Investing.com – Os contratos futuros de grãos ficaram quase todos em baixa nesta segunda-feira, com os preços do milho e soja ficando sob pressão uma vez que os investidores continuaram enfocando um clima melhor nos EUA e as perspectivas de safra no Meio-Oeste e região das Grandes Planícies dos EUA.
Os participantes do mercado também estão aguardando a divulgação do relatório atualizado de classificação de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em setembro foram negociados a US$ 4,7313 por bushel, caindo 0,5%. Os preços do grão caíram para US$ 4,7138 por bushel no início do dia, o nível mais fraco desde 5 de outubro de 2010.
Na sexta-feira, o contrato de setembro estabilizou-se em 2,35%, a US$ 4,7600 por bushel.
Os modelos de previsão climática apontaram temperaturas ideais em muitas partes do Meio-Oeste durante os próximos dias, reduzindo as preocupações com um potencial dano à safra.
Segundo o USDA, cerca de 63% da safra norte-americana de milho foi classificada com condição “boa” a “excelente” na semana passada.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em setembro foram negociados a US$ 12,0675 por bushel, caindo 0,45%.
No início da sessão, o preço da soja atingiu uma baixa diária de US$ 12,0550 por bushel, o nível mais fraco desde 1 de fevereiro de 2012, uma vez que as previsões de clima quase perfeito para o crescimento das safras em todo o cinturão de grãos dos EUA impulsionaram as expectativas de reservas.
Na sexta-feira, o contrato de setembro estabilizou-se em 1,75%, a US$ 12,1260 por bushel.
Segundo o USDA, aproximadamente 65% da safra norte-americana de soja floresceu a partir da semana passada.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em setembro foram negociados a US$ 6,6100 por bushel, subindo 0,1%. O contrato de setembro foi negociado numa faixa entre US$ 6,5938 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,6538 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de setembro estabilizou-se em 0,4%, em US$ 6,6040 por bushel, em meio a indicações de demanda melhor pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os participantes do mercado também estão aguardando a divulgação do relatório atualizado de classificação de safra do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), no final do dia.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de milho para entrega em setembro foram negociados a US$ 4,7313 por bushel, caindo 0,5%. Os preços do grão caíram para US$ 4,7138 por bushel no início do dia, o nível mais fraco desde 5 de outubro de 2010.
Na sexta-feira, o contrato de setembro estabilizou-se em 2,35%, a US$ 4,7600 por bushel.
Os modelos de previsão climática apontaram temperaturas ideais em muitas partes do Meio-Oeste durante os próximos dias, reduzindo as preocupações com um potencial dano à safra.
Segundo o USDA, cerca de 63% da safra norte-americana de milho foi classificada com condição “boa” a “excelente” na semana passada.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em setembro foram negociados a US$ 12,0675 por bushel, caindo 0,45%.
No início da sessão, o preço da soja atingiu uma baixa diária de US$ 12,0550 por bushel, o nível mais fraco desde 1 de fevereiro de 2012, uma vez que as previsões de clima quase perfeito para o crescimento das safras em todo o cinturão de grãos dos EUA impulsionaram as expectativas de reservas.
Na sexta-feira, o contrato de setembro estabilizou-se em 1,75%, a US$ 12,1260 por bushel.
Segundo o USDA, aproximadamente 65% da safra norte-americana de soja floresceu a partir da semana passada.
Na CBOT, os contratos futuros de trigo para entrega em setembro foram negociados a US$ 6,6100 por bushel, subindo 0,1%. O contrato de setembro foi negociado numa faixa entre US$ 6,5938 por bushel, a baixa diária, e US$ 6,6538 por bushel, a alta da sessão.
Na sexta-feira, o contrato de setembro estabilizou-se em 0,4%, em US$ 6,6040 por bushel, em meio a indicações de demanda melhor pelas reservas norte-americanas.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.