,75 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,00 o barril.
Os preços encontraram mais apoio em meio a esperanças de que os legisladores norte-americanos chegarão a um acordo para evitar a crise do penhasco fiscal.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de petróleo leve doce para entrega em janeiro foram negociados a US$ 87,75 o barril durante as negociações europeias da manhã, avançando 0,95% no dia.
No início do dia, os preços do petróleo negociado em Nova York subiram até 1,1%, para US$ 87,94 o barril, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 7 de novembro.
Os ganhos do petróleo surgiram uma vez que o conflito entre os israelenses e palestinos aumentou no fim de semana, com os dois lados aumentando os ataques em e ao redor da Faixa de Gaza.
Os mísseis palestinos atingiram Tel Aviv no domingo, ao passo que Israel aumentou seu bombardeio a Gaza.
Os traders de petróleo estavam preocupados que os países muçulmanos vizinhos, principalmente o Irã, pudessem ser incluídos no conflito, o que impactaria as exportações de petróleo da região.
Os países do Oriente Médio e Norte da África eram responsáveis por 36% da produção mundial de petróleo e detinham 52% das reservas provadas em 2011.
Enquanto isso, os investidores continuaram monitorando os acontecimentos em torno do “penhasco fiscal” nos EUA, aproximadamente US$ 600 bilhões em aumentos automáticos de impostos e redução de gastos que devem entrar em vigor em 1º de janeiro.
O sentimento foi impulsionado após os líderes do Congresso dos EUA terem dito que as conversas com o presidente Barack Obama, na sexta-feira, para evitar a crise fiscal foram "construtivas".
Há temores de que a economia norte-americana voltará para uma recessão, a menos que Congresso e Casa Branca divididos consigam resolver um compromisso nas sete semanas que restam antes do prazo final que é 1º de janeiro.
A fraqueza do dólar norte-americano também contribuiu para os ganhos. O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,15%, para 81,14.
Os contratos futuros de petróleo vendidos em dólar tendem a subir quando a moeda norte-americana enfraquece, pois isso torna o petróleo mais barato para os compradores detentores de outras moedas.
Na ICE Futures Exchange, os futuros de petróleo Brent para entrega em janeiro subiram 0,75%, para US$ 109,75 o barril, com o spread entre os contratos Brent e de petróleo bruto ficando em US$ 22,00 o barril.