Investing.com – Os contratos futuros de grãos ficaram quase todos em alta nas negociações europeias da manhã desta terça-feira, com os preços da soja reaproximando-se da alta de sete semanas da sessão anterior em meio a preocupações cada vez maiores com as condições da safra na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,9312 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de março subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 14,9400 por bushel, uma alta diária.
Na segunda-feira, o preço da soja se recuperou para US$ 14,9787 por bushel, o nível mais forte desde 18 de dezembro, uma vez que os participantes do mercado continuaram acompanhando as previsões climáticas e as condições das safras na Argentina.
O DTN, grupo do setor de meteorologia, informou ontem que outro período extenso de clima seco com temperaturas quentes deve se estabelecer nas principais regiões produtoras de grãos da Argentina.
No entanto, a firma adicionou que há uma chance de que poucas chuvas na região sudoeste do país que se estenderá para o nordeste durante o fim de semana.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras do país sul-americano podem aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas.
As indicações de que a demanda da China permanecerá robusta no curto prazo também deram apoio aos preços.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse ontem que as exportações privadas venderam 116.000 toneladas métricas de soja para entrega à China. Foi a quinta vez em duas semanas que o USDA divulgou novas vendas da soja norte-americana para a China.
A China é o maior consumidor mundial de soja e representou cerca de 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,3388 por bushel, pouco alterados no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3138 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3488 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho permaneceram apoiados, uma vez que os investidores continuaram acompanhando atentamente as perspectivas para a safra de milho na América do Sul.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,6250 por bushel, praticamente estáveis no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 7,6238 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,6625 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os futuros de trigo caíram para US$ 7,6112 por bushel, o menor nível desde 11 de janeiro, após o USDA ter divulgado que as vendas de exportação de trigo da semana passada ficaram mais fracas do que o esperado.
Os traders de trigo continuaram monitorando as previsões climáticas para as regiões-chave do Kansas e do Texas, onde uma seca prolongada ameaça a safra plantada de trigo de inverno. O Kansas é o maior produtor de trigo norte-americano, ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,9312 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de março subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 14,9400 por bushel, uma alta diária.
Na segunda-feira, o preço da soja se recuperou para US$ 14,9787 por bushel, o nível mais forte desde 18 de dezembro, uma vez que os participantes do mercado continuaram acompanhando as previsões climáticas e as condições das safras na Argentina.
O DTN, grupo do setor de meteorologia, informou ontem que outro período extenso de clima seco com temperaturas quentes deve se estabelecer nas principais regiões produtoras de grãos da Argentina.
No entanto, a firma adicionou que há uma chance de que poucas chuvas na região sudoeste do país que se estenderá para o nordeste durante o fim de semana.
A Argentina é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. As perspectivas pessimistas para as safras do país sul-americano podem aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas.
As indicações de que a demanda da China permanecerá robusta no curto prazo também deram apoio aos preços.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) disse ontem que as exportações privadas venderam 116.000 toneladas métricas de soja para entrega à China. Foi a quinta vez em duas semanas que o USDA divulgou novas vendas da soja norte-americana para a China.
A China é o maior consumidor mundial de soja e representou cerca de 60% do comércio mundial do grão na temporada 2011-12.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,3388 por bushel, pouco alterados no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa estreita de negociação entre US$ 7,3138 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3488 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho permaneceram apoiados, uma vez que os investidores continuaram acompanhando atentamente as perspectivas para a safra de milho na América do Sul.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,6250 por bushel, praticamente estáveis no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 7,6238 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,6625 por bushel, a alta da sessão.
Na segunda-feira, os futuros de trigo caíram para US$ 7,6112 por bushel, o menor nível desde 11 de janeiro, após o USDA ter divulgado que as vendas de exportação de trigo da semana passada ficaram mais fracas do que o esperado.
Os traders de trigo continuaram monitorando as previsões climáticas para as regiões-chave do Kansas e do Texas, onde uma seca prolongada ameaça a safra plantada de trigo de inverno. O Kansas é o maior produtor de trigo norte-americano, ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.