Investing.com - Os contratos futuros de grãos ficaram quase todos em alta durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços da soja atingindo uma alta de seis semanas em meio a expectativas de que a procura pelas reservas norte-americanas por parte da China permanecerá robusta no curto prazo.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,6462 por bushel, subindo 0,9% no dia.
O contrato de março subiu até 1,1% no dia, para US$ 14,6612 por bushel, a alta da sessão e o nível mais forte desde 19 de dezembro.
O Oil World, grupo influente no setor, informou na terça-feira que as importações chinesas da oleaginosa podem subir para 65,3 milhões de toneladas no ano, até setembro de 2013, dos 63,1 milhões de toneladas de 2011-2012.
A empresa de pesquisa também previu que as importações chinesas de óleo vegetal e animal podem subir para 10,8 milhões de toneladas, dos 9,98 milhões de toneladas.
A China é o maior consumidor mundial de soja e deve responder por praticamente 60% do comércio global do grão no ano atual de comercialização.
Enquanto isso, os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 7,3138 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de março ficou em uma faixa de negociação entre US$ 7,2562 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3212 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de milho continuaram acompanhando as previsões climáticas e as condições das safras na Argentina.
Os meteorologistas agrícolas previram clima quente e seco, na maioria, para as regiões-chave de produção de grãos em toda a Argentina para os próximos cinco dias, o que ameaça potencialmente a produção e reduz a qualidade da colheita.
A Argentina é a principal exportadora de milho e compete com os EUA neste setor no mercado global. Perspectivas pessimistas para a safra do país sul-americano pode aumentar a procura pelas reservas norte-americanas.
Em outros lugares, o trigo para entrega em março foi negociado a US$ 7,7762 por bushel, subindo 0,15%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa entre US$ 7,7188 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,7888 por bushel, uma alta da sessão.
Os ganhos do trigo ficaram limitados após as previsões climáticas terem indicado chuva extremamente necessária nas regiões-chave do Kansas e do Texas nas próximas 48 horas, auxiliando o desenvolvimento da safra.
O Kansas é o maior estado norte-americano produtor de trigo, ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, mostram dados do governo. O trigo ficou em quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 14,6462 por bushel, subindo 0,9% no dia.
O contrato de março subiu até 1,1% no dia, para US$ 14,6612 por bushel, a alta da sessão e o nível mais forte desde 19 de dezembro.
O Oil World, grupo influente no setor, informou na terça-feira que as importações chinesas da oleaginosa podem subir para 65,3 milhões de toneladas no ano, até setembro de 2013, dos 63,1 milhões de toneladas de 2011-2012.
A empresa de pesquisa também previu que as importações chinesas de óleo vegetal e animal podem subir para 10,8 milhões de toneladas, dos 9,98 milhões de toneladas.
A China é o maior consumidor mundial de soja e deve responder por praticamente 60% do comércio global do grão no ano atual de comercialização.
Enquanto isso, os futuros de cobre para entrega em março foram negociados a US$ 7,3138 por bushel, subindo 0,3% no dia. O contrato de março ficou em uma faixa de negociação entre US$ 7,2562 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,3212 por bushel, a alta da sessão.
Os traders de milho continuaram acompanhando as previsões climáticas e as condições das safras na Argentina.
Os meteorologistas agrícolas previram clima quente e seco, na maioria, para as regiões-chave de produção de grãos em toda a Argentina para os próximos cinco dias, o que ameaça potencialmente a produção e reduz a qualidade da colheita.
A Argentina é a principal exportadora de milho e compete com os EUA neste setor no mercado global. Perspectivas pessimistas para a safra do país sul-americano pode aumentar a procura pelas reservas norte-americanas.
Em outros lugares, o trigo para entrega em março foi negociado a US$ 7,7762 por bushel, subindo 0,15%. O contrato de março ficou estagnado em uma faixa entre US$ 7,7188 por bushel, a baixa diária, e US$ 7,7888 por bushel, uma alta da sessão.
Os ganhos do trigo ficaram limitados após as previsões climáticas terem indicado chuva extremamente necessária nas regiões-chave do Kansas e do Texas nas próximas 48 horas, auxiliando o desenvolvimento da safra.
O Kansas é o maior estado norte-americano produtor de trigo, ao passo que o Texas é o quarto maior.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, mostram dados do governo. O trigo ficou em quarto lugar, atrás do feno.