Investing.com – Os contratos futuros de grãos apresentaram cenário misto durante as negociações europeias da manhã desta quarta-feira, com os preços do trigo sendo negociados perto de uma alta de uma semana em meio a preocupações com as condições da safra de trigo na Argentina.
Os preços da soja e do milho caíram pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que os traders continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,1738 por bushel, subindo 0,75% no dia. O contrato de março subiu até 0,85% no início da sessão, para US$ 8,1788 por bushel, uma alta diária e logo abaixo do nível mais forte desde 12 de dezembro.
Os preços do trigo encontraram apoio nas esperanças de que a demanda pelas reservas norte-americanas aumentará no curto prazo em meio a uma produção menor da Argentina.
O Bolsa de Grãos de Buenos Aires informou na semana passada que espera que a colheita de trigo da Argentina totalize 9,8 milhões de toneladas no ano de comercialização 2012-13, reduzindo sua estimativa anterior de 300.000 toneladas.
A Argentina é um dos principais exportadores de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma perspectiva pessimista de safra no país sul-americano pode impulsionar a demanda pelas reservas norte-americanas.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,6188 por bushel, caindo 0,3%. O contrato de dezembro caiu até 0,5% no início do dia, para US$ 14,5888 por bushel, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 12 de dezembro.
Na terça-feira, os preços da soja caíram quase 2% após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter informado que a China, maior importador mundial de soja, cancelou um pedido anterior de compra de 300.000 toneladas da soja norte-americana.
Os preços da soja ficaram sob mais pressão após o Somar Meteorologia, empresa brasileira de previsão meteorológica, ter dito que espera chuvas para o final desta semana em muitas partes das regiões centro-oeste, sudeste e sul do país.
As condições chuvosas devem manter os níveis de umidade do solo bons, aumentando potencialmente a produção e melhorando a qualidade da colheita.
Em outros lugares, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,1912 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 7,1662 bushel, a baixa diária, e US$ 7,2212 por bushel, a alta da sessão.
Em 13 de dezembro, o contrato CBOT de março caiu para US$ 7,1537, uma baixa de quatro semanas, após o USDA ter mantido sua previsão para as reservas finais de milho dos EUA inalterada em 647 milhões de bushels.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.
Os preços da soja e do milho caíram pelo terceiro dia consecutivo, uma vez que os traders continuaram acompanhando as condições climáticas no Brasil.
Na Bolsa Mercantil de Chicago, os contratos futuros de trigo para entrega em março foram negociados a US$ 8,1738 por bushel, subindo 0,75% no dia. O contrato de março subiu até 0,85% no início da sessão, para US$ 8,1788 por bushel, uma alta diária e logo abaixo do nível mais forte desde 12 de dezembro.
Os preços do trigo encontraram apoio nas esperanças de que a demanda pelas reservas norte-americanas aumentará no curto prazo em meio a uma produção menor da Argentina.
O Bolsa de Grãos de Buenos Aires informou na semana passada que espera que a colheita de trigo da Argentina totalize 9,8 milhões de toneladas no ano de comercialização 2012-13, reduzindo sua estimativa anterior de 300.000 toneladas.
A Argentina é um dos principais exportadores de trigo e concorre com os EUA pelos negócios desse setor no mercado global. Uma perspectiva pessimista de safra no país sul-americano pode impulsionar a demanda pelas reservas norte-americanas.
Enquanto isso, os futuros de soja para entrega em janeiro foram negociados a US$ 14,6188 por bushel, caindo 0,3%. O contrato de dezembro caiu até 0,5% no início do dia, para US$ 14,5888 por bushel, a baixa da sessão e o nível mais fraco desde 12 de dezembro.
Na terça-feira, os preços da soja caíram quase 2% após o Ministério da Agricultura dos EUA (USDA) ter informado que a China, maior importador mundial de soja, cancelou um pedido anterior de compra de 300.000 toneladas da soja norte-americana.
Os preços da soja ficaram sob mais pressão após o Somar Meteorologia, empresa brasileira de previsão meteorológica, ter dito que espera chuvas para o final desta semana em muitas partes das regiões centro-oeste, sudeste e sul do país.
As condições chuvosas devem manter os níveis de umidade do solo bons, aumentando potencialmente a produção e melhorando a qualidade da colheita.
Em outros lugares, os futuros de milho para entrega em março foram negociados a US$ 7,1912 por bushel, pouco alterado no dia. O contrato de março foi negociado numa faixa entre US$ 7,1662 bushel, a baixa diária, e US$ 7,2212 por bushel, a alta da sessão.
Em 13 de dezembro, o contrato CBOT de março caiu para US$ 7,1537, uma baixa de quatro semanas, após o USDA ter mantido sua previsão para as reservas finais de milho dos EUA inalterada em 647 milhões de bushels.
O milho é a maior safra norte-americana, seguido pela soja, segundo estatísticas do governo. O trigo ocupa o quarto lugar, atrás do feno.