Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços da soja subindo para uma nova alta de quatro semanas, uma vez que os traders continuaram acompanhando as condições climáticas na Argentina, o terceiro maior produtor mundial de soja.
Chuvas fortes na Argentina nos últimos dias continuaram atrasando o plantio de uma nova safra de soja nas principais regiões produtoras de grãos em todo o país, ao passo que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil continuarão atrasando o plantio de milho e soja.
Chuvas mais fortes que o normal deixaram os campos muito lamacentos para poder suportar os equipamentos pesados utilizados na semeadura, o que reforçou as preocupações de que os agricultores na América do Sul atrasariam o plantio das safras de soja, arriscando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da colheita.
A América do Sul é o principal continente exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas das safras nos dois países podem significar aumento da demanda pelas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,8425 por bushel, subindo 0,3% no dia.
O contrato de janeiro subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 14,9138 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5738 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 7,5438 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,5888 por bushel, a alta da sessão.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6225 por bushel, subindo 0,2%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 8,5813 bushel, a baixa diária, e US$ 8,6413 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas na região das Grandes Planícies dos EUA, em meio a preocupações com as condições da safra de trigo de inverno.
Os meteorologistas agrícolas previram chuva extremamente necessária em toda a região, o que pode reduzir as preocupações com o solo seco em estados como o Kansas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Chuvas fortes na Argentina nos últimos dias continuaram atrasando o plantio de uma nova safra de soja nas principais regiões produtoras de grãos em todo o país, ao passo que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil continuarão atrasando o plantio de milho e soja.
Chuvas mais fortes que o normal deixaram os campos muito lamacentos para poder suportar os equipamentos pesados utilizados na semeadura, o que reforçou as preocupações de que os agricultores na América do Sul atrasariam o plantio das safras de soja, arriscando potencialmente a produção e reduzindo a qualidade da colheita.
A América do Sul é o principal continente exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas das safras nos dois países podem significar aumento da demanda pelas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,8425 por bushel, subindo 0,3% no dia.
O contrato de janeiro subiu até 0,8% no início da sessão, para US$ 14,9138 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5738 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 7,5438 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,5888 por bushel, a alta da sessão.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6225 por bushel, subindo 0,2%. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 8,5813 bushel, a baixa diária, e US$ 8,6413 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de trigo continuaram acompanhando as condições climáticas na região das Grandes Planícies dos EUA, em meio a preocupações com as condições da safra de trigo de inverno.
Os meteorologistas agrícolas previram chuva extremamente necessária em toda a região, o que pode reduzir as preocupações com o solo seco em estados como o Kansas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.