🤑 Não fica mais barato. Garanta a promoção com 60% de desconto na Black Friday antes que desapareça...GARANTA JÁ SUA OFERTA

Governo espera normalizar venda de carne após decisão sobre mal da vaca louca

Publicado 28.05.2013, 15:21

Rio de Janeiro, 28 mai (EFE).- O Brasil, maior produtor e exportador mundial de carne bovina, espera normalizar as vendas do produto após a decisão desta terça-feira da Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) de manter o status do país em "risco insignificante" para o mal de vaca louca.

"O governo brasileiro espera que, após todos os esforços envidados para esclarecer a situação, culminando nos pronunciamentos da Comissão Científica e, agora, da Assembleia Mundial da OIE, seja normalizado plenamente o comércio de carne bovina com os parceiros comerciais que impuseram restrições ao produto brasileiro", segundo um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.

A nota faz referência aos 17 países que suspenderam em dezembro do ano passado suas importações de carne bovina do Brasil, entre os quais estão Japão, China, África do Sul, Arábia Saudita e Egito, após ser registrado no país um caso atípico do "mal da vaca louca".

A chancelaria destacou hoje a decisão anunciada em Paris pela Assembleia Mundial da OIE de manter ao Brasil na lista de países com "risco insignificante", o nível mais baixo para a chamada Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), apesar do caso registrado.

Segundo o comunicado, a decisão da assembleia confirma um parecer de uma comissão técnica da OIE de fevereiro, segundo o qual o caso ocorrido no país "não redundou em risco à saúde pública e animal do país e de seus parceiros comerciais".

Alguns importadores anunciaram em dezembro um veto à carne brasileira depois que foi confirmado um caso da doença no Paraná.

O caso, classificado pelo governo como "não clássico", foi confirmado por testes de laboratório realizados em uma vaca que morreu no Paraná em 2010, e que demonstraram que a vaca possuía o agente que desencadeia a EEB embora o animal não tenha manifestado a doença nem morreu por sua causa.

Para reverter o veto, o governo iniciou uma intensa campanha diplomática para oferecer informações sobre a segurança do sistema sanitário brasileiro e sobre a condição atípica do caso registrado.

"Foram realizadas gestões por meio da rede de 139 embaixadas do Brasil no exterior, de debates em organismos internacionais como a OMC e a própria OIE e do envio de missões a países diversos, nos quais foram entregues e discutidos relatórios técnicos sobre o caso", disse o comunicado.

Estas ações, acrescentou a nota, permitiram minimizar o impacto comercial provocado pelo caso e reduzir a apenas 17 o número de países que mantiveram as restrições contra o produto brasileiro. EFE

Últimos comentários

Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.