Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, com os preços da soja subindo para uma alta de duas semanas em meio a preocupações com as condições das safras no Brasil e na Argentina.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,3600 por bushel, subindo 0,75% no dia.
O contrato de janeiro subiu até 1% no início da sessão, para US$ 14,4038 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de novembro.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as condições climáticas nas regiões-chave de plantio no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
O grupo brasileiro Céleres informou ontem que cerca de 74% da safra de soja foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 81% na mesma semana do ano passado.
A Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou em 22 de novembro que 37% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 47% de um ano atrás.
A empresa de meteorologia Telvent DTN informou ontem que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil e na Argentina continuarão atrasando o plantio de soja e de milho.
Apesar dos ganhos recentes, os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 20% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 em 4 de setembro, em meio a preocupações com a redução nas reservas globais.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5562 por bushel, avançando 0,55% no dia.
O contrato de março subiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 7,5612 por bushel, uma alta diária. Na segunda-feira, o contrato de milho para março atingiu US$ 7,5687 por bushel, uma alta de duas semanas.
Os futuros de milho ainda estão em baixa de aproximadamente 10% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o tamanho da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6962 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 8,7063 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 15 de novembro.
O relatório semanal de progresso de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgado após o fechamento das negociações de ontem, mostrou que aproximadamente 33% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada como condição “boa” a “excelente” a partir de 26 de novembro, a pior avaliação para esta época do ano desde 1985.
Cerca de 34% da safra foi classificada como “boa” a “excelente” na semana passada. 52% da safra de trigo de inverno estava "boa" a "excelente" na mesma semana do passado.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,3600 por bushel, subindo 0,75% no dia.
O contrato de janeiro subiu até 1% no início da sessão, para US$ 14,4038 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 12 de novembro.
Os traders de grãos continuaram acompanhando as condições climáticas nas regiões-chave de plantio no Brasil e na Argentina, segundo e terceiro maiores exportadores da oleaginosa.
O grupo brasileiro Céleres informou ontem que cerca de 74% da safra de soja foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 81% na mesma semana do ano passado.
A Bolsa de Cereais de Buenos Aires informou em 22 de novembro que 37% da safra de soja do país foi plantada a partir da semana passada, em comparação com 47% de um ano atrás.
A empresa de meteorologia Telvent DTN informou ontem que as tempestades esperadas para o final desta semana no Brasil e na Argentina continuarão atrasando o plantio de soja e de milho.
Apesar dos ganhos recentes, os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 20% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 em 4 de setembro, em meio a preocupações com a redução nas reservas globais.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,5562 por bushel, avançando 0,55% no dia.
O contrato de março subiu até 0,65% no início da sessão, para US$ 7,5612 por bushel, uma alta diária. Na segunda-feira, o contrato de milho para março atingiu US$ 7,5687 por bushel, uma alta de duas semanas.
Os futuros de milho ainda estão em baixa de aproximadamente 10% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o tamanho da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,6962 por bushel, subindo 0,6%. O contrato de março subiu até 0,7% no início da sessão, para US$ 8,7063 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 15 de novembro.
O relatório semanal de progresso de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgado após o fechamento das negociações de ontem, mostrou que aproximadamente 33% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada como condição “boa” a “excelente” a partir de 26 de novembro, a pior avaliação para esta época do ano desde 1985.
Cerca de 34% da safra foi classificada como “boa” a “excelente” na semana passada. 52% da safra de trigo de inverno estava "boa" a "excelente" na mesma semana do passado.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.