Investing.com – Os contratos futuros de grãos subiram durante as negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços do trigo em uma alta de cinco semanas em meio a preocupações sustentadas com as condições da safra de trigo de inverno nos EUA.
Os traders agrícolas também ajeitaram posições antes do relatório mensal de sexta-feira sobre as reservas de grãos norte-americanas e globais.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,9400 por bushel, subindo 0,1%. O contrato de dezembro subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 8,9662 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 1 de outubro.
Os preços do trigo foram apoiados nas últimas semanas, uma vez que as preocupações com a safra de trigo de inverno dos EUA intensificaram-se após dados do governo terem mostrado que as classificações da safra norte-americana caíram na semana passada para uma baixa recorde para esta época do ano.
De acordo com o relatório semanal de progresso de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), aproximadamente 39% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada em condição “boa” a “excelente” a partir de 4 de novembro, a menor avaliação para esta época do ano.
O trigo de inverno classificado como “bom” a “excelente” ficou em 40% na semana passada, ao passo que foi registrado cerca de 49% na mesma semana do ano passado.
O USDA está programado para divulgar suas estimativas atualizadas de safra na sexta-feira.
Os preços do trigo também extraíram apoio das preocupações atuais com uma interrupção no abastecimento oriundo da Rússia, Ucrânia e Austrália.
Uma interrupção no abastecimento vindo desses países pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Enquanto isso, os futuros de milho e soja ficaram pouco alterados, uma vez que os traders continuaram monitorando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, principais produtores de ambas as commodities.
Os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4462 por bushel, ficando quase estável no dia. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,4088, a baixa diária, e US$ 7,4788 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,0750 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato de janeiro foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 15,1350 por bushel, a alta diária, e US$ 15,0062 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os traders agrícolas também ajeitaram posições antes do relatório mensal de sexta-feira sobre as reservas de grãos norte-americanas e globais.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 8,9400 por bushel, subindo 0,1%. O contrato de dezembro subiu até 0,4% no início da sessão, para US$ 8,9662 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 1 de outubro.
Os preços do trigo foram apoiados nas últimas semanas, uma vez que as preocupações com a safra de trigo de inverno dos EUA intensificaram-se após dados do governo terem mostrado que as classificações da safra norte-americana caíram na semana passada para uma baixa recorde para esta época do ano.
De acordo com o relatório semanal de progresso de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), aproximadamente 39% da safra norte-americana de trigo do inverno foi avaliada em condição “boa” a “excelente” a partir de 4 de novembro, a menor avaliação para esta época do ano.
O trigo de inverno classificado como “bom” a “excelente” ficou em 40% na semana passada, ao passo que foi registrado cerca de 49% na mesma semana do ano passado.
O USDA está programado para divulgar suas estimativas atualizadas de safra na sexta-feira.
Os preços do trigo também extraíram apoio das preocupações atuais com uma interrupção no abastecimento oriundo da Rússia, Ucrânia e Austrália.
Uma interrupção no abastecimento vindo desses países pode aumentar a demanda pelas reservas norte-americanas, que é o terceiro maior produtor mundial de trigo e o maior exportador da fibra.
Enquanto isso, os futuros de milho e soja ficaram pouco alterados, uma vez que os traders continuaram monitorando as condições climáticas no Brasil e na Argentina, principais produtores de ambas as commodities.
Os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 7,4462 por bushel, ficando quase estável no dia. Os contratos vencendo este mês foram negociados numa faixa entre US$ 7,4088, a baixa diária, e US$ 7,4788 por bushel, a alta da sessão.
Os preços do milho ficaram sob pressão nas últimas semanas, perdendo aproximadamente 12% desde que atingiu uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel em 10 de agosto, uma vez que uma combinação de preocupações reduzidas com o ritmo da colheita norte-americana e preocupações com uma demanda menor pelo milho norte-americano reduziram o apelo da commodity.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 15,0750 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato de janeiro foi negociado numa faixa estreita, entre US$ 15,1350 por bushel, a alta diária, e US$ 15,0062 por bushel, a baixa da sessão.
Os preços da soja apresentaram tendência de queda nas últimas semanas, perdendo quase 15% desde que atingiram uma alta recorde de US$ 17,8888 por bushel em 4 de setembro, uma vez que os agricultores norte-americanos começaram a colher a soja em um ritmo mais rápido.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.