Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram cenário misto a alto durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços do milho atingindo uma alta de cinco semanas em meio a preocupações com as perspectivas para as safras nos principais produtores sul-americanos.
A América do Sul é o principal continente exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas nas safras sul-americanas podem significar aumento na demanda pelas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,6462 por bushel, subindo 0,15% no dia.
O contrato de março subiu até 0,2% no início da sessão, para US$ 7,6488 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 22 de outubro.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as condições das safras nas regiões-chave de plantio no Brasil e na Argentina.
A empresa de meteorologia Telvent DTN informou que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil e na Argentina continuarão atrasando o plantio de soja e de milho.
Apesar dos ganhos recentes, os futuros de milho ainda estão em baixa de aproximadamente 9% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o tamanho da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,4550 por bushel, caindo 0,2% no dia.
O contrato de janeiro foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 14,4362 por bushel, a baixa diária, e US$ 14,5662 por bushel, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 14,5662 por bushel, uma alta de duas semanas.
O grupo brasileiro Céleres informou ontem que cerca de 74% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 81% na mesma semana do ano passado.
A Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou em 22 de novembro que 37% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 47% de um ano atrás.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 19% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 em 4 de setembro, em meio a preocupações com a redução nas reservas globais.
Em outros lugares, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,8838 por bushel, pouco alterado no dia.
O contrato de março ficou estagnado numa faixa entre US$ 8,8463 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 8,8888 por bushel, a alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Os futuros de trigo ficaram estáveis após uma recuperação de mais de 3% na terça-feira, por causa das preocupações com as condições da safra de trigo de inverno nos EUA, que caiu na semana passada para o menor nível para esta época do ano desde 1985.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou na segunda-feira que aproximadamente 33% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada como condição “boa” a “excelente” a partir da semana passada.
Cerca de 34% da safra foi classificada como “boa” a “excelente” na semana passada. 52% da safra de trigo de inverno estava "boa" a "excelente" na mesma semana do passado.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
A América do Sul é o principal continente exportador de milho e concorre com os EUA pelos negócios no mercado global. As perdas nas safras sul-americanas podem significar aumento na demanda pelas reservas norte-americanas.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,6462 por bushel, subindo 0,15% no dia.
O contrato de março subiu até 0,2% no início da sessão, para US$ 7,6488 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 22 de outubro.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as condições das safras nas regiões-chave de plantio no Brasil e na Argentina.
A empresa de meteorologia Telvent DTN informou que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil e na Argentina continuarão atrasando o plantio de soja e de milho.
Apesar dos ganhos recentes, os futuros de milho ainda estão em baixa de aproximadamente 9% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o tamanho da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,4550 por bushel, caindo 0,2% no dia.
O contrato de janeiro foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 14,4362 por bushel, a baixa diária, e US$ 14,5662 por bushel, a alta da sessão. Na terça-feira, os preços atingiram US$ 14,5662 por bushel, uma alta de duas semanas.
O grupo brasileiro Céleres informou ontem que cerca de 74% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 81% na mesma semana do ano passado.
A Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou em 22 de novembro que 37% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 47% de um ano atrás.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 19% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 em 4 de setembro, em meio a preocupações com a redução nas reservas globais.
Em outros lugares, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,8838 por bushel, pouco alterado no dia.
O contrato de março ficou estagnado numa faixa entre US$ 8,8463 por bushel, a baixa da sessão, e US$ 8,8888 por bushel, a alta diária e o nível mais forte desde 9 de novembro.
Os futuros de trigo ficaram estáveis após uma recuperação de mais de 3% na terça-feira, por causa das preocupações com as condições da safra de trigo de inverno nos EUA, que caiu na semana passada para o menor nível para esta época do ano desde 1985.
O Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) informou na segunda-feira que aproximadamente 33% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada como condição “boa” a “excelente” a partir da semana passada.
Cerca de 34% da safra foi classificada como “boa” a “excelente” na semana passada. 52% da safra de trigo de inverno estava "boa" a "excelente" na mesma semana do passado.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.