Investing.com – Os contratos futuros de grãos dos EUA apresentaram cenário misto nas negociações europeias da manhã desta quinta-feira, com os preços do trigo avançando pelo segundo dia consecutivo em meio às preocupações cada vez maiores com a interrupção do abastecimento vindo da Rússia.
Enquanto isso, os preços da soja e do milho permaneceram apoiados pelos medos atuais com relação à condição das safras no Centro-Oeste dos EUA e na região das Grandes Planícies.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 9,0762 por bushel, subindo 0,25%.
No início do dia, o contrato de dezembro subiu até 0,35%, para US$ 9,0813 por bushel, a alta da sessão, o que representou o nível mais forte desde 10 de agosto.
Os futuros de trigo subiram mais de 3% na quarta-feira, uma vez que os participantes do mercado estavam aguardando a reunião do Ministério da Agricultura da Rússia, na sexta-feira, em meio a temores cada vez maiores de que o país implantará um limite para as exportações de grãos.
A SovEcon, grupo russo influente no ramo de grãos, disse no início do mês que o excedente de grãos exportável da Rússia, que totaliza 10 a 11 milhões de toneladas, pode se esgotar em novembro se o país mantiver um ritmo alto de exportações.
Segundo a empresa, os estoques de trigo russo totalizaram 10,61 milhões de toneladas a partir de 01 de agosto, uma queda de 30% em comparação com o ano anterior e o menor nível desde 2003, quando o país sofreu com condições de seca.
Em 2010, a Rússia barrou a exportação de grãos em meio a uma seca grave.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma previsão favorável às exportações dos grãos russos pode pesar sobre a demanda dos estoques dos EUA, que é o terceiro maior produtor e exportador de trigo do mundo.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 17,4900 por bushel, caindo 0,25%. O contrato de novembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 17,3530 por bushel, a baixa diária, e US$ 17,5012 por bushel, a alta da sessão.
Os preços atingiram uma alta recorde de US$ 17,7762 por bushel em 20 de julho.
Os futuros de soja apresentaram alta acentuada nas últimas semanas, com o mesmo tempo quente e seco que impulsionou os futuros de milho impulsionando os futuros de soja. Em todo os EUA, a soja é cultivada em muitas das mesmas regiões em que o milho é cultivado.
Dados semanais do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgados no início da semana, mostraram que as condições da safra de soja norte-americana permanecem nos níveis mais baixos desde 1988 nesta época do ano.
As expectativas atuais de demanda vinda do maior consumidor mundial, a China, permanecem fortes no curto prazo, dando mais apoio à oleaginosa.
A China é a maior consumidora mundial de soja e representa quase 60% do comércio mundial do grão.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,1588 por bushel, avançando 0,4%. O contrato de dezembro subiu até 1,15% no início da sessão, para US$ 8,1688 por bushel, a alta diária.
No início do mês, os preços atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel, em 10 de agosto.
Apenas 22% da safra de milho dos EUA foi classificada como condição “boa a excelente” até a semana passada, abaixo dos 23% da semana anterior e abaixo dos 54% registrados na mesma semana do ano anterior.
A parcela da safra de milho dos EUA que foi classificada como “ruim” ou “muito ruim” subiu 1% em comparação com uma semana antes, para 52%.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
As preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Centro-Oeste dos EUA e na região das Grandes Planícies alimentaram uma recuperação acentuada nos preços dos grãos nos últimos dois meses.
Os preços do milho alavancaram quase 55% durante o período, os futuros de trigo subiram aproximadamente 40%, ao passo que os preços da soja cresceram 30%.
Os traders de grãos estavam aguardando os dados semanais de vendas de exportações, a serem emitidos pelo Ministério da Agricultura dos EUA no final do dia, com o objetivo de medir a força da demanda global pelo abastecimento vindo dos EUA.
Enquanto isso, os preços da soja e do milho permaneceram apoiados pelos medos atuais com relação à condição das safras no Centro-Oeste dos EUA e na região das Grandes Planícies.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, o trigo para entrega em dezembro foi negociado a US$ 9,0762 por bushel, subindo 0,25%.
No início do dia, o contrato de dezembro subiu até 0,35%, para US$ 9,0813 por bushel, a alta da sessão, o que representou o nível mais forte desde 10 de agosto.
Os futuros de trigo subiram mais de 3% na quarta-feira, uma vez que os participantes do mercado estavam aguardando a reunião do Ministério da Agricultura da Rússia, na sexta-feira, em meio a temores cada vez maiores de que o país implantará um limite para as exportações de grãos.
A SovEcon, grupo russo influente no ramo de grãos, disse no início do mês que o excedente de grãos exportável da Rússia, que totaliza 10 a 11 milhões de toneladas, pode se esgotar em novembro se o país mantiver um ritmo alto de exportações.
Segundo a empresa, os estoques de trigo russo totalizaram 10,61 milhões de toneladas a partir de 01 de agosto, uma queda de 30% em comparação com o ano anterior e o menor nível desde 2003, quando o país sofreu com condições de seca.
Em 2010, a Rússia barrou a exportação de grãos em meio a uma seca grave.
A Rússia é a principal exportadora de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma previsão favorável às exportações dos grãos russos pode pesar sobre a demanda dos estoques dos EUA, que é o terceiro maior produtor e exportador de trigo do mundo.
Em outros lugares, os futuros de soja para entrega em novembro foram negociados a US$ 17,4900 por bushel, caindo 0,25%. O contrato de novembro estava estagnado em uma faixa estreita de negociação, entre US$ 17,3530 por bushel, a baixa diária, e US$ 17,5012 por bushel, a alta da sessão.
Os preços atingiram uma alta recorde de US$ 17,7762 por bushel em 20 de julho.
Os futuros de soja apresentaram alta acentuada nas últimas semanas, com o mesmo tempo quente e seco que impulsionou os futuros de milho impulsionando os futuros de soja. Em todo os EUA, a soja é cultivada em muitas das mesmas regiões em que o milho é cultivado.
Dados semanais do Ministério da Agricultura dos EUA (USDA), divulgados no início da semana, mostraram que as condições da safra de soja norte-americana permanecem nos níveis mais baixos desde 1988 nesta época do ano.
As expectativas atuais de demanda vinda do maior consumidor mundial, a China, permanecem fortes no curto prazo, dando mais apoio à oleaginosa.
A China é a maior consumidora mundial de soja e representa quase 60% do comércio mundial do grão.
Enquanto isso, os futuros de milho para entrega em dezembro foram negociados a US$ 8,1588 por bushel, avançando 0,4%. O contrato de dezembro subiu até 1,15% no início da sessão, para US$ 8,1688 por bushel, a alta diária.
No início do mês, os preços atingiram uma alta recorde de US$ 8,4237 por bushel, em 10 de agosto.
Apenas 22% da safra de milho dos EUA foi classificada como condição “boa a excelente” até a semana passada, abaixo dos 23% da semana anterior e abaixo dos 54% registrados na mesma semana do ano anterior.
A parcela da safra de milho dos EUA que foi classificada como “ruim” ou “muito ruim” subiu 1% em comparação com uma semana antes, para 52%.
Os EUA produziram 38% do milho do mundo no ano passado, tornando-o tanto o maior produtor quanto o maior exportador do grão.
As preocupações cada vez maiores com o impacto da pior seca em pelo menos 56 anos no Centro-Oeste dos EUA e na região das Grandes Planícies alimentaram uma recuperação acentuada nos preços dos grãos nos últimos dois meses.
Os preços do milho alavancaram quase 55% durante o período, os futuros de trigo subiram aproximadamente 40%, ao passo que os preços da soja cresceram 30%.
Os traders de grãos estavam aguardando os dados semanais de vendas de exportações, a serem emitidos pelo Ministério da Agricultura dos EUA no final do dia, com o objetivo de medir a força da demanda global pelo abastecimento vindo dos EUA.