Investing.com – Os contratos futuros de grãos se recuperaram nesta segunda-feira, com os preços do milho e do trigo ampliando seus ganhos em relação à sessão anterior, quando o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) cortou suas estimativas sobre as reservas de milho e trigo dos EUA.
Os contratos futuros de soja reganharam força uma vez que os investidores voltaram ao mercado à procura de avaliações mais baratas após os preços terem caído para uma baixa de seis meses durante a sessão anterior.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,2288 por bushel, subindo 1,9% no dia.
O contrato de março subiu até 2% no início do dia, para US$ 7,2388 por bushel, uma alta diária e logo abaixo do nível mais forte desde 18 de dezembro.
Os preços do milho se recuperaram até 3,7% na sexta-feira, após o USDA ter restringido as reservas norte-americanas de milho em 1 de dezembro para 8,03 bilhões de bushels, 17% a menos que no ano passado e o menor nível para essa data desde 2003.
As reservas no final do ano de comercialização da safra, em 31 de agosto, foram projetadas para um total de 602 milhões de bushels, uma baixa de 17 anos.A safra norte-americana de milho totalizará 10,78 bilhões de bushels, abaixo dos 12,36 bilhões coletados em 2011 e o menor nível em seis anos.
Os preços do milho ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, com os preços caindo para uma baixa de seis meses na semana passada, uma vez que as preocupações com a desaceleração na demanda externa pelas reservas oriundas dos EUA pesaram sobre o sentimento.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,6962 por bushel, avançando 1,95% no dia. O contrato de março subiu até 2,4% no início da sessão, para US$ 7,7438 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 2 de janeiro.
Os preços dos futuros de trigo se recuperaram após o USDA ter reduzido suas previsões para as reservas norte-americanas de trigo no final do ano atual de comercialização da safra, em 31 de maio, para uma baixa de quatro anos de 716 milhões de bushels, 5% a menos que a estimativa de dezembro do USDA.
Dados do governo também mostraram que os agricultores norte-americanos plantaram 41,82 milhões de acres de trigo, 2% menos que as previsões dos analistas.
No início da sexta-feira, os futuros de trigo caíram para US$ 7,3638 por bushel, uma baixa de seis meses, uma vez que os investidores reajustaram suas posições antes do relatório do USDA em meio a especulações de que o Ministério não reduziria as reservas para menos que as perspectivas do mercado.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 13,9088 por bushel, avançando 1,2% no dia. O contrato de março subiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 13,9588 por bushel, a alta diária.
Os preços da soja caíram na sexta-feira após o USDA ter estimado que os agricultores norte-americanos colherão 3,015 bilhões de bushels de soja no ano atual de comercialização, 1,5% acima em comparação com a estimativa anterior, mas ainda o menor nível em cinco anos.
O governo também previu que as reservas internas finais de soja, em 31 de agosto, ficarão em 135 milhões de bushels, 3,8% acima da projeção de dezembro do governo.
As previsões de safras grandes nos principais produtores sul-americanos também somaram-se à pressão de venda. O USDA disse que o Brasil colherá um recorde de 82,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera.
A produção mundial totalizará 269,41 milhões de toneladas no ano atual de comercialização, mais do que os 267,72 milhões previstos em dezembro. Na temporada anterior, a produção global totalizou 238,73 milhões de toneladas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os contratos futuros de soja reganharam força uma vez que os investidores voltaram ao mercado à procura de avaliações mais baratas após os preços terem caído para uma baixa de seis meses durante a sessão anterior.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,2288 por bushel, subindo 1,9% no dia.
O contrato de março subiu até 2% no início do dia, para US$ 7,2388 por bushel, uma alta diária e logo abaixo do nível mais forte desde 18 de dezembro.
Os preços do milho se recuperaram até 3,7% na sexta-feira, após o USDA ter restringido as reservas norte-americanas de milho em 1 de dezembro para 8,03 bilhões de bushels, 17% a menos que no ano passado e o menor nível para essa data desde 2003.
As reservas no final do ano de comercialização da safra, em 31 de agosto, foram projetadas para um total de 602 milhões de bushels, uma baixa de 17 anos.A safra norte-americana de milho totalizará 10,78 bilhões de bushels, abaixo dos 12,36 bilhões coletados em 2011 e o menor nível em seis anos.
Os preços do milho ficaram sob forte pressão de venda nas últimas semanas, com os preços caindo para uma baixa de seis meses na semana passada, uma vez que as preocupações com a desaceleração na demanda externa pelas reservas oriundas dos EUA pesaram sobre o sentimento.
Enquanto isso, os futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 7,6962 por bushel, avançando 1,95% no dia. O contrato de março subiu até 2,4% no início da sessão, para US$ 7,7438 por bushel, uma alta diária e o nível mais forte desde 2 de janeiro.
Os preços dos futuros de trigo se recuperaram após o USDA ter reduzido suas previsões para as reservas norte-americanas de trigo no final do ano atual de comercialização da safra, em 31 de maio, para uma baixa de quatro anos de 716 milhões de bushels, 5% a menos que a estimativa de dezembro do USDA.
Dados do governo também mostraram que os agricultores norte-americanos plantaram 41,82 milhões de acres de trigo, 2% menos que as previsões dos analistas.
No início da sexta-feira, os futuros de trigo caíram para US$ 7,3638 por bushel, uma baixa de seis meses, uma vez que os investidores reajustaram suas posições antes do relatório do USDA em meio a especulações de que o Ministério não reduziria as reservas para menos que as perspectivas do mercado.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em março foram negociados a US$ 13,9088 por bushel, avançando 1,2% no dia. O contrato de março subiu até 1,5% no início da sessão, para US$ 13,9588 por bushel, a alta diária.
Os preços da soja caíram na sexta-feira após o USDA ter estimado que os agricultores norte-americanos colherão 3,015 bilhões de bushels de soja no ano atual de comercialização, 1,5% acima em comparação com a estimativa anterior, mas ainda o menor nível em cinco anos.
O governo também previu que as reservas internas finais de soja, em 31 de agosto, ficarão em 135 milhões de bushels, 3,8% acima da projeção de dezembro do governo.
As previsões de safras grandes nos principais produtores sul-americanos também somaram-se à pressão de venda. O USDA disse que o Brasil colherá um recorde de 82,5 milhões de toneladas de soja nesta primavera.
A produção mundial totalizará 269,41 milhões de toneladas no ano atual de comercialização, mais do que os 267,72 milhões previstos em dezembro. Na temporada anterior, a produção global totalizou 238,73 milhões de toneladas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.