Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram nas negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços da soja subindo para uma alta de duas semanas em meio a indicações de demanda resiliente oriunda da China.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,8188 por bushel, subindo 0,8% no dia.
O contrato de março subiu até 0,95% no início da sessão, para US$ 14,8412 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 8 de fevereiro.
Os preços da soja foram impulsionados após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter divulgado uma venda de 120.000 toneladas da oleaginosa por parte de exportadores privados à China na terça-feira.
A China é a maior consumidora mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão no ano atual de comercialização.
Os preços da soja atraíram apoio adicional das preocupações com as condições climáticas secas na Argentina e seu impacto sobre as perspectivas de safra.
O Oil World, grupo do setor, projetou na terça-feira que a safra de soja da Argentina totalizará 50 milhões de toneladas, menos que a projeção do mês passado de 52 milhões de toneladas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,9488 por bushel, pouco alterados no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,9388 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,9812 por bushel, a alta da sessão.
Quaisquer ganhos significativos devem ficar limitados uma vez que os participantes do mercado continuaram hesitando em abrir novas posições longas em meio a um cenário técnico fraco após os preços terem ficado abaixo do nível piscológico de US$ 7,00 por bushel na semana passada.
Os futuros de milho vêm apresentando tendência de baixa após o USDA ter dito na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita ficarão 5% maiores que o previsto no mês passado.
A revisão para cima refletiu diminuição na demanda pelas reservas norte-americanas. Os exportadores norte-americanos venderão 900 milhões de bushels de milho na temporada atual de comercialização, abaixo da projeção de 950 milhões do mês passado e o menor nível desde 1972.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,3162 por bushel, estáveis no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 7,3588 por bushel, uma alta diária, e US$ 7,3112 por bushel, a baixa da sessão.
Em 13 de fevereiro, os preços do grão caíram para US$ 7,2287 por bushel, uma baixa de sete meses, uma vez que as preocupações com as condições das safras nas Grandes Planícies dos EUA diminuíram após queda de chuva e de neve na região atingida pela seca.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,8188 por bushel, subindo 0,8% no dia.
O contrato de março subiu até 0,95% no início da sessão, para US$ 14,8412 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 8 de fevereiro.
Os preços da soja foram impulsionados após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter divulgado uma venda de 120.000 toneladas da oleaginosa por parte de exportadores privados à China na terça-feira.
A China é a maior consumidora mundial de soja e deve representar quase 60% do comércio mundial do grão no ano atual de comercialização.
Os preços da soja atraíram apoio adicional das preocupações com as condições climáticas secas na Argentina e seu impacto sobre as perspectivas de safra.
O Oil World, grupo do setor, projetou na terça-feira que a safra de soja da Argentina totalizará 50 milhões de toneladas, menos que a projeção do mês passado de 52 milhões de toneladas.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 6,9488 por bushel, pouco alterados no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 6,9388 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,9812 por bushel, a alta da sessão.
Quaisquer ganhos significativos devem ficar limitados uma vez que os participantes do mercado continuaram hesitando em abrir novas posições longas em meio a um cenário técnico fraco após os preços terem ficado abaixo do nível piscológico de US$ 7,00 por bushel na semana passada.
Os futuros de milho vêm apresentando tendência de baixa após o USDA ter dito na semana passada que as reservas norte-americanas antes da próxima colheita ficarão 5% maiores que o previsto no mês passado.
A revisão para cima refletiu diminuição na demanda pelas reservas norte-americanas. Os exportadores norte-americanos venderão 900 milhões de bushels de milho na temporada atual de comercialização, abaixo da projeção de 950 milhões do mês passado e o menor nível desde 1972.
Em outros lugares, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,3162 por bushel, estáveis no dia. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa de negociação entre US$ 7,3588 por bushel, uma alta diária, e US$ 7,3112 por bushel, a baixa da sessão.
Em 13 de fevereiro, os preços do grão caíram para US$ 7,2287 por bushel, uma baixa de sete meses, uma vez que as preocupações com as condições das safras nas Grandes Planícies dos EUA diminuíram após queda de chuva e de neve na região atingida pela seca.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.