Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram ampla baixa durante as negociações europeias da manhã desta terça-feira, com os preços da soja saindo do maior nível em cinco semanas uma vez que os investidores estavam acompanhando as condições climáticas no Brasil, segundo maior produtor mundial de soja.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,7425 por bushel, caindo 1,45% no dia.
O contrato de dezembro caiu até 1,65% no início da sessão, para US$ 14,7288 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 13 de dezembro.
Os preços da soja ficaram sob pressão após o Somar Meteorologia, empresa brasileira de previsão meteorológica, ter dito que espera chuvas para o final desta semana em muitas partes das regiões centro-oeste, sudeste e sul do país.
As condições chuvosas devem manter os níveis de umidade do solo bons, aumentando potencialmente a produção e melhorando a qualidade da colheita.
O Brasil é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma perspectiva otimista de safra no país sul-americano pode pesar sobre a demanda pelas reservas norte-americanas.
Na segunda-feira, os preços se recuperaram para US$ 15,0862 por bushel, o nível mais forte desde 8 de novembro, após a. Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas dos EUA ter informado que a trituração de soja norte-americana em novembro totalizou 157,3 milhões de bushels, o maior número mensal em quase três anos.
Em outros lugares, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,1812 por bushel, caindo 0,8% no dia. No início do dia, o contrato de março caiu até 0,95% e foi negociado a US$ 7,1700 por bushel, uma baixa diária e pouco acima da baixa de quatro semanas atingida na semana passada.
Em 13 de dezembro, o contrato CBOT de março caiu para US$ 7,1537, uma baixa de quatro semanas, após o USDA ter mantido sua previsão para as reservas finais de milho dos EUA inalterada em 647 milhões de bushels.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,0388 por bushel, recuando 0,5% no dia. O contrato de março caiu até 0,65% no início do dia, para US$ 8,0312 por bushel, a baixa da sessão.
Em 13 de dezembro, os preços do trigo atingiram US$ 8,0162, uma baixa de cinco meses, uma vez que os participantes do mercado continuaram vendendo o grão em resposta ao relatório pessimista de Oferta e Procura do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) divulgado na semana passada.
No início da semana, o USDA elevou sua estimativa dos estoques finais norte-americanos de trigo para 754 milhões de bushels, 6,6% acima da projeção de novembro de 704 milhões de bushels. A revisão para cima refletiu o ritmo lento das vendas de exportação dos EUA.
O USDA também aumentou sua previsão para os estoques finais globais de trigo para 179,95 milhões de toneladas, acima da estimativa de novembro de 174,18 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 175,68 milhões.
O USDA elevou sua perspectiva para as safras de trigo do Canadá, Austrália e China, reduzindo as preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,7425 por bushel, caindo 1,45% no dia.
O contrato de dezembro caiu até 1,65% no início da sessão, para US$ 14,7288 por bushel, a baixa diária e o nível mais fraco desde 13 de dezembro.
Os preços da soja ficaram sob pressão após o Somar Meteorologia, empresa brasileira de previsão meteorológica, ter dito que espera chuvas para o final desta semana em muitas partes das regiões centro-oeste, sudeste e sul do país.
As condições chuvosas devem manter os níveis de umidade do solo bons, aumentando potencialmente a produção e melhorando a qualidade da colheita.
O Brasil é o principal exportador de soja e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma perspectiva otimista de safra no país sul-americano pode pesar sobre a demanda pelas reservas norte-americanas.
Na segunda-feira, os preços se recuperaram para US$ 15,0862 por bushel, o nível mais forte desde 8 de novembro, após a. Associação Nacional de Processadores de Oleaginosas dos EUA ter informado que a trituração de soja norte-americana em novembro totalizou 157,3 milhões de bushels, o maior número mensal em quase três anos.
Em outros lugares, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,1812 por bushel, caindo 0,8% no dia. No início do dia, o contrato de março caiu até 0,95% e foi negociado a US$ 7,1700 por bushel, uma baixa diária e pouco acima da baixa de quatro semanas atingida na semana passada.
Em 13 de dezembro, o contrato CBOT de março caiu para US$ 7,1537, uma baixa de quatro semanas, após o USDA ter mantido sua previsão para as reservas finais de milho dos EUA inalterada em 647 milhões de bushels.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,0388 por bushel, recuando 0,5% no dia. O contrato de março caiu até 0,65% no início do dia, para US$ 8,0312 por bushel, a baixa da sessão.
Em 13 de dezembro, os preços do trigo atingiram US$ 8,0162, uma baixa de cinco meses, uma vez que os participantes do mercado continuaram vendendo o grão em resposta ao relatório pessimista de Oferta e Procura do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) divulgado na semana passada.
No início da semana, o USDA elevou sua estimativa dos estoques finais norte-americanos de trigo para 754 milhões de bushels, 6,6% acima da projeção de novembro de 704 milhões de bushels. A revisão para cima refletiu o ritmo lento das vendas de exportação dos EUA.
O USDA também aumentou sua previsão para os estoques finais globais de trigo para 179,95 milhões de toneladas, acima da estimativa de novembro de 174,18 milhões de toneladas, e acima das expectativas de 175,68 milhões.
O USDA elevou sua perspectiva para as safras de trigo do Canadá, Austrália e China, reduzindo as preocupações com uma interrupção nas reservas globais.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.